Foi o que informou o Felipe Mázeo, coordenador de Imunização. Ele afirmou que não se possível no dia, mas logo em seguida, com a chegada de novas remeças, houve o processo e parte da população está sendo vacinada.
Tando as pessoas da zona urbana como da área rural, alvo da campanha, devem passar pelo processo dessa vacina que está direcionado às crianças.
O acontecimento com a norte-americana Sheila O' Leary, se encaminhou para à prisão perpétua nos Estados Unidos. Sheila foi acusada de homicídio do próprio bebe por desnutrição e desidratação dos nutrientes, após submetê-lo a uma alimentação apenas com frutas, vegetais crus e leite materno.
Pesquisadores enfatizam sobre a recomendação é evitar uma alimentação sem fontes de origem animal até os dois anos de vida, pois é importante garantir um aporte adequado de nutrientes, vitaminas e minerais. O processo envolve estudo das escolhas dos ingredientes que irão nas refeições do bebê. Todo esse procedimento deve ser acompanhado por profissionais de saúde, como pediatras e nutricionistas, para evitar problemas de desenvolvimento no corpo e mente.
"Os dois primeiros anos de vida são um período crítico, em que o cérebro e o corpo da criança se desenvolvem bastante e precisam de uma grande variedade de nutrientes", comenta a profissional de saúde Fabíola Suano e presidente do Departamento Científico de Nutróloga da SBP."Ou seja, uma carência nutricional nessa fase pode representar um risco para toda a vida", complementa.
A ausência dos ingredientes que aparecem exclusivamente ou em abundância nos alimentos de origem animal, como as vitaminas B12, ferro e o cálcio está relacionado aos déficits do desenvolvimento dos ossos na fase de formação das estruturas cerebrais também. Como aprendizado, memória e raciocínio.
Para evitar problemas na alimentação do bebê, que é preciso considerar que nem sempre uma dieta menos calórica ou com pouca gordura. As crianças necessitam desses nutrientes na medida certa para o desenvolvimento bem.
Uma revisão de estudos realizados pelos hospital das clínicas da cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo explicou que as crianças que são propícias a uma dieta vegana tendem a ser mais baixas e magras, embora os valores de altura e peso ainda estejam sendo considerados normais.
Na Europa, a EMA (Agência Europeia de Medicamentos), órgão equivalente à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil, aprovou nesta quinta-feira (1º) as vacinas contra a Covid-19 adaptadas para a variante Ômicron da Pfizer/BioNTech e Moderna, com alvo em campanhas de reforço para prevenir uma nova onda.
Em um comunicado, a EMA, com sede em Amsterdã, informou que as vacinas "destinam-se à subvariante Ômicron BA.1, além da cepa original" do coronavírus, que surgiu na cidade chinesa de Wuhan em 2019. As doses estão destinadas a pessoas maiores de 12 anos que tenham recebido ao menos um esquema de vacinação primário contra a Covid-19.
Essas vacinas são versões adaptadas da Comirnaty, da Pfizer/BioNTech, e da Spikevax, da Moderna.
No entanto, não estão destinadas às cepas BA.4 e BA.5 da variante Ômicron, que dominaram o mundo nos últimos meses.
A EMA declarou recentemente que espera a aprovação dessas vacinas destinadas a essas subvariantes "já no outono".
Ontem, A FDA (Administração de Medicamentos e Alimentos dos Estados Unidos) já tinha aprovado as versões atualizadas dos imunizantes.
No Brasil, a Pfizer entrou com pedido junto à Anvisa, no dia 19 de agosto, para a liberação da vacina. O imunizante da Moderna não é usado aqui.
O Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados (NICE), do Reino Unido, aprovou e recomendou nesta quarta-feira (31) o transplante de microbiota fecal (FMT) – transplante de cocô – de pacientes saudáveis para pessoas com resistência ao tratamento da superbactéria Clostridium difficile, uma das causas da doença conhecida como colite.
A indicação é feita aos pacientes que no último ano foram tratados duas ou mais vezes com infecção sem obter sucesso. O intestino humano é repleto de micro-organismos e, até os 3 anos, desenvolvemos um conjunto deles, chamado de microbiota intestinal, que segue a mesmo até o fim da vida. Com o passar dos anos essas bactérias são moduladas por fatores, como doenças, vacinas, remédios e estresse. O objetivo de transplantar fezes para os pacientes doentes é transferir bactérias intestinais e outros microrganismos do cocô saudável do doador para o intestino do receptor. Assim, restaurar uma população saudável de bactérias intestinais.
O transplante dos microrganismos pode ser feito por meio de um tubo inserido diretamente no estômago, passando pelo nariz ou ser depositado diretamente no cólon, também através de um tubo, ou ainda, engolido por meio de pílulas. “Atualmente, existe a necessidade de um tratamento eficaz de C. diff em pessoas que receberam duas ou mais rodadas de antibióticos. A recomendação do nosso comitê sobre este tratamento inovador fornecerá mais uma ferramenta para os profissionais de saúde usarem no combate a essa infecção, ao mesmo tempo em que equilibra a necessidade de oferecer o melhor atendimento com o custo-benefício. O uso desse tratamento também ajudará a reduzir a dependência de antibióticos e, por sua vez, reduzir as chances de resistência antimicrobiana, o que apoia a orientação do NICE sobre uma boa administração antimicrobiana”, explicou diretor interino de Tecnologia Médica do Nice Mark Chapman, no comunicado oficial do NICE. Qual é a doença causada pela Clostridium difficile?
Segundo o Manual MSD de Diagnóstico e Tratamento, o C. difficile causa uma inflamação do intestino grosso (cólon) que resulta em diarreia. Essa inflamação é causada por uma toxina liberada pelo patógeno e geralmente se desenvolve após as pessoas tomarem antibióticos.
"Muitos antibióticos alteram o equilíbrio entre os diferentes tipos e quantidade de bactérias que vivem no intestino. Assim, certas bactérias causadoras de doenças, tais como C. difficile, podem crescer demais e substituir as bactérias inofensivas que normalmente vivem no intestino. C. difficile é a causa mais comum de colite que se desenvolve após serem tomados antibióticos.
Quando as bactérias C. difficile crescem excessivamente, elas liberam toxinas que causam diarreia, colite e formação de membranas anormais (pseudomembranas) no intestino grosso", conforme explicação do MSD.
O NICE deixou claro que o tratamento deve ser fabricado de acordo com as orientações da MHRA (Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde – sigla em inglês) para a regulamentação de medicamentos humanos. Além disso, indica que tenha um programa rigoroso de triagem de doadores, para estabelecer fatores de risco para doenças transmissíveis e fatores que influenciam a microbiota intestinal.
Cinco ensaios clínicos randomizados com 274 adultos mostraram que mais infecções por essa bactéria foram resolvidas com FMT do que com antibióticos em quatro dos ensaios e não houve diferença no outro.
O TMF pode levar a diferentes níveis de cura clínica, dependendo de como o tratamento é administrado, mas pode resolver até 94% das infecções.