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A 9ª Semana do Peixe, lançada no dia 3 de setembro, pelo Ministério da Pesca, traz este ano, o slogan “Pescado: dá água na boca e faz bem pra a saúde”. A ideia é incentivar os brasileiros ao maior consumo do pescado. O evento, que acontece durante toda esta semana, será realizado no auditório da Superintendência Federal da Agricultura, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, em Teresina.

 

A Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (DIVISA), apoiadora desta iniciativa, participa da programação nesta segunda-feira, 10, com a palestra “Saúde do Trabalhador e Boas Práticas de Alimentação”. A palestra será ministrada pela a coordenadora de alimentos da DIVISA, Vânia Correia.

 

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é o consumo de, pelo menos, 12 kg de pescado por habitante ao ano. “A Semana do Peixe é importante pra incentivar o consumo do alimento, mas ela também é uma forma de movimentar a nossa economia, pois sabemos que muita gente tem a pesca como a sua fonte de renda”, disse a diretora da DIVISA, Tatiana Chaves.

 

Dados do Ministério da Pesca e Aquicultura revelam que a produção de pescado do Brasil, em 2010, foi de 1.264.765 toneladas, registrando-se um incremento de 2% em relação a 2009. A pesca extrativa marinha continuou sendo a principal fonte de produção de pescado nacional, sendo responsável por 536.455 toneladas, correspondendo a 42,4% do total de pescado.

 

Em 2010, a região Nordeste teve a maior produção de pescado do país, com 410.532 toneladas, respondendo por 32,5% da produção nacional. Neste mesmo ano, o Piauí teve um incremento na produção de pescado em relação ao ano de 2009 com um crescimento de 24,5%, 17,8% e 12,3%, respectivamente.

 

 

Sesapi

O corpo humano não foi feito para ficar parado em uma mesma posição por muito tempo. Mesmo com a postura correta, a falta de movimentação faz com quepostura1092012 os músculos entrem em fadiga e doam. Esse problema tem efeitos ainda piores em situações de postura incorreta e os dois casos podem provocar dor nas costas.

 

Sentir dor nas costas é um problema que atinge uma parcela muito grande da população. Além da falta de movimentação, a postura errada e os músculos enfraquecidos também são fatores que contribuem para esse incômodo. Por isso, a prevenção é simples: corrigir a postura, fortalecer os músculos e se movimentar alternando a posição, como recomendaram o ortopedista Raphael Marcon e o fisioterapeuta Cássio Siqueira.

 

As dores musculares mais comuns são provocadas por fatores mecânicos, como o esforço excessivo e o erro postural. Essas dores costumam durar até 8 semanas e ter começo, meio e fim. Se a dor continuar por mais de 8 semanas, é preciso procurar um médico para investigar se há algum outro problema. Dores que duram mais de três meses são consideradas crônicas e podem ser causadas por alterações degenerativas da coluna, como osteoartrose e hérnia de disco.

 

Outra causa de dor é a deformidade em alguma das três curvaturas da coluna: a lordose cervical, a cifosetorácica e a lordose lombar. Quando a cifose é acentuada, pode causar um problema chamado hipercifose, comum em pessoas tímidas, altas e que usam muito o computador. Normalmente, essas pessoas jogam os ombros e a cabeça para a frente e têm dores no pescoço e ombros.

 

Já a escoliose, doença que altera a posição da coluna, está ligada a um fator genético e tem vários graus. Em casos mais leves, o uso do colete é indicado. Nos mais graves, é indicada a cirurgia. Porém, tem as alterações de posturas que também levam a coluna a ficar em formato de S, chamada de "escoliose postural". Esta deformidade é momentânea e pode ser corrigida apenas com realinhamento postural.

 

A região lombar é a que mais aguenta carga do corpo, portanto, a que mais sofre. Quando a curvatura dessa região e da cervical é acentuada, o problema se chama hiperlordose. O uso do salto alto, por exemplo, faz essa curvatura se acentuar. Outro problema é o escorregamento da vértebra, muito comum nos adolescentes.

 

Outro fator que pode causar dores na lombar é ficar sentado por muito tempo. Um estudo mostrou que a pessoa que fica sentada pressiona muito mais os discos invertebrais do que a pessoa que fica em pé, por exemplo. A pressão aumenta ainda mais quando a postura é incorreta.

 

G1

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu hoje, 10, a distribuição, o comércio e o uso em todo o País do medicamento Bronxol Xarope Adulto, lote 3EB03, fabricado em 03/2012 e com prazo de validade até 03/2014.

 

De acordo com resolução do órgão publicada no Diário Oficial da União, a empresa Cifarma Científica Farmacêutica Ltda., fabricante do remédio, identificou que frascos do lote citado foram rotulados com apresentação infantil quando deveriam ser destinados para adultos.

 

A Anvisa determinou o recolhimento do estoque do medicamento no mercado. A resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

Agência Brasil

giulianoO forte calor a que os piauienses estão tendo que conviver, principalmente nestes meses de B-r-o-bro que começam agora, é ideal para o aparecimento de doenças não só respiratórias, mas também infecções no trato urinário. Os problemas mais comuns são o cálculo renal e a cistite, como adverte o urologista Giuliano Aita.

 

O vilão, na verdade, não é a temperatura em si, mas o fato de mesmo com o calor forte muitas pessoas não ingerirem a quantidade adequada de líquidos, principalmente água, diariamente. E ainda com o excesso de transpiração, quando se perde líquido, se não houver uma reposição boa, o corpo 'reclama'. “A urina contém sais minerais. Esses podem se tornar indissolúveis e virem a formar 'cristais', que crescem e se agrupam, sendo denominados de cálculos. Em muitos casos, eles são eliminados naturalmente pelo fluxo urinário, mas em outros, podem provocar fortes dores ou obstrução urinária, o que exigirá tratamento específico, clínico ou cirúrgico. Isso acontece geralmente quando os cálculos migram para o ureter, porção do trato urinário que une o rim a bexiga", explica o urologista.

 

Segundo as estimativas atuais, aproximadamente 12% dos homens e 5% das mulheres apresentam cálculos urinários. Quem já teve o problema uma vez, tem mais chances de apresentá-lo novamente. “Por isso, é importante um acompanhamento médico regular e medidas preventivas”, complementa Giuliano.

 

Mas não só a ingestão de líquidos tem que ser observada. Há de se ter uma atenção especial também ao que se come, como explicita Aita.

 

Ele diz que uma dieta rica em sal e proteína animal pode precipitar a recorrência do problema nos indivíduos predispostos. “Para alguns pacientes as infecções urinárias podem ser o fator causal, uma vez que existem bactérias que alteram a composição da urina e favorecem a formação dos cálculos”.

 

Com relação ao tratamento, o médico diz que cada caso tem que ser analisado através de exames específicos." O diagnóstico é confirmado com o auxílio de exames de imagem e a conduta é particularizada em cada caso, levando-se em conta as condições clínicas do paciente, o tamanho e a localização da pedra", comenta Aita.

 

"Em boa parte dos casos há a eliminação espontânea do cálculo e o tamanho do mesmo é um forte preditor do sucesso do tratamento clínico. Assim, raramente um cálculo que mede até 5 milímetros vai necessitar de cirurgia. Para os demais, dispomos das cirurgias endoscópicas ( sem cortes, ou seja, pela própria via urinária) com o uso do laser que permitem uma rápida recuperação e um retorno às atividades habituais em curto prazo", reforça Aita.

 

 

Saiba como prevenir o cálculo renal:

 

- Tome pelo menos dois litros de água durante o dia. A ingestão abundante de líquidos aumenta o volume de diurese, diminuindo a possibilidade de precipitação de sais minerais na urina

 

- Trate a infecção urinária, ela pode criar condições favoráveis à formação do cálculo

 

-  Faça uma investigação cuidadosa para avaliar as eventuais causas metabólicas que contribuem para a formação dos cálculos e tome as medidas terapêuticas necessárias

 

- O chá de quebra-pedras não tem o poder de destruir cálculos, o importante é o volume de líquido ingerido (especialmente água ou suco de laranja ou limão), que pode evitar a precipitação de cristais na urina

 

- Apenas uma parcela muito pequena ( < 10%) da população que sofre de cálculos renais beneficia-se da restrição ao consumo de cálcio e derivados. Portanto, antes de adotar tal medida, discuta isso com o seu urologista

 

- Faça uma visita anual ao urologista

 

 

cidadeverde