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Quando alguém fala em “envelhecimento bem-sucedido”, que imagem vem à sua cabeça? Talvez a de um homem mais velho, mas vigoroso, se exercitando ou viajando num navio. Ou a de um casal de idosos rodeado de filhos e netos em volta de uma mesa farta. Quem sabe o rosto de um milionário? Há boas chances de uma dessas opções se aproximar do que você pensou, e essa é a armadilha que habita a expressão: são projeções que remetem a ter riqueza ou poder. Entretanto, se cada trajetória é única em suas experiências – e chegamos ao século XXI valorizando essa diversidade com todas as suas nuances – o mesmo acontece com o envelhecimento. Vai depender do gênero, porque as mulheres continuam recebendo menos que os homens e vivem mais; do fato de pertencer ou não a uma minoria; de viver numa metrópole ou numa cidadezinha; de quantos anos a pessoa estudou e quantos filhos teve; do acesso a moradia, transporte, saúde...

 

sua cabeça? Talvez a de um homem mais velho, mas vigoroso, se exercitando ou viajando num navio. Ou a de um casal de idosos rodeado de filhos e netos em volta de uma mesa farta. Quem sabe o rosto de um milionário? Há boas chances de uma dessas opções se aproximar do que você pensou, e essa é a armadilha que habita a expressão: são projeções que remetem a ter riqueza ou poder. Entretanto, se cada trajetória é única em suas experiências – e chegamos ao século XXI valorizando essa diversidade com todas as suas nuances – o mesmo acontece com o envelhecimento. Vai depender do gênero, porque as mulheres continuam recebendo menos que os homens e vivem mais; do fato de pertencer ou não a uma minoria; de viver numa metrópole ou numa cidadezinha; de quantos anos a pessoa estudou e quantos filhos teve; do acesso a moradia, transporte, saúde...

 

Sharkie Zartman: quebrando paradigmas para encarar a velhice de forma positiva (Foto: YouTube.com/Divulgação)

Portanto, vamos repensar o que é ter sucesso, especialmente na velhice, ou perpetuaremos visões contaminadas pela desigualdade. É como se dividíssemos os idosos em cigarras e formigas, culpando quem não pôde fazer um pé-de-meia mesmo que as condições para isso fossem as mais adversas. Quem ainda exerce uma profissão, ajuda a criar os netos ou é cuidador de um amigo ou familiar merece parabéns. Quem se esforça para manter a saúde e ser socialmente ativo tem que ser festejado. No V Fórum Internacional da Longevidade, realizado ano passado, a médica geriatra Karla Giacomin foi contundente: “não podemos dividir os velhos entre vencedores e perdedores. Todos são vencedores, os que precisam de cuidados e os que correm maratonas. É importante lembrar que a grande maioria dos velhos brasileiros nasceu sem que suas mães tivessem acompanhamento pré-natal. São pessoas que não foram vacinadas como deveriam e têm aposentadoria de um salário mínimo”.

 

Já há quem defenda um novo movimento: o do envelhecimento empoderado. Não gosto do adjetivo, mas me agrada a ideia de, se preciso, lutar para garantir que continuemos sendo donos da própria história à medida que envelhecemos. Autoestima, autonomia e dignidade devem estar na pauta de todo projeto ou discussão envolvendo idosos. No começo do ano, chegou ao mercado americano o livro “Empowered aging”, organizado pela ex-jogadora de vôlei Sharkie Zartman, no qual a autora propõe quebrar paradigmas na cada vez mais longa jornada da longevidade:

 

1. No lugar de envelhecer é horrível: envelhecer é uma oportunidade para buscar um propósito de vida.

 

2. Em vez de envelhecer é um período de declínio inevitável: envelhecer é um desafio e um privilégio.

 

3. Você para de se divertir quando envelhece? Não! Você para de envelhecer quando se diverte.

 

4. Descarte o “sou muito velho para fazer isso” e substitua por “posso fazer o que quiser, independentemente da minha idade, desde que esteja saudável”.

 

5. Em hipótese alguma: “meu médico é o responsável pela minha saúde”. A verdade é: “sou responsável pela minha saúde e pelas escolhas que faço, e meu médico faz parte do meu time”.

 

G1

Ele sempre esteve ali, mas foi apenas por meio de uma tecnologia mais avançada que os cientistas finalmente puderam identificá-lo: um espaço repleto de cavidades preenchidas por líquido, presente entre os tecidos do nosso corpo – por isso, chamado de intersticial (entre tecidos). Um grupo de especialistas o classifica como um novo órgão do corpo humano, "uma nova expansão e especificação do conceito de interstício humano".

 

Paradoxalmente, apesar de ter sido descoberto apenas agora, o interstício pode ser nada menos do que um dos maiores órgãos do corpo humano, assim como a pele. Os cientistas afirmam que essa rede de cavidades de colágeno e elastina, cheia de líquido, reuniria mais de um quinto de todo o fluído do organismo.

 

A descoberta foi feita por uma equipe de patologistas da Escola de Medicina da Universidade de Nova York (NYU), Estados Unidos. Os resultados foram publicados na revista "Scientific Reports".

 

Antes, se acreditava que essas camadas intersticiais do corpo humano fossem formadas por um tecido conjuntivo denso e sólido. Mas, na realidade, elas estão interconectadas entre si, através de compartimentos cheios de líquidos.

 

Estes tecidos ficam localizados debaixo da pele, recobrem o tubo digestivo, os pulmões e o sistema urinário, rodeiam as artérias, veias e fáscia (estrutura fibrosa onde se fixam músculos). Ou seja, são uma estrutura que se extende por todo o corpo.

 

Os pesquisadores acreditam que esta estrutura anatômica pode ser importante para explicar a metástase do câncer, o edema, a fibrose e o funcionamento mecânico de tecidos e órgãos do corpo humano.

 

Como não havia sido descoberto até agora?

Essas estruturas não são visíveis com nenhum dos métodos padrões de visualização da anatomia humana. Agora, os cientistas puderam identificar esse novo "órgão" graças aos avanços tecnológicos da endomicroscopia ao vivo, que mostra em tempo real a histologia e estrutura dos tecidos.

 

De qualquer forma, a descoberta foi uma surpresa.

A equipe de investigadores fez, em 2015, uma operação com endomicroscopia a laser – uma tecnologia chamada Confocal Laser Endomicroscopy (pCLE) – para examinar o conduto biliar de um paciente com câncer. Depois de uma injeção de uma substância corante chamada fluoresceína, foi possível ver "um padrão reticular com seios (ocos) cheios de fluoresceína, que não tinham nenhuma correlação anatômica".

 

Em seguida, os cientistas tentaram examinar mais detalhadamente essa estrutura. Para isso, usaram placas microscópicas de biópsia habitual. Porém, as estruturas haviam desaparecido.

 

Depois de fazer vários testes, Neil Theise, coautor do estudo, se deu conta de que o processo convencional de fixação de amostras de tecidos em placas drenava o fluído presente na estrutura. Normalmente, os cientistas tratam as amostras com produtos químicos, as cortam em uma camada muito fina e aplicam tinta para realçar suas características chave. Porém, esse procedimento faz colapsar a rede de compartimentos, antes cheios de líquidos. É como se os pisos de um edifício desmoronassem.

 

Por isso, "durante décadas, (a estrutura) pareceu como algo sólido nas placas de biópsia", disse Theise, que faz parte do departamento de patologia da Universidade de Nova York.

 

Ao mudar a técnica de fazer a biópsia, sua equipe conseguiu preservar a anatomia da estrutura, "demonstrando que ela forma parte da submucosa e que é um espaço interticial cheio de fluído não observado anteriormente". Assim, foram identificadas "tiras largas e escuras ramificadas, rodeadas de espaços grandes e poligonais cheios de fluoresceína", descreve o estudo.

 

Os cientistas confirmaram a existência dessa estrutura em outros 12 pacientes operados.

 

Qual é sua função?

 

Até agora a ciência não estudou profundamente nem o fluxo nem o volume do fluído intersticial do corpo humano. Por enquanto, a identificação desse "espaço intersticial" levanta várias hipóteses.

 

Os especialistas acreditam que essa rede de espaços interconectados, forte e elástica, pode atuar como um amortecedor para evitar que os tecidos do corpo se rasguem com o funcionamento diário – que faz com que os órgãos, músculos e vasos sanguíneos se contraiam e se expandam constantemente.

 

Além disso, acreditam que essa rede de cavidades é como uma pista expressa para os fluídos. Isso poderia embasar a hipótese de que o câncer, ao atingir o espaço intersticial, possa se expandir pelo corpo muito rapidamente. É a chamada metástase.

 

Por outro lado, os autores do estudo acreditam que as células que formam o interstício mudam com a idade, podendo contribuir com o enrugamento da pele e com o endurecimento das extremidades, assim como a progressão de doenças fibróticas, escleróides e inflamatórias.

 

BBC

parkinsonO dia 11 de abril traz uma data importante para os idosos: é o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 1% da população mundial com mais de 65 anos tem a doença. Esse percentual sobe para 3% quando se trata de idosos com mais de 80 anos. Só no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas convivam com o diagnóstico, porém o aumento da expectativa de vida atrai, cada vez mais, os olhares da medicina para o Parkinson. E hoje, além de conseguir controlar melhor os sintomas, o paciente pode viver até mais de 20 anos com a doença.

 

Mas, apesar de muita gente já ter ouvido falar no Mal de Parkinson, poucos têm conhecimento do que realmente é a doença. Os sintomas clássicos do Parkinson são bastante conhecidos: lentidão do movimento, rigidez e tremor muscular. Mas você sabia que problemas para dormir e constipação intestinal também podem ser sinais importantes da doença? "A fase inicial da doença é caracterizada por sintomas leves, que evoluem ao longo do tempo. O paciente pode apresentar os seguintes sinais: lentidão do movimento, tremor, rigidez, geralmente predominando de um lado do corpo e, em fases mais avançadas, ter dificuldade para andar por perda do equilíbrio. Porém, há sinais e sintomas não motores que podem preceder o quadro motor, como alterações no olfato, depressão, constipação intestinal e problemas do sono", esclarece a médica neurologista Denise Cury, especialista em Distúrbios do Movimento e Cognição.

 

O que intriga os cientistas, no entanto, é que não há uma causa específica para o Mal de Parkinson. A doença é multifatorial - influenciada por fatores ambientais e genéticos - e o simples envelhecimento representa o principal fator de risco para seu desenvolvimento, pois raramente se manifesta em jovens. "O que já se sabe é que parentes de primeiro grau, como pais e irmãos, de indivíduos com Parkinson têm maior chance de desenvolver a doença. Além disso, a exposição a pesticidas usados em ambientes rurais também consiste em um fator de risco", diz a neurologista, acrescentando que a maioria dos casos diz respeito à forma esporádica da doença.

 

Diagnóstico e tratamento

Até o momento, segundo Denise Cury, não existe exame que possibilite o diagnóstico definitivo do Parkinson. Via de regra, os médicos fazem exames complementares que são úteis para o diagnóstico diferencial de outras doenças que têm sintomas semelhantes. O diagnóstico do Mal de Parkinson é feito após descartar essas outras alternativas e a partir do quadro clínico do paciente. "A lentidão [bradicinesia] é manifestação indispensável para se pensar em Parkinson. Ela pode vir associada ou não ao tremor ou rigidez. Além de observarmos esses sintomas também avaliamos a resposta ao tratamento medicamentoso. Se a resposta é boa, fortalece o diagnóstico", afirma.

 

E são exatamente esses medicamentos, alguns, inclusive, oferecidos gratuitamente pelo SUS, que ajudam no controle dos sintomas por um período significativo, apesar de não curar a doença, nem impedir seu avanço. "Na Doença de Parkinson há deficiência de uma substância química chamada dopamina. No tratamento, usamos como primeira escolha na maioria dos casos, a levodopa, que é precursor da dopamina. O paciente que tem Parkinson apresenta uma boa resposta a esse tratamento, no entanto, com o tempo, poderá haver algumas alterações do efeito da medicação e se torna necessário acrescentar outras drogas ou aumentar a dosagem", explica Denise.

 

A neurologista ainda acrescenta que há indicação cirúrgica para um grupo selecionado de pacientes. "Hoje já é possível fazer uma cirurgia baseada em estimulação cerebral profunda, na tentativa de ter melhor controle dos sintomas. Não é uma cura, é uma forma de manter o benefício do tratamento em pacientes que têm muitos efeitos colaterais com os remédios. Mas a indicação da cirurgia deve ser avaliada com cuidado em pacientes que têm demência, engasgos e outros problemas, e mesmo assim não substitui o tratamento medicamentoso", alerta.

 

Vida saudável é importante

Denise Cury destaca que além do tratamento medicamentoso, o acompanhamento por profissionais da terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia ajudam muito a controlar os sintomas, assim como manter hábitos saudáveis, priorizando a alimentação equilibrada, atividade física regular. "No entanto, é fundamental que haja uma avaliação do equilíbrio durante a atividade física, pois na fase avançada da doença existe um risco maior de quedas", ressalta. A neurologista finaliza reforçando que a doença avança lentamente e que, hoje em dia, com os medicamentos e acompanhamento multidisciplinar é possível manter a qualidade de vida por muitos anos.

 

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Saiba como reconhecer os primeiros sinais da Doença de Parkinson

O dia 11 de abril traz uma data importante para os idosos: é o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 1% da população mundial com mais de 65 anos tem a doença. Esse percentual sobe para 3% quando se trata de idosos com mais de 80 anos. Só no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas convivam com o diagnóstico, porém o aumento da expectativa de vida atrai, cada vez mais, os olhares da medicina para o Parkinson. E hoje, além de conseguir controlar melhor os sintomas, o paciente pode viver até mais de 20 anos com a doença.

 

Mas, apesar de muita gente já ter ouvido falar no Mal de Parkinson, poucos têm conhecimento do que realmente é a doença. Os sintomas clássicos do Parkinson são bastante conhecidos: lentidão do movimento, rigidez e tremor muscular. Mas você sabia que problemas para dormir e constipação intestinal também podem ser sinais importantes da doença? "A fase inicial da doença é caracterizada por sintomas leves, que evoluem ao longo do tempo. O paciente pode apresentar os seguintes sinais: lentidão do movimento, tremor, rigidez, geralmente predominando de um lado do corpo e, em fases mais avançadas, ter dificuldade para andar por perda do equilíbrio. Porém, há sinais e sintomas não motores que podem preceder o quadro motor, como alterações no olfato, depressão, constipação intestinal e problemas do sono", esclarece a médica neurologista Denise Cury, especialista em Distúrbios do Movimento e Cognição.

 

O que intriga os cientistas, no entanto, é que não há uma causa específica para o Mal de Parkinson. A doença é multifatorial - influenciada por fatores ambientais e genéticos - e o simples envelhecimento representa o principal fator de risco para seu desenvolvimento, pois raramente se manifesta em jovens. "O que já se sabe é que parentes de primeiro grau, como pais e irmãos, de indivíduos com Parkinson têm maior chance de desenvolver a doença. Além disso, a exposição a pesticidas usados em ambientes rurais também consiste em um fator de risco", diz a neurologista, acrescentando que a maioria dos casos diz respeito à forma esporádica da doença.

Diagnóstico e tratamento

 

Até o momento, segundo Denise Cury, não existe exame que possibilite o diagnóstico definitivo do Parkinson. Via de regra, os médicos fazem exames complementares que são úteis para o diagnóstico diferencial de outras doenças que têm sintomas semelhantes. O diagnóstico do Mal de Parkinson é feito após descartar essas outras alternativas e a partir do quadro clínico do paciente. "A lentidão [bradicinesia] é manifestação indispensável para se pensar em Parkinson. Ela pode vir associada ou não ao tremor ou rigidez. Além de observarmos esses sintomas também avaliamos a resposta ao tratamento medicamentoso. Se a resposta é boa, fortalece o diagnóstico", afirma.

 

E são exatamente esses medicamentos, alguns, inclusive, oferecidos gratuitamente pelo SUS, que ajudam no controle dos sintomas por um período significativo, apesar de não curar a doença, nem impedir seu avanço. "Na Doença de Parkinson há deficiência de uma substância química chamada dopamina. No tratamento, usamos como primeira escolha na maioria dos casos, a levodopa, que é precursor da dopamina. O paciente que tem Parkinson apresenta uma boa resposta a esse tratamento, no entanto, com o tempo, poderá haver algumas alterações do efeito da medicação e se torna necessário acrescentar outras drogas ou aumentar a dosagem", explica Denise.

 

A neurologista ainda acrescenta que há indicação cirúrgica para um grupo selecionado de pacientes. "Hoje já é possível fazer uma cirurgia baseada em estimulação cerebral profunda, na tentativa de ter melhor controle dos sintomas. Não é uma cura, é uma forma de manter o benefício do tratamento em pacientes que têm muitos efeitos colaterais com os remédios. Mas a indicação da cirurgia deve ser avaliada com cuidado em pacientes que têm demência, engasgos e outros problemas, e mesmo assim não substitui o tratamento medicamentoso", alerta.

 

Vida saudável é importante

 

Denise Cury destaca que além do tratamento medicamentoso, o acompanhamento por profissionais da terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia ajudam muito a controlar os sintomas, assim como manter hábitos saudáveis, priorizando a alimentação equilibrada, atividade física regular. "No entanto, é fundamental que haja uma avaliação do equilíbrio durante a atividade física, pois na fase avançada da doença existe um risco maior de quedas", ressalta. A neurologista finaliza reforçando que a doença avança lentamente e que, hoje em dia, com os medicamentos e acompanhamento multidisciplinar é possível manter a qualidade de vida por muitos anos.

 

magnesioOs Sinais que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente, e que muitos ainda ignoram. Além disso, não podemos comparar o estilo de vida de nossos antepassados ​​com os nossos, no entanto, é necessário mencionar que a saúde era consideravelmente maior que o da maioria das pessoas hoje.

 

É quase alarmante o fato de que não estamos consumindo os nutrientes que nosso corpo precisa e o melhor exemplo é a grave Deficiência de Magnésio que apresenta quase 70% da população mundial. Nosso corpo pode nos avisar quando não há níveis suficientes desse mineral em suas reservas e estes são os sinais mais comuns. Conheça agora, Os 13 Sinais que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente:

 

1. Déficit de Cálcio:

Sua principal conseqüência é o enfraquecimento dos ossos, isso acontece porque uma boa quantidade de Magnésio é necessária em nosso corpo para que o cálcio contido nos alimentos que comemos seja devidamente absorvido.

 

2. Cansaço Prolongado:

 

O nível de energia que este mineral fornece para realizar atividades e esportes é alto. Um baixo nível de Magnésio no corpo está relacionado à fadiga crônica.

 

3. Câimbras:

 

Talvez em um momento, você não consiga mover seus membros e isso é devido à falta de mineral em seu corpo.

 

4. Pressão Arterial Elevada:

 

É recomendável consumir alimentos ricos em Magnésio para prevenir e combater a pressão arterial elevada, porque bloqueia as altas quantidades de cálcio que aumentam a pressão arterial.

 

5. Ânsias Constantes:

 

É muito possível que sinta muito vontade de comer chocolate e qualquer tipo de doce. O melhor que você pode fazer é consumir nozes cuja principal qualidade medicinal é a presença do Magnésio.

 

6. Transtornos do Sono:

 

Acordar várias vezes durante a noite, problemas para dormir, pesadelos rápidos e insônia contínua é um claro sinal que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente!

 

7. Estados Depressivos:

 

Os cientistas determinaram a importância de consumir o Magnésio diariamente, especialmente para o sistema nervoso, porque ele pode evitar doenças relacionadas à depressão, ansiedade e pânico.

 

8. Problemas Cardíacos:

 

O pior é que não estamos apenas falando sobre arritmias cardíacas, mas também um aumento no fluxo sanguíneo que pode causar obstruções. Por esta razão, devemos ter muito cuidado, um mal-estar pode gerar outro muito mais sério.

 

9. Constipação:

 

O Magnésio desempenha um papel fundamental na saúde intestinal. Este mineral é necessário para que as fezes sejam mais macias, absorvam fluidos e possam ser evacuadas normalmente.

 

10. Enxaqueca:

 

A tensão nos músculos é causada pela falta de Magnésio, isso causa enxaquecas severas, náuseas e tonturas freqüentes.

 

11. Formigamentos:

 

A sensação de agulhas na pele, formigamento, cólicas e incapacidade de mover adequadamente qualquer membro pode ser ligada a deficiência deste mineral.

 

12. Asma:

 

Um estudo realizado revelou a correlação entre a diminuição dos desconfortos asmáticos e o consumo diário de alimentos ricos em Magnésio. Os médicos prescrevem aos pacientes com diagnóstico de asma um aumento considerável no mineral ou, na sua falta, tomar suplementos.

 

13. Dores nos Músculos:

 

Geralmente, essa sensação é encontrada nas pernas e no calcanhar, os atletas são os mais afetados por isso.

 

Como Repor o Magnésio:

 

A reposição para quem é diagnosticado com a falta de Magnésio é considerada muito fácil, pois a quantidade requerida diariamente não é muita. Muitos recorrem primeiramente a suplementos para a reposição do mineral no organismo, mas deve-se levar em consideração que fonte de alimentos são mais saudáveis e melhores para o corpo.

 

Os suplementos podem até dar um impulso, mas tente primeiramente repor este mineral com alimentos saudáveis. Além disso, o corpo absorve o mineral de forma diferente em alimentos e suplementos. É necessária a ingestão de suplementos em casos mais avançados ou sob prescrição médica. É possível encontrar Magnésio em alguns tipos de alimentos, como:

 

Amêndoas; Abóbora; Sementes de abóbora; Sementes de Girassol; Sementes de Sésamo; Soja; Feijão preto; Castanha de Caju; Espinafre; Quiabo; Farelo de Aveia; Acelga; Arroz integral.

 

Outro ponto que não podemos esquecer é que é necessário o cálcio para melhor absorção do Magnésio. No entanto, eles precisam ser ingeridos de forma equilibrada, pois, se a ingestão for demasiada de cálcio, a ingestão de Magnésio será dificultada.

 

Atenção:

 

Não ultrapasse o valor de 350 miligramas deste mineral por dia, a menos que seu médico prescreva essa quantidade ou mais, pois caso haja excesso na suplementação do Magnésio, o coração pode sofrer de arritmia, que pode ser fatal, principalmente em pessoas diabéticas.

 

Saúde Dica