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O prefeito Antônio Reis e a secretária de municipal de Saúde, Caroline Reis, visitaram nesta terça-feira (22), o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para acompanhar a entrega das primeiras próteses dentárias a beneficiários do município. 

saude66

O diretor do CEO, César Júnior, explicou que inicialmente, o programa tem capacidade para entregar até 20 próteses por semana, totalizando uma média de 80 beneficiados. “Qual a importância de um sorriso? Pra quem passou pela dramática perda de algum dente, um novo sorriso significa muito, inclusive, novas possibilidades. Esse programa vai mudar a vida de centenas de florianenses que poderão voltar a sorrir”, disse. 

 

O Centro de Especialidades Odontológicas realiza cerca de 500 atendimentos mensais, de alta complexidade odontológica, como canal, periodontia, bucomaxilofacial, entre outros. Uma continuidade do trabalho realizado pela rede de atenção básica, que é a responsável pelo primeiro atendimento e encaminhamento do paciente.

 

O Programa Brasil Sorridente, do Governo Federal, faz parte da Política Nacional de Saúde Bucal, que reúne uma série de medidas para garantir ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal dos brasileiros,  condição fundamental para a saúde geral e para a qualidade de vida da população.

 

A principal meta do Brasil Sorridente é a ampliação do acesso ao tratamento odontológico gratuito aos brasileiros, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre as linhas de ação do programa destacam-se a reorganização da Atenção Básica em Saúde Bucal (implantação das equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família), a ampliação e qualificação da atenção especializada (implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a viabilização da adição de flúor na água nas Estações de Tratamento dos municípios, antes da distribuição da água ao público pela rede de abastecimento.

ascom

Com a correria do dia a dia, encontrar tempo para fazer exercícios físicos durante a semana pode ser complicado. Mas a boa notícia é que os treinos de fim de semana são ótimos para a saúde - e podem trazer os mesmos benefícios de quem treina todos os dias. Isso porque um novo estudo comprovou que as pessoas que optam por treinos longos no sábado ou no domingo - em substituição às práticas diárias -, não estão tão erradas assim. Elas podem se beneficiar da mesma maneira que as que fazem questão de treinar durante a semana.

O estudo, publicado este ano no Journal of the American Medical Association Internal Medicine, indica que comprimir a necessidade recomendada de exercícios físicos nos dois dias do fim de semana oferece quase todos os mesmos benefícios do que espaçar a prática.

A pesquisa acompanhou mais de 350 mil adultos para chegar a essa conclusão. Todos os participantes eram saudáveis: não lidavam com doenças crônicas e reportaram as suas atividades físicas ao longo de 10 anos.

Para que fizesse sentido, os pesquisadores dividiram os participantes segundo um critério: se estavam de acordo ou não com a recomendação semanal de atividade física. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a recomendação é que adultos façam de 150 a 300 minutos de atividade moderada a intensa ou 75 a 150 minutos de atividade muito intensa por semana.

msn

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou na noite desta quinta-feira (25) a liberação da vacina contra a varíola do macaco (monkeypox) produzida pela farmacêutica Bavarian Nordic, na Dinamarca e na Alemanha, e adquirida pelo Ministério da Saúde junto à Opas/OMS (Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde).

vacinamacaco

Conforme decisão tomada na última semana em que a agência autorizou a importação e o registro excepcionais de remédios e imunizantes contra doença, desde que aprovados por órgãos reguladores internacionais, a diretoria colegiada da Anvisa usou dados fornecidos pelo FDA (agência reguladora dos Estados Unidos), EMA (agência europeia) e órgão regulador do Reino Unido para aprovar o imunizante já aplicado nesses países.

A vacina não foi feita exclusivamente contra a varíola do macaco e sim contra a varíola humana, doença que foi considerada erradicada pela OMS em 1980. Mas, como os dois vírus fazem parte da família ortopoxvírus, o imunizante é usado para prevenir também contra a monkeypox.

Meiruze Freitas, diretora-relatora da Anvisa, destacou em seu voto que é esperado que a vacina contra a varíola previna ou reduza a gravidade da infecção pela monkeypox. Todavia, ressaltou ser necessária a realização de estudos de monitoramento aqui no Brasil para confirmar a eficácia.

O Brasil espera a chegada de 50 mil doses no próximo mês. De acordo com entrevista coletiva da última segunda-feira (22) do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, esses imunizantes serão destinados apenas aos profissionais de saúde que lidam diretamente com as pessoas infectadas.

Os fármacos devem ser conservados em temperatura entre -60 a -40°C, têm validade de 60 meses e são indicadas apenas a adultos acima de 18 anos.

R7

Foto: Eric Gaillard/Reuters

Um estudo feito pelos CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos mostrou que o vírus da varíola do macaco (monkeypox) permanece vivo nas superfícies por até 20 dias após o contato com os infectados.

A descoberta foi feita após análise de uma casa em Utah, estado no oeste dos EUA, onde moravam dois pacientes infectados e sintomáticos com monkeypox. Foram retiradas amostras de 30 itens da residência e 70% delas detectaram a presença do vírus ativo.

Entre os locais examinados com teste de swab – cotonete estéril – positivo estavam vaso sanitário, interruptor de luz, alça de pia, corrimão e mouse de computador. Já entre os objetos porosos, o patógeno foi encontrado em coisas como sofá, cobertor, espreguiçadeira e cadeira de escritório. A pesquisa feita no controle remoto da TV, na maçaneta da porta do banheiro e no termostato apresentou resultados inconclusivos. O responsável pela pesquisa, Jack Pfeiffer, do Serviço de Inteligência e do Departamento de Saúde e Serviços Humanos de Utah, afirmou que não há evidências de que os vírus encontrados sejam transmissores da monkeypox, mas existe essa possibilidade.

"A incapacidade de detectar vírus viáveis ​​sugere que a viabilidade do vírus pode ter decaído ao longo do tempo ou por inativação química ou ambiental. É preciso avaliar a presença e o grau de contaminação da superfície e investigar o potencial de transmissão indireta do vírus da varíola do macaco em ambientes domésticos", afirmou Pfeiffer.

Justamente por isso, os CDC divulgaram um comunicado com recomendações para a desinfecção das casas dos infectados e pediram atenção àqueles que farão visitas a pessoas com a monkeypox após o período de isolamento.

Durante o período de isolamento, o órgão sugere que as pessoas limpem e desinfetem os espaços que ocupam regularmente para limitar a contaminação doméstica.

Após o período de isolamento, os CDC indicaram uma ordem para que a higienização seja feita:

  • Contenção geral de resíduos: recolher e guardar em um saco selado quaisquer resíduos sujos, como bandagens, toalhas de papel, embalagens de alimentos e outros itens de lixo em geral.
  • Lavanderia: reunir roupas e lençóis contaminados antes que qualquer outra coisa no quarto seja limpa. Não agitar os lençóis, pois isso pode espalhar partículas infecciosas.
  • Superfícies duras e utensílios domésticos.
  • Móveis estofados e outros móveis macios.
  • Carpete e piso.
  • Depósito de lixo.

A sugestão é que a própria pessoa que teve a varíola do macaco se responsabilize pela higienização, inclusive na lavanderia.

R7