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Depois de um tempo de convivência, a sinfonia noturna do ronco deixa de ser engraçada e pode se tornar um problema no relacionamento. Pior que isso, é possível que o roncador tenha doenças mais graves como a apneia obstrutiva do sono – em que o portador deixa de respirar por alguns segundos durante o sono. Até mesmo o parceiro de quem ronca pode ter problemas e desenvolver insônia e depressão pelo quadro de privação do sono.

 

A Sociedade Brasileira do Sono e a Academia Americana de Sono recomendam o Aparelho Intraoral como único método eficaz para o tratamento do ronco. Segundo o Instituto Duarte Ferreira, os pacientes tratados na clínica com esse sistema têm obtido, em média, uma redução de 80% do ronco, podendo chegar a 100% em alguns casos.

 

Além de recorrer a um dentista para o tratamento, mudar alguns hábitos no dia a dia podem ajudar a ter uma noite tranquila de sono, livre de roncos. Com pequenas atitudes pode-se sentir diferença na hora de dormir.

 

Para saber se sofre com o problema, é preciso ficar atento a alguns sinais, como prestar atenção se ronco é rotineiro, se interrompe o seu sono com frequência e as pessoas que convivem ao redor sempre lhe chamam a atenção. Se acorda cansado, fadigado com sensação que não dormiu é muito provável que a pessoa sofra de apneia do sono.

 

5 hábitos que precisam ser mudados

 

Melhore a alimentação

Com alguns quilinhos a mais é possível que o ronco aumente, já que a gordura que fica acumulada na garganta pode dificultar a passagem de ar. Além do que comer, é preciso ficar atento à hora da refeição. Comer antes de deitar pode resultar em refluxo, e a noite não será das mais relaxantes. O ideal é dar um intervalo entre a comida e a hora de dormir.

 

Faça exercícios físicos

A endorfina – neurotransmissor que traz sensação de bem-estar ao corpo –, liberada durante os exercícios, é responsável pelas boas noites de sono. Os sedentários levam mais tempo para dormir: são em média dez minutos, contra sete dos que se exercitam regularmente. A única ressalva é que o exercício físico seja feito quatro horas antes de dormir, no mínimo, já que a prática aumenta a adrenalina no organismo, o que pode atrapalhar o sono.

 

Não ingira bebida alcoólica

Assim como alguns remédios tranquilizantes, a bebida alcoólica relaxa a musculatura, e a língua ainda pode atrapalhar a saída de ar.

 

Durma de lado

De barriga para cima, a língua pode obstruir a passagem de ar, uma vez que fica mais próxima ao céu da boca.

 

Pare de fumar

O tabaco incha a garganta e irrita as vias respiratórias.

 

 Terra

 

celulite1322013É difícil encontrar uma mulher que não se importe em ter celulite, mas a verdade é que a maioria dos homens praticamente não liga para isso. Porém, o mesmo acontece com eles em relação à calvície – eles odeiam, mas elas talvez nem se importem. Seja qual for o problema ou o sexo da pessoa, é possível evitá-lo com uma dieta saudável e também disfarçá-lo com algumas técnicas, como explicaram a dermatologista Márcia Purceli e a maquiadora Guetti Reis no Bem Estar desta quarta-feira, 13.

 

No caso das mulheres, existem alguns fatores que podem combater ou até evitar o surgimento da celulite, como a drenagem linfática, a boa alimentação, como lembrou o endocrinologista Alfredo Halpern, e a prática de exercícios físicos, principalmente para a região dos glúteos e coxas.

 

No entanto, para aquelas que já têm os indesejáveis furinhos na pele e se incomodam, é possível disfarçá-los com alguns procedimentos estéticos, com cremes, laser e até mesmo maquiagem.

 

Segundo a maquiadora Guetti Reis, os sprays tonalizantes são ótimos contra a celulite porque deixam a pele mais bronzeada e uniformizada. Porém, vale ressaltar que o efeito é apenas imediato já que o pigmento do produto sai com o banho.

 

Pessoas muito sensíveis e alérgicas devem evitar o uso desses cosméticos, como alertou a dermatologista Márcia Purceli. Existe também o bálsamo corporal cintilante, que rebate a luz e disfarça a celulite, e a meia-calça líquida que é à prova d´água e dura mais.

 

Para os homens preocupados com a calvície, também existem alguns tipos de maquiagem. Os produtos à base de queratina são importados de outros países e são ótimas alternativas para disfarçar a queda de cabelo, mas não funcionam em pessoas que já são totalmente carecas. No Brasil, custam cerca de R$ 200 e podem durar até 40 aplicações.

 

Porém, é importante saber que antes de se preocupar com as alternativas para amenizar a calvície, é preciso ficar atento aos sinais no cabelo. Caso o fio vá ficando fino com o tempo, vale procurar um médico para avaliar se não há uma predisposição genética para o problema.

 

Fora a genética, o cabelo pode cair por diversos outros problemas, inclusive a alimentação – nesse caso, a dica é mudar a dieta para ver se diminui a queda; se não, é bom procurar também um médico. No caso das mulheres, a queda de cabelo pode ser causada por um problema na tiróide e também deve ser investigada, como alertou o endocrinologista Alfredo Halpern.

 

Segundo a dermatologista Márcia Purceli, é importante tratar a calvície no início antes que os folículos capilares morram - caso isso aconteça, não é possível mais reverter. Homens que ainda têm um pouco de cabelo crescendo da raiz podem recorrer ao transplante capilar. Porém, aqueles que são totalmente carecas não têm mais como reverter e só conseguem ter cabelo se optarem pelo uso de uma peruca.

 

 

G1

Com a chegada do Carnaval, os foliões já estão se preparando para entrar no clima da festa com muita alegria. O batuque das baterias, o volume das caixas de som com música exageradamente alta nos blocos, clubes e trios elétricos, entre outros ruídos, são extremamente prejudiciais e podem trazer sérios problemas à audição. Esses barulhos podem causar, inicialmente, zumbidos e sensação de surdez após longo tempo de exposição.

 

Segundo o otorrinolaringologista do Hospital São Marcos em Teresina, Dr. Maurício Lopes Neto, o grande problema é que as pessoas não se dão conta dos riscos, uma vez que a exposição prolongada ao som alto pode levar a diversos graus de surdez, de acordo com a sensibilidade de cada pessoa. “Essa exposição também pode resultar em sintomas como ansiedade, alteração de humor, irritabilidade e hipertensão arterial, contribuindo para a perda auditiva gradual”, explica.

 

O especialista comenta ainda que, o índice de volume avaliado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) nunca deve ulltrapassar os 75 decibéis. “Para se ter uma ideia, a nossa voz alcança entre 40 e 60 decibéis e a buzina de um carro pode chegar a 100 decibéis. Imagine os danos que o som do batuque das baterias pode causar aos ouvidos!”.

 

Para o Dr. Maurício, o importante é ter a consciência de que é necessário se prevenir e cuidar bem de seus ouvidos. As dicas são: não ficar tão próximo à fonte do ruído e, ao se expor ao barulho excessivo, utilizar algum tipo de protetor auricular para amenizar os efeitos nocivos do som alto poupando o nervo auditivo que é muito sensível.

 

“Se você sentir algum dos sintomas comentados consulte um especialista o quanto antes e não tome nenhum medicamento sem prescrição médica. Vale lembrar que é importante procurar um otorrinolaringologista periodicamente para avaliar se existe alguma perda de audição e realizar exames específicos, caso necessário”, finaliza.

 

 proparnaiba

bebidaCarnaval é a festa mais esperada pelos brasileiros e é comum os foliões exagerarem na bebida. Para prevenir a ressaca do dia seguinte e, assim, voltar à folia, muitos costumam tomar "um antes e um depois". Porém, essa mistura de álcool com medicamentos pode terminar gerando sérios problemas de saúde, como avisa o Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP).

 

Quem está sentindo dor de cabeça, tontura e enjoo procura tomar algo que promova um alívio rápido e, com essa urgência, acaba misturando analgésicos com bebidas.  O resultado da mistura pode gerar hemorragia gastrointestinal, irritação da mucosa do estômago, perda da coordenação motora e náuseas. 

 

O CRF-SP lembra que o correto é buscar orientação farmacêutica antes de consumir qualquer medicamento, mesmo os isentos de prescrição.  Uma superdosagem de paracetamol, por exemplo, eleva o risco de danos no fígado.

 

Ingerir medicamentos sem orientação pode até mascarar ou piorar uma doença. Por exemplo: a pessoa acha que uma dor na parte posterior dos olhos é um sintoma de ressaca, no entanto pode ser dengue. Se ela se automedicar tomando uma aspirina (ácido acetilsalicílico), pode gerar um sangramento grave e até sua morte.

"Kit ressaca"

 

Outro alerta importante do conselho é sobre a prática ilegal de algumas farmácias que colocam à venda os chamados "kits ressaca". Trata-se de uma embalagem contendo vários medicamentos misturados. Este tipo de ação é proibido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pode gerar muitos problemas.

 

Já a hepatologista Débora Dourado, do Hospital e Maternidade São Luiz, afirma que os hepaprotetores (remédios que protegem o fígado), e que são vendidos livremente em drogarias, não trazem nenhum benefício: "Nem mesmo o efeito protetor foi definitivamente confirmado".

 

Uma confusão comum cometida pelas pessoas é associar os sintomas da ressaca como enjoo, mal-estar e dor de cabeça ao fígado.  A médica esclarece: "Na verdade, são relacionados principalmente com estômago e com o sistema nervoso central (cérebro). Existe a hepatite alcoólica aguda, mas é uma situação muito grave que requer internação em UTI e pode até provocar a morte da pessoa".

 

Tomar algum tipo de medicação logo após beber pensando em evitar a ressaca pode até piorar a situação. A hepatologista lembra que alguns medicamentos contêm analgésico tipo anti-inflamatório, o que pode agredir ainda mais o estômago. "Melhor tomar apenas se tiver dor de cabeça", recomenda.

 

Receitas caseiras

 

Já o chá de boldo, uma clássica recomendação que faz parte da sabedoria popular, traz, sim, alguns benefícios, segundo a médica: "Ele ajuda no esvaziamento gástrico, então, os sintomas de má digestão e enjoo  melhoram  após sua ingestão. Algumas outras receitas caseiras, como suco de couve, por exemplo, funcionam como antiácidos e ajudam no caso de certos sintomas gástricos".

 

Nos EUA é comum as pessoas usarem suplementos vitamínicos (como vitamina C) contra a ressaca. Mas eles teriam este poder de ajudar a desintoxicar o organismo?  "Nunca li nenhum estudo relacionando vitaminas e a diminuição da ressaca", afirma a médica, acrescentando: "Com relação ao estômago e sintomas como dor na barriga e náuseas, não há nenhum benefício. Teoricamente, o mesmo vale para os sintomas neurológicos, como dor de cabeça".

 

Uol