morangosA longevidade talvez seja um dos maiores desejos da humanidade. Porém, segundo a matéria publicada no jornal britânico Daily Mail, o segredo para evitar o envelhecimento do cérebro, por exemplo, pode estar no consumo de morangos, amoras e mirtilos. Eles descobriram que o envelhecimento do cérebro poderia ser adiado por até dois anos e meio em mulheres idosas que consomem regularmente as frutas.


As descobertas vêm de um estudo em curso de enfermeiros que envolve apenas mulheres, mas pode também se aplicar aos homens. Especialistas acreditam que os benefícios acontecem porque estes alimentos possuem teor elevado de flavonóides, compostos de antioxidantes encontrados em plantas que podem proteger contra uma ampla gama de doenças.


A equipe de pesquisa dos EUA usou dados do Estudo da Saúde das Enfermeiras, envolvendo 121.700 pacientes do sexo feminino, entre as idades de 30 e 55, que completaram questionários de saúde e estilo de vida desde 1976. "Os antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres e promove um envelhecimento melhor", explicou o Dr. Elizabeth Devore com Brigham e do Hospital da Mulher e da Harvard Medical School, em Boston, Massachusetts.



Terra

nozesConsumida nos países frios, a noz aparece sempre no Brasil na época de Natal. Geralmente são desprezadas e servem apenas para enfeitar as bem servidas mesas natalinas. No entanto, pesquisas recentes apontam o seu poder no combate a problemas do coração.

 

Um estudo americano garante que a ingestão de uma noz por dia reduz em até 65% o risco de doenças cardíacas. A noz tem o poder de reduzir as taxas de colesterol e a formação de coágulos no sangue, além de ter ação anti-inflamatória. Além disso, a noz também traz em sua fórmula fósforo, potássio e pouco sódio, que fortalecem o músculo cardíaco. Antioxidantes como a vitamina E o selênio também são encontrados na fruta largamente consumida na China, pois a nogueira, árvore que origina a noz, é natural da Ásia.

 
Agencia Estado
acneMulheres com mais de 25 anos de idade, que não tiveram problemas de acne na adolescência, e de repente começaram a notar o aparecimento de muitas espinhas no rosto precisam ficar atentas, pois este é um dos sintomas mais comuns da síndrome do ovário policístico (SOP).

Isso porque a doença ocorre devido a maior produção dos hormônios sexuais chamados de andrógenos, que estimulam as glândulas sebáceas da pele, facilitando a obstrução dos poros e provocando, assim, o surgimento de cravos e espinhas.

Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) apontam que pelo menos 5% das mulheres adultas, com idade entre 25 e 35 anos, estão propensas a desenvolver acne. O problema, segundo Jefferson Alfredo de Barros, dermatologista e professor de dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC, nem sempre é de origem inflamatória nessa fase da vida.

Descubra a causa
Para saber se as lesões no rosto realmente são resultado da síndrome do ovário policístico ou não, a visita a um ginecologista é fundamental. "É ele quem irá verificar as alterações hormonais, após analisar exames de sangue e de ultrassom. Em seguida, é preciso procurar a ajuda de um dermatologista para tratar das lesões da acne", afirma Pietra Martini, dermatologista.

A solução para os casos mais simples é o tratamento da acne com anticoncepcionais que contêm acetato de ciproterona, pois a substância combate os sintomas inibindo a produção dos andrógenos. Já os mais graves, exigem acompanhamentos de três áreas distintas da medicina: dermatologia, ginecologia e cardiologia. "O problema é que a síndrome também pode causar infertilidade e doenças cardiovasculares, por isso há a necessidade de um tratamento conjunto", explica Pietra.

Origem emocional
Vale lembrar que na fase adulta o problema também pode estar associado ao estresse que, segundo Pietra, aumenta a produção do cortisol, responsável pela oleosidade da pele, e diminui a ação dos leucócitos, células de defesa do sangue. Com isso, a pele fica mais vulnerável à ação das bactérias. Por isso, na consulta ao médico, vale citar como anda sua rotina para identificar se, no seu caso, a causa não é de origem emocional.

 
Agência Hélice
espumantesUm estudo da Universidade de Reading, do Reino Unido, chegou à conclusão que beber espumante com moderação faz bem à saúde. Além disso, a bebida também tem baixo índice calórico. Segundo os pesquisadores, isso se deve ao fato dos espumantes serem produzidos por vinhos tintos, que contêm em sua fórmula os polifenóis, que ajudam na liberação do óxido nítrico. Este promove o relaxamento dos vasos evitando a aterosclerose.


Os médicos recomendam o consumo dos espumantes feitos com o vinho tinto, justamente por essas propriedades. Além disso, vinhos são diuréticos e ajudam na função pulmonar. Os espumantes também são ricos em potássio, magnésio e gás carbônico, melhorando a digestão e no combate à pressão alta.



Agência Estado