A implantação do CAPS AD III 24 horas no município de Floriano-PI tem sido destaque em alguns meios de comunicação do Estado. No site do Governo do Piauí cita que a obra recebeu investimento de R$ 150.00. A solenidade de inauguração contou com autoridades do município, do Estado e representantes de órgãos de segurança, como a Polícia Rodoviária Federal (PRF) que esteve sendo representada pelo inspetor Wellington Batista.

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Ainda hoje (quinta-feira) fazendo comentários sobre a obra ao piauinoticias.com o prefeito Joel Rodrigues disse que se emocionou durante a solenidade por se tratar de um investimento de grande importância, e por na sua gestão como prefeito pela segunda vez, ter se realizado mais uma grande obra.

 

No site do estado a manchete é: "Piauí ganha seu primeiro CAPs AD III". veja a matéria publicada http://www.piaui.pi.gov.br

 

A cidade de Floriano ganhou, na  última terça-feira (06), um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas, tipo III. É o primeiro do Piauí e terceiro do Brasil. A inauguração contou a presença de autoridades locais, dentre elas o prefeito Joel Rodrigues, e da Secretaria de Estado da Saúde, representada pela gerente de atenção à Saúde Mental, Leda Trindade (imagem).ledatrindade


O CAPs AD III de Floriano recebeu incentivo no ano de 2011, no valor de R$ 150 mil para implantação do serviço. "O local funciona com 12 leitos durante 24 horas, inclusive feriados e fins de semana", disse Leda Trindade.


As próximas cidades a receberem CAPs AD III são Parnaíba e Teresina. Os CAPs são estabelecimentos que realizam atenção integral a transtornos decorrentes do uso abusivo e dependência de álcool e outras drogas.

Leitos em hospitais gerais

De acordo com Leda Trindade, já está em fase de implantação no estado, leitos para tratamento de usuários de Álcool e Drogas e Transtorno Mental em hospitais gerais. O Hospital Getúlio Vargas (HGV), por exemplo, terá 20 leitos. Serão criadas enfermarias especializadas ao atendimento psicossocial em cada unidade de saúde. “Estes leitos servirão para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outra drogas, deixando assim de serem chamados de leitos psiquiátricos”, afirma.


Além do HGV, os hospitais regionais de Floriano, Parnaíba, Picos, Campo Maior, Piripiri e São Miguel do Tapuio também receberão as enfermarias psicossociais. “Já estamos em fase de contratação das equipes de recursos humanos que atuarão nessas enfermarias, no caso do HGV. Nas cidades onde a saúde é gestão plena, o município é quem contratará as equipes”, ressalta a gerente.

 

Da redação

com informações do paiui.pi

aidsO "interferon", uma proteína antiviral produzida pelas células do sistema imunológico, é capaz de controlar o vírus que causa a AIDS, após a descontinuação da terapia antirretroviral em pessoas soropositivas, de acordo com um estudo clínico apresentado nos Estados Unidos.

 


"Nossos dados mostram que a resposta do sistema imunológico pode ser adaptada para controlar o HIV (o vírus da imunodeficiência humana) em pessoas que perderam essa capacidade, caso a produção natural de interferon seja mantida", explicou o professor Luis Montaner, diretor do Instituto Wistar, da Universidade da Pensilvânia (leste dos EUA), responsável pelo teste clínico.

 


Os resultados desta pesquisa, realizada em 20 pacientes, estabelecem a prova de que esta abordagem para o controle do HIV é teoricamente possível, afirma em um comunicado.

 


"E, embora haja ainda muito o que fazer para alcançar esses primeiros resultados clínicos, acredito firmemente que podemos esperar o dia em controlaremos e erradicaremos o HIV sem antirretrovirais", acrescentou o pesquisador.

 


Luis Montaner apresentou os resultados deste teste clínico na Conferência Anual sobre Retrovírus (CROI), principal fórum de pesquisa global sobre a AIDS, que se reúne nesta semana em Seattle (estado de Washington, noroeste).

 


 

Para este estudo, os pesquisadores utilizaram interferon Alpha na forma de medicamento, o Peg-IFN-a2A, permitindo reduzir a carga viral do HIV em nove dos 20 pacientes que participaram do teste clínico, resultado que nunca foi obtido sem antirretrovirais. "Nenhum outro teste clínico conseguiu reduzir esta carga viral em pessoas infectadas com o HIV", ressaltou o professor Montaner.



AFP

 

 

O Plenário aprovou, simbolicamente, o Projeto de Lei 2784/08, da deputada Rebecca Garcia (PP-AM), que prevê a realização de reconstrução da mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no mesmo tempo cirúrgico da mastectomia (retirada da mama realizada em casos de câncer), quando houver condições técnicas.

 

 

Segundo o texto aprovado, no caso de impossibilidade de colocação da prótese imediatamente, a paciente terá garantida a realização da cirurgia no SUS quando alcançar as condições clínicas requeridas. A matéria estava apensada ao PL 2740/00, do Senado, que institui a obrigatoriedade de prestação de atendimento cirúrgico-plástico a portadores de defeitos físicos causadores de sofrimento moral relevante. Devido à mudança acrescentada pela Câmara, a matéria retorna ao Senado.

 

 

Para a autora do projeto, o projeto permitirá uma nova realidade para as mulheres que sofreram a mastectomia. “Cerca de 31% dos casamentos terminam depois da mastectomia, e 64% das mulheres mastectomizadas se sentem inferiorizadas na sociedade”, afirmou Rebecca Garcia.

 

 

Tabela defasada

 

 

Segundo a deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), a medida não terá efeitos se a tabela do SUS não for reajustada, porque ela estipula cerca de R$ 315 para a colocação de prótese. Desse valor, R$ 142 pagariam pelos serviços dos médicos anestesista e do cirurgião plástico.

 

 

“Precisamos de providências urgentes, porque se essa tabela não for reajustada as mulheres continuarão na fila pela falta de médicos que façam esse procedimento”, afirmou.

 

 

A proposta recebeu elogios de diversos deputados, como Ronaldo Caiado (DEM-GO), Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Cida Borgetthi (PP-PR), que destacaram que a medida resgata a dignidade e aumenta a autoestima das mulheres que passam por cirurgia para retirada de tumor na mama.


Agência Estado

 

 

 

bebenataçaoO Conselho Superior da Saúde da Bélgica desaconselha a natação para os bebês com menos de um ano devido aos riscos que esta atividade representa para sua saúde, aponta um relatório antecipado nesta quinta-feira pelo diário Le Soir.

 


O organismo oficial, que é consultado pelas autoridades públicas do país em todos os temas relacionados com a saúde, chegou a essa conclusão após as pesquisas de uma dúzia de especialistas. "Os especialistas mediram riscos e vantagens. Para os menores de 12 meses, não há benefícios reais. Pelo contrário, são particularmente vulneráveis, mais sujeitos a infecções, com mucosas muito reativas e pulmões imaturos", explicou a diretora do estudo, Micheline Kirsch-Volders, em uma entrevista ao Le Soir.

 


Micheline lembrou ainda que as temperaturas da água e do ar costumam ser elevadas nas instalações onde se pratica a natação com bebês, o que aumenta a presença de microorganismos. A especialista indica que as vantagens que piscina traria para os bebês mais jovens - tanto físicas quanto afetivas - podem ser obtidas com um simples banho.

 

 


Segundo o Le Soir, cerca de 15% das crianças belgas praticam natação com menos de um ano, uma técnica que começou a ficar popular na década de 60 para acostumar os bebês à água e melhorar sua coordenação. Por outro lado, o Conselho Superior da Saúde recomenda a natação para as crianças com mais de um ano.



EFE