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A Secretaria Municipal de Saúde de Floriano, através da gestora Caroline Reis e equipe, acompanhou a equipe da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) do Piauí, em visita técnica ao HRTN para a apresentação dos Projetos para a organização e implantação das Linhas de Cuidados Prioritárias do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

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A apresentação foi ministrada pelos médicos Nagele Lima e Romilto Pacheco, respectivamente.

Segundo informações repassadas pela direção do Hospital Tibério Nunes, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí tem realizado visitas técnicas nas Macrorregiões para apresentação dos projetos e análise da capacidade instalada dos estabelecimentos de saúde.

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“É de extrema importância a vinda desse projeto para a nossa região e para dentro do nosso município, com estabelecimento desse fluxo e principalmente a participação do SAMU nesse momento de implementação. Gostaríamos de garantir que todos os esforços necessários por parte do município serão tomados para prevalecer essas linhas na nossa gestão”, explicou Caroline Reis, secretária de Saúde de Floriano.

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Todo mundo tem uma receitinha para fortalecer a imunidade, mas o que realmente funciona? Ter uma alimentação equilibrada, com alimentos que dão uma força a mais ao sistema imunológico, é o primeiro passo para manter a saúde em dia, sobretudo quando as variações de temperatura põem o corpo à prova.

A nutricionista Vanderli Marchiori, da Sociedade Brasileira da Alimentação e Nutrição, explica que os alimentos ricos em zinco são importantes aliados do sistema imunológico. Para encontrar o mineral, vale apostar em grãos integrais, como aveia, carne vermelha, feijões e leguminosas.

“O zinco é um mineral importantíssimo para nossa imunidade, porque ele faz parte de todo o processo bioquímico do sistema imunológico e ao mesmo tempo está diretamente ligado à formação das células do sistema imune”, explica Vanderli Por que quando falamos em fortalecer a imunidade os alimentos cítricos, como limão e laranja, são os primeiros a ser citados? Porque eles são as principais fontes de vitamina C, que, segundo a especialista, é indispensável para o sistema imunológico. “A vitamina C é o gatilho para que as células do sistema imune sejam ativadas”, explica Vanderli.

Para proteger as duas primeiras barreiras do corpo — a pele e a parede intestinal —, é importante incluir na dieta alimentos que são ricos em vitamina A, principalmente aqueles que têm a cor amarelo-alaranjada, como abóbora, cenoura e laranja; as folhas verdes também são fontes desse nutriente “A vitamina A está envolvida diretamente com a integridade da pele e da parede intestinal, que se não estiverem em boas condições nos deixam mais expostos aos ataques de microrganismos e bactérias”, destaca a nutricionista.

O consumo de fibras também tem papel importante na integridade da parede intestinal, que, segundo a nutricionista, é chamada de sistema imune inato. Para aumentar o consumo de fibras, vale apostar em verduras cruas, sementes como as de chia e de linhaça, mamão e iogurte.

As raízes, sobretudo o gengibre, são importantes bactericidas e fungicidas, o que as torna armas eficazes para o sistema imunológico. “As raízes são compostos bioativos que fazem toda a diferença na hora de selecionar a morte de algumas bactérias e de alguns vírus. O gengibre tem poder de reduzir a expressão de muitas bactérias e de levar à morte vírus respiratórios, infelizmente não esses vírus atuais da gripe, mas há comprovação científica da ação do gengibre nos vírus anteriores”, afirma a especialista.

As folhas verde-escuras, como as da couve, são ricas em vitaminas do complexo B, nutriente que fornece energia às células e atua de forma decisiva para o bom desempenho do sistema imunológico.

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O professor Maurício Bezerra, gerente da Regional de Saúde do Estado, órgão de Floriano, esteve participando de um encontro, em Teresina, onde estavam presentes vários representantes das regionais do interior do Piaui e mais a Capital.

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Além desse encontro Regional, o gerente Maurício esteve cumprindo agenda com outras lideranças, não tão somente da saúde. Ele, de acordo com o que informou, está procurando melhorar a estrutura como um todo do órgão que vem administranto. Veja a entrevista: 

 Da redação

A diabetes durante a gravidez causa múltiplas complicações, mas pode ser controlada com uma alimentação adequada, sem cair em privações perigosas, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira (26) no BMJ (British Journal of Medicine).

A chamada diabetes "gestacional" está "associada a complicações da gravidez", explica o informe. Esse distúrbio é diagnosticado por um nível de açúcar no sangue muito alto, que geralmente desaparece após o parto, embora aumente o risco de desenvolver diabetes clássica nos anos seguintes. É considerado um dos distúrbios mais frequentes em mulheres grávidas, embora seja difícil precisar uma frequência exata devido à falta de consenso sobre o que constitui um excesso de glicose no sangue.

Sua frequência vem aumentando há vários anos, em parte porque o excesso de peso – que favorece a diabetes – está se tornando mais comum.

Quais são os riscos para o bom desenvolvimento da gravidez? E para o próprio bebê? Isso é o que o estudo do BMJ tentou avaliar.

O assunto não é novo, mas o trabalho dirigido pelo pesquisador chinês Fangkun Liu é de grande magnitude e inclui cerca de 150 estudos anteriores em mais de sete milhões de gestantes.

Os pesquisadores puderam confirmar a existência de inúmeros riscos e, principalmente, mostrar concretamente que estão relacionados à própria diabetes e não ao excesso de peso.

Risco de desnutrição Entre os riscos confirmados estão não apenas a cesariana e o parto prematuro, mas também a pré-eclâmpsia – distúrbio que se manifesta pela hipertensão e pode evoluir para convulsões perigosas – ou peso anormalmente elevado no recém-nascido.

Em algumas mulheres, o tratamento com insulina é necessário.

O estudo menciona riscos particulares para o bebê, como possível desconforto respiratório ao nascer.

No entanto, o trabalho também é tranquilizador em termos de uma eventual morte do recém-nascido.

Os autores observam que "não há diferença aparente" nesta área - ou em risco de aborto espontâneo - entre mulheres com diabetes gestacional e outras mulheres grávidas.

Por outro lado, o risco de desnutrição é particularmente alto em mulheres grávidas. Isso força um equilíbrio difícil para controlar a glicose no sangue sem frustrar as necessidades energéticas.

Daí a importância de consultar médico e nutricionista, ainda que eles próprios careçam de pontos de referência e recorram a abordagens muito diferentes.

AFP