O chá-verde é relacionado a muitos benefícios, como perda de peso, diminuição das taxas de colesterol e controle da pressão arterial. E mais um pontochaverde2782012 positivo foi atribuído a ele. De acordo com uma pesquisa das Universidades de Strathclyde e de Glasgow, ambas na Escócia, uma substância da iguaria pode combater o câncer de pele sem efeitos colaterais. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

 

Para chegar a essa conclusão, os cientistas criaram uma célula com o extrato do chá (epigalocatequina galato) e transferrina (uma proteína que se agarra à superfície das células cancerosas), e a aplicou em tumores. Os testes foram realizados em dois tipos de câncer: carcinoma epidermoide e melanoma.

 

 

Em ambos casos, 40% dos tumores desapareceram, enquanto 30% dos de carcinoma e 20% dos de melanoma encolheram. Além disso, 10% dos de melanoma foram estabilizados.

 

 

“Esses resultados são muito encorajadores e esperamos que possam abrir caminho para novos tratamentos eficazes”, disse a líder do estudo, Christine Dufes. Apenas beber o chá não basta, porque a quantidade do extrato é baixa.

 

Terra

Cientistas britânicos descobriram um composto químico que promete melhorar o desempenho de vacinas que ainda não funcionam, como a contra a Aids e a contra o herpes. A substância poderia também tornar a vacina contra a gripe mais eficaz.

 

Grosso modo, toda vacina é formada por uma forma morta ou atenuada do agente causador da doença – um vírus, por exemplo. O objetivo é apresentar esse vírus para o sistema imune, responsável pela defesa do corpo. Assim, se uma forma mais potente desse vírus entra no organismo, os anticorpos já sabem o caminho para derrotá-lo.

 

Só que nem sempre só a forma morta ou atenuada do vírus é suficiente para estimular o sistema imune. Nesses casos, a vacina precisa de algo mais, alguma substância que ajude a fazer essa interação. Essa substância é chamada de adjuvante.

 

O adjuvante mais comum nas vacinas tradicionais é um composto chamado alume. No entanto, ele não funciona contra algumas – como é o caso do herpes, da Aids e da gripe.

 

“Existe a necessidade de desenvolver novos adjuvantes para obter a resposta imune mais apropriada das vacinas”, explicou Quentin Sattentau, da Universidade de Oxford, um dos autores do estudo publicado pela revista científica “Nature Biotechnology”.

 

O que essa pesquisa apresenta é um adjuvante promissor, uma substância chamada polietilenoimina (PEI). Ela foi usada para imunizar camundongos contra a gripe, com uma única dose – a vacina contra a gripe disponível hoje no mercado precisa ser aplicada novamente a cada ano.

 

“Obter proteção completa contra a gripe com só uma imunização é inédito, mesmo em um estudo com camundongos”, afirmou Sattentau. O melhor modelo animal para testar vacinas é o furão, e esse é o próximo passo da linha de pesquisa.

 

“Isso nos dá confiança de que a PEI tenha o potencial para se tornar um adjuvante potente contra vírus como o da gripe ou o HIV, embora haja muitos passos pela frente antes do uso em humanos”, completou o cientista.

 

 

G1

 

A Prefeitura de Floriano, por meio do Sistema único de Saúde, já oferece o teste da orelhinha na rede municipal de saúde. O exame foi implantado no município no final do mês de junho e é gratuito. Deve ser feito em bebês a partir das 24 horas de nascido até os 2 anos de idade. Trata-se de um teste simples, mas que é um importante instrumento para detectar possíveis transtornos na audição das crianças.


O teste da orelhinha está sendo realizado em pelo menos seis postos de saúde e na Funasa pela fonoaudióloga Danielle Barroso. O exame, que também testa os reflexos auditivos nos bebês, dura cerca de 10 minutos, é indolor e feito preferencialmente com a criança dormindo. “Quando o bebê apresenta alguma disfunção auditiva, nós repetimos o teste com uma semana, e se o resultado for igual, encaminhamos a criança para um otorrinolaringologista para exames mais específicos e um diagnóstico preciso”, esclarece Dra. Daniele.


Uma vez detectada a disfunção auditiva é feito todo um acompanhamento com a criança, para que audição dela seja restabelecida com a ajuda de aparelhos e assim a criança possa crescer e se comunicar normalmente na sociedade. O teste da orelhinha está sendo realizado de segunda à sexta-feira nos seguintes horários e UBS”s da rede municipal de saúde:


SEGUNDA-FEIRA
Manhã: Funasa (para marcações feitas nas demais UBS onde não é realizado o exame, incluindo a zona rural);


TERÇA-FEIRA:


Manhã: UBS Alfredo Carvalho (Campo Velho)


Tarde: UBS Dirceu Arcoverde (Irapuá I)

 

QUARTA-FEIRA

Manhã: UBS Camilo Filho (Colégio Agrícola de Floriano (CAF))


Tarde: UBS Paulo Martins (Santa Rita)

 

QUINTA-FEIRA

 

Manhã: UBS Pedro Simplício (Conj. Pedro Simplício)


Tarde: UBS Helvídio de Holanda Barros (Manguinha)

 

SEXTA-FEIRA:

 

Manhã: UBS Luis Tavares (Taboca)

 

SECOM

trompasA histerossalpingografia é uma radiografia que mostra para o médico a região do útero e das trompas de falópio. O exame é mais usado pelos especialistas de reprodução assistida, pois dá uma boa visão de como anda a saúde das trompas, que são imprescindíveis para a fertilidade da mulher, afirma Cristina César Conti, radiologista do Fleury Medicina e Saúde.

 

Além de fazer parte da lista de exames para os casais que estão investigando uma causa de problemas de fertilidade, a histerossalpingografia pode ser utilizada para indicar diagnósticos de miomas no útero, problemas da cavidade cervical, endometriose e inflamações pélvicas.

"Apesar de ser usual para outras doenças, ela não tem presença ativa na rotina ginecológica comum porque existem outros meios de diagnosticar essas doenças", explica Cristina. "No caso do mioma, o médico pode pedir uma ultrassonografia ou uma ressonância magnética, por exemplo."

 

Preparação para o exame

O exame deve ser feito entre o quinto e o 12º dia do ciclo menstrual da mulher. A exigência existe para que ele não seja realizado em mulheres grávidas. A radiação e o contraste que é inserido no útero podem trazer complicações ao feto. Além disso, entre o período pós-menstrual e a data do exame a clínica pode pedir que a paciente se abstenha de manter relações sexuais. A medida também tem o objetivo de evitar uma possível gestação.

 

Durante o exame, a paciente pode sentir dor muito semelhante às cólicas menstruais. Por isso, a orientação é para que ela tome um analgésico cerca de 30 minutos antes de se submeter à histerossalpingografia.

 

O exame

O exame começa com um procedimento idêntico ao do conhecido papanicolau. O técnico que vai realizar a histerossalpingografia insere na cavidade vaginal da mulher o espéculo - instrumento serve para a visualização do colo do útero. Depois de localizado o colo, é feita uma assepsia do local para evitar que alguma bactéria vaginal seja transferida para a cavidade uterina. "Apesar do colo de o útero estar sempre em contato com a cavidade vaginal, nós fazemos a limpeza porque o local vai sofrer por alguns minutos uma manipulação externa, que não é da rotina natural", afirma.

 

Feita a limpeza, o técnico começa a inserir um líquido chamado contraste radiológico. Como o próprio nome diz, o líquido vai dar destaque aos órgãos que serão analisados pelo exame. O contraste é injetado na cavidade uterina por meio de uma sonda bem fina. De acordo com a radiologista, o preenchimento é feito lentamente, para que o líquido consiga chegar às estreitas trompas de falópio. "Enquanto estamos realizando o procedimento, já conseguimos captar as imagens em tempo real. Ao mesmo tempo em que estamos visualizando os órgãos, já registramos as radiografias", explica Cristina.

 

O exame tem duração média de 15 minutos e, segundo a radiologista, o momento de maior desconforto é durante a injeção de contraste na cavidade uterina e trompas. Em alguns casos, por complicações como a dificuldade de inserir a sonda, o procedimento pode levar mais tempo.

 

A manipulação pode gerar um sangramento vaginal, que é normal. Além disso, o corpo irá expelir o contraste. Por isso, é recomendado fazer o uso de absorvente até o dia seguinte ao exame. Se a paciente sentir cólicas, pode tomar os analgésicos que está habituada a ministrar durante o período menstrual.

 

 

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