O Hospital Regional Tibério Nunes inicia uma nova fase de tratamento do AVC ( Acidente Vascular cerebral ) na região Sul do Estado, que visa minimizar os custos para o Sistema de Saúde, além da redução das complicações e sequelas dos pacientes, sendo assim, diminuindo o tempo de internação hospitalar.
O caso foi conduzido, através da teleassistência na plataforma JOIN com a equipe da neurologia em Teresina, em conjunto com a direção, equipe assistencial e administrativa do HRTN. Trombólise realizado como recomenda a OMS. Paciente admitido 12:03 e realizada trombólise 13:16.
Tratamento finalizado dentro da janela terapêutica 3:31 min (menor que 4,5h). Toda equipe que conduziu o quadro de forma excepcional foi parabenizada e estava sendo liderada pelo médico intensivista Dr. Leonardo Correia, enfermeiras Juliana Dias e Andréa Karoline, os técnicos em enfermagem Rosimeiry de Sousa, Emanoele Shuery e Marijara Tavares e ainda os analistas JOIN Crislaynne Alves e Higgor Barbosa. Houve o apoio da Direção do Hospital na pessoa do Dr. Davyd Teles, diretora administrativa Viviane Freitas, da gerente de enfermagem Tays Emanuelly, coordenadora de enfermagem da UTI 2 Thaise Alves, todos mostrando o compromisso com a vida e prestação de serviço de saúde com excelência aos pacientes.
Neste mês de novembro, a Polícia Rodoviária Federal realiza mais uma edição da campanha ``Policiais contra o Câncer Infantil''. No Piauí a campanha é realizada em parceria com a Rede Feminina de Combate ao Câncer e segue até o dia 16 de novembro.
A ação é realizada pela PRF desde o ano de 2014 em todo o território nacional. A campanha alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil (23 de novembro), é pensada para auxiliar no processo curativo dessas crianças e adolescentes, também buscando alertar a sociedade para os principais sinais e sintomas do câncer infanto-juvenil.
No Piauí, a PRF está recebendo doações de brinquedos, livros e fraldas até o dia 16 de novembro. Qualquer pessoa ou empresa pode ajudar na campanha. As doações podem ser feitas na sede administrativa em Teresina de segunda a sexta das 8h às 17h ou nos Postos Operacionais espalhados pelo estado.
A entrega das doações será feita no dia 17 de novembro para as crianças assistidas pela instituição Casa de Maria. Com um evento pensado para elas, os pequenos contarão com escolta policial da instituição até o local do evento e durante toda a manhã estão previstas atividades recreativas, exposição de viaturas, motocicletas e dos cães farejadores, além de muita festa e alegria para os pequenos.
A SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) divulgou um comunicado nesta sexta-feira (11) com a recomendação de que a população brasileira volte a usar as máscaras de prevenção contra a Covid-19.
O documento foi produzido por meio de Comitê Científico de Covid-19 e Infecções Respiratórias (CCCIR) da SBI e foi distribuído a partir do aumento do número de infectados no Brasil e a constatação que a nova variante BQ.1 está em circulação no país.
"Alertamos para o aumento significativo do número de casos de Covid-19 no Brasil nas últimas semanas, decorrente da circulação da subvariante Ômicron BQ.1 e outras variantes. Pelo menos em quatro estados da federação já se verifica com preocupação uma tendência de curva em aceleração importante de casos novos de infecção pelo SARS-COV-2 quando comparado com o mês anterior", divulgou a sociedade.
Além do uso de máscaras, outras quatro recomendações foram feitas com o pedido de urgência:
Incrementar as taxas de vacinação Covid-19 principalmente no que tange as diferentes doses de reforço de primeira geração à depender da população elegível, que se encontram todas em níveis ainda insatisfatórios nos públicos alvo;
Garantir aquisição de doses suficientes de vacina para imunizar todas as crianças de 6 meses a 5 anos independente da presença de comorbidades;
Promover rapidamente a aprovação e acesso às vacinas Covid-19 bivalentes de segunda geração, que estão atualmente em análise pela Anvisa.
Relembrando a Nota Técnica desse Comitê em 05/10/2022, é essencial que medicações já aprovadas pela ANVISA para o tratamento e prevenção da Covid-19, estejam disponíveis para uso no setor público e privado, medida que ainda não se concretizou após mais de seis meses da licença para esses fármacos no Brasil.
Uma das melhores coisas do fim de semana certamente é poder dormir até acordar naturalmente. O despertar espontâneo, inclusive, é a forma mais indicada por especialistas para ter disposição ao longo do dia.
"Acompanha nosso ritmo biológico, nossa predisposição natural de escolha dos horários de dormir e acordar. Despertar espontaneamente, como habitualmente fazemos nas férias, mantendo horários regulares para deitar e levantar, produz uma sensação de bem-estar e motivação para iniciar o dia", explica Erika Treptow, médica e pesquisadora do Instituto do Sono de São Paulo.
No entanto, na vida real, o acordar espontâneo é raro, e a maioria das pessoas precisa da ajuda de um despertador para sair da cama.
A utilização do aparelho pode assustar quem está dormindo, mas não prejudica efetivamente a saúde de ninguém.
O problema é a tal função soneca, aquela que o usuário coloca o despertador para tocar novamente depois de dez minutos para dormir mais um pouquinho.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos, com 450 pessoas, apontou que 57% dos entrevistados usavam esse tempo a mais na cama. As mulheres, os jovens e as pessoas com os hábitos mais vespertinos foram os grupos que mais recorriam à função soneca.
Devido aos ciclos do sono, que duram de 70 a 120 minutos, dormir um pouco mais e acordar tão rápido tende a aumentar a sensação de cansaço e confundir o organismo humano.
"Nos ciclos do sono passamos por diferentes estágios, desde o sono leve ao profundo e também pelo sono REM, fase na qual sonhamos. Se neste momento apertamos o botão soneca e voltamos a dormir, a tendência é iniciarmos um novo ciclo", orienta Erika.
Porém ao acordar de 5 a 15 minutos após adormecer, o novo período vai ser interrompido.
"Não teremos tido tempo suficiente para completar o ciclo e, consequentemente, podemos apresentar confusão, sem que nosso corpo entenda se é momento de acordar ou continuar a dormir", complementa a médica.
Uma boa noite de descanso acontece após quatro ou cinco ciclos de sono completos. Por que podemos acordar mais cansados após usar o soneca?
Essa confusão é o que os médicos chamam de inércia do sono, com o comprometimento da transição entre dormir e acordar. A sensação causada pode ser similar aos efeitos de bebidas alcoólicas.
"Ocorre uma lentificação do pensamento e dos movimentos, cansaço, falta de energia, dificuldade de concentração e de 'engrenar' nas atividades diárias. Pode ser comparada com uma sensação de embriaguez ao acordar", alerta Erika.
O tempo desse estado pode variar muito, como acrescenta a pesquisadora. "A inércia do sono costuma durar alguns minutos, mas pode persistir até quatro horas após acordarmos." Como evitar a função soneca?
Existem formas de evitar esse tempo a mais de sono que podem ser naturais. "Pistas ambientais para um despertar mais agradável, como abrir uma fresta da janela e deixar a luz natural entrar, acordar com sons agradáveis", aconselha Erika.
Já existem máquinas que iluminam o ambiente para dar a sensação de amanhecer. "São despertadores que simulam o nascer do sol e proporcionam um acordar mais gradual em comparação aos sons abruptos do despertador."
Alguns aplicativos para celular também podem ser usados. Eles estimam o tempo de cada ciclo do sono, ajustando o alarme para um horário próximo ao que estaríamos acordando naturalmente.
Mas, se você não consegue usar essas técnicas, a dica da pesquisadora é bem prática. "Evite a tentação do botão soneca e deixe o despertador ou o celular longe da cama, para que seja necessário levantar para desligá-lo."