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transplanteDados do Ministério da Saúde revelam que o Piauí realizou 236 transplantes em 2012, o que representa 15% a mais em relação a 2011.

 

 

Por órgão transplantado, o resultado mostra que o estado fez 167 cirurgias de transplante de córnea, 39 de rim e 30 de medula óssea.

 

 

Em toda a região do Nordeste, o total chegou a 4.706, incremento de 20% no mesmo período avaliado. Em todo país, o aumento geral foi de 2,6% em 2012, quando o total de cirurgias chegou a 23,9mil.

 

 

 

 

 

ComunicaSus

Foto: divulgação

Consumir tomate pode reduzir o risco de doenças cardíacas. De acordo com um estudo realizado na Universidade de Tufts, em Boston, nos Estados Unidos, o fruto contém licopeno, um antioxidante responsável por sua cor vermelha, que pode ter efeitos poderosos para proteger o coração. As informações são do site do jornal Daily Mail.

 

Estudos anteriores sobre a relação do licopeno com doenças cardíacas apresentam resultados controversos. Enquanto alguns mostram que os níveis elevados da substância no corpo diminuem os riscos de ataques cardíacos, outros não apontam qualquer resultado óbvio.

 

Os cientistas da Universidade de Tufts analisaram dados de mais de uma década sobre a ingestão de licopeno e seus efeitos sobre o sistema cardiovascular. Foram comparadas as condições de centenas de pacientes que participaram do projeto Framingham Offspring Study.

 

Os participantes registraram seus hábitos alimentares, apontando a ingestão de tomate na dieta.

 

Os resultados publicados no British Journal of Nutrition mostraram que comer alimentos contendo licopeno regularmente por 11 anos reduz o risco de doenças do coração em 26%, mas não tem efeitos sobre as chances de um acidente vascular cerebral (AVC).

 

No ano passado, um estudo finlandês mostrou que homens com baixos níveis de licopeno tinham até 60% mais probabilidades de sofrer um ataque cardíaco.

 

 Terra

manteigaaO que você passa no pão durante o café da manhã? Nos últimos 50 anos, cientistas aconselharam reduzir a ingestão de gorduras animais saturadas, encontradas na manteiga, e comer mais gorduras vegetais poli-insaturadas, encontradas na margarina. Mas agora um estudo publicado no British Medical Journal mostrou que essa substituição pode duplicar a probabilidade de morte por doenças cardíacas. As informações são do site do jornal Daily Mail.

 

O estudo foi realizado em Sydney com 458 homens, com idade entre 30 e 59 anos, que sofreram algum ataque cardíaco recentemente.

 

Metade foi aconselhada a cortar o consumo de manteiga e a outra metade a cortar a ingestão margarina. Os resultados mostraram que aqueles que consumiam mais gordura vegetal poli-insaturadas, ou ômega 6, tiveram duas vezes mais chance de morrer por uma série de fatores, incluindo doenças cardíacas.

 

A maioria dos estudos de intervenções dietéticas tem envolvido vários fatores, mas este é focado apenas no ômega 6, também conhecido como ácido linoleico, presente na maioria das dietas de países ocidentais.

 

Ele é encontrado em grande quantidade em óleos vegetais, como o de milho, girassol, cártamo e soja. Depois de ingerido, ele é convertido em ácido araquidónico, um composto que pode provocar a liberação de outras substâncias que causam inflamação, que é a principal causa de doenças crônicas.

 

Os pesquisadores, do Instituto Nacional de Saúde no EUA, disseram que a descoberta pode ter "implicações importantes para todas as recomendações dietéticas". Mas outros cientistas têm criticado os resultados, dizendo que eles não fornecem evidências suficientes para sugerir que as pessoas devem mudar os hábitos alimentares.

 

Ainda assim, de acordo com especialistas, óleos vegetais e margarinas ajudam a baixar o colesterol e a pressão arterial, mas são alimentos quimicamente modificados e não devem ser incluidos no grupo de produtos saudáveis.

 

Terra

china622013As mulheres grávidas expostas a gases poluentes têm um risco mais elevado de dar à luz uma criança de baixo peso, segundo um amplo estudo internacional publicado nesta quarta-feira, 6, nos Estados Unidos.

 

Os cientistas constataram que quanto mais alta for a taxa de poluição, mais elevada será a taxa de nascimento de crianças com peso insuficiente.

 

"São níveis de poluição do ar aos quais estamos todos expostos no mundo", afirma uma das autoras do relatório, Tracey Woodruff, professora de ginecologia e de ciência da reprodução na Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos Estados Unidos.

 

Um baixo peso no nascimento (menos de 2,5 kg) está vinculado a maiores riscos de doenças e mortalidade pré-natal, assim como a futuros problemas crônicos de saúde, destaca Payam Dadvand do Centro de Pesquisa em Epidemiologia Mental (Creal) em Barcelona, na Espanha, outro dos co-autores.

 

Woodruff destacou que os países que têm normas mais rígidas para limitar a poluição dos carros e das fábricas a carvão registram níveis menores destes poluentes.

 

"Nos Estados Unidos, demonstramos durante vários anos que os bons resultados para a saúde e o bem-estar público da redução da contaminação do ar são maiores que os custos", disse.

 

A pesquisa foi baseada em três milhões de nascimentos em 14 cidades de América do Norte, África do Sul, Europa, Ásia e Austrália, no período das décadas de 1990 e 2000.

 

As partículas poluentes que se encontram no ar são medidas em microgramas por metro cúbico de ar. Nos Estados Unidos, as normas federais limitam a concentração média anual a 12 microgramas/m3. Já na União Europeia, o limite é de 25 microgramas/m3. Recentemente, foram medidos mais de 700 microgramas/m3 na China.

 

"Estes níveis são insustentáveis para a saúde pública mundial", destaca Mark Nieuwenhuijsen, do Creal, outro responsável pelo estudo. Os resultados da pesquisa foram publicados pela revista médica "Environmental Health Perspectives".

 

 

AFP