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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Gerência de Atenção Básica, chama a atenção dos gestores municipais para o prazo final de resposta do questionário de satisfação dos programas Mais Médicos e Médicos pelo Brasil.

Os gestores municipais têm até o dia 05 de julho para acessar o link já disponibilizado pelo Ministério da Saúde e responder o questionário sobre a satisfação no que diz respeito o funcionamento dos programas em suas cidades. Os profissionais que atuam por cada um dos programas também receberam um questionário sobre as condições de funcionamento dos programas. Os questionários destinados aos médicos estão sendo enviados diretamente pelos técnicos do Ministério da Saúde.

Os gestores podem acessar a pesquisa através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSetHOgdA1-37X40Ui91npewdASjl84SwmSB5P0Ayd6zkhF2qg/viewform?usp=sf_link

O objetivo da pesquisa é identificar as condições de funcionamento e organização do programa, bem como sua resolutividade e resultados. Idvani Braga, coordenadora estadual do Programa Mais Médicos, destaca que o envio dos questionários para o ministério é essencial para a promoção de melhorias nos programas.

“Com as informações enviadas pelos médicos e gestores, o Ministério da Saúde poderá compreender a real situação dos dois programas nos municípios onde eles estão presentes, identificando os pontos positivos e quais elementos podem ser melhorados tanto no quesito de gestão como no de atendimento a população, levando mais qualidade para o serviço prestado”, explica a coordenadora estadual do programa.

A superintendente de atenção primária a saúde e municípios da Sesapi, Leila Santos, reforça a importância que todos os gestores participem da pesquisa.

“Queremos reforçar junto aos gestores que contam com os programas em suas cidades que preencham o questionário dentro do prazo estipulado, pois dessa forma o ministério poderá programar ações que beneficiem todos os municípios que contam com o programa que vem sendo de suma importância para garantir o acesso a profissionais médicos qualificados em vários municípios do país”, fala a superintendente.

Sesapi

O hábito comum de dormir com os cabelos ainda úmidos pode acarretar sérios problemas para a saúde capilar. Embora muitos considerem este um procedimento inofensivo, especialistas advertem sobre os riscos potenciais associados a essa prática.

cabelomolhado

De acordo com Sandra Masii, professora do curso de Estética e Cosméticos do UNINASSAU, dormir com os cabelos úmidos pode propiciar o surgimento de condições capilares adversas. Dentre elas, como dermatite seborreica e caspa. A umidade presente nos fios, quando combinada com o calor e a umidade do ambiente do travesseiro, cria um ambiente propício para a proliferação de fungos e bactérias. Isso acaba podendo enfraquecer os cabelos e dificultar seu crescimento.

Uma análise mais aprofundada sobre o transporte sobre trilhos confirma que a mesma parcela da população continuou morando perto das áreas atendidas pelo sistema de metrô e trem. Cerca de 1,412 milhão de pessoas, ou 12,3% do total, viviam num raio de 600m no entorno das atuais estações em operação.

Essa prática também pode levar a problemas adicionais. Alguns deles como irritação na pele, surgimento de carocinhos no couro cabeludo, caspa, fios frágeis, pontas duplas e até mesmo crises respiratórias alérgicas. O ambiente úmido criado pelos cabelos molhados favorece a proliferação de fungos e ácaros nos tecidos das roupas de cama. Nesse caso, pode aumentar as crises de quem sofre de rinite ou asma.

Para evitar esses problemas, especialistas recomendam garantir que os cabelos estejam completamente secos antes de se deitar. Uma dica para acelerar o processo de secagem é utilizar o secador no modo frio, evitando danos à fibra capilar. O uso de toucas de cetim e fronhas, assim como o uso moderado de shampoo a seco, podem ser medidas adicionais para manter os cabelos saudáveis.

O câncer de cólon, também chamado de câncer colorretal, ocorre no intestino grosso ou no reto. Este tipo de câncer tem aumentado de forma constante entre os adolescentes e jovens nos EUA nas últimas duas décadas.

A constatação é de um estudo realizado entre 1999 e 2020.

Os resultados mostraram que houve um aumento de 500% entre crianças de 10 a 14 anos, 333% entre adolescentes de 15 a 19 anos e 185% entre adultos jovens de 20 a 24 anos. Dessa forma, o câncer colorretal vai deixando de ser uma doença da população idosa.

Por isso, é importante que todos estejam cientes dos sinais e sintomas.

Créditos: vitapix/istock Quais os sinais de câncer colorretal? Os sintomas mais comuns de câncer colorretal são as alterações nos hábitos intestinais, como diarreia, constipação ou uma mudança na consistência das fezes.

Esse tipo de sintomas é o que mais aparece no início da doença, embora muitas vezes, o câncer evolui para estágio mais avançado sem apresentar sintoma óbvio.

É importante se atentar, por exemplo, se há um aumento na frequência das evacuações ou se as fezes se tornarem mais finas do que o habitual (fezes de fita), isso pode ser um sinal de alerta.

Outros sinais de câncer colorretal incluem: Sangue nas fezes Dor abdominal ou desconforto Fraqueza e fadiga Perda de peso inexplicada Quais os fatores de risco para o câncer colorretal? Existem vários fatores de risco par o câncer colorretal. Em primeiro lugar, é importante considerar a idade avançada como um fator significativo. À medida que envelhecemos, o risco de desenvolver câncer colorretal aumenta gradualmente, tornando a faixa etária acima dos 50 anos um ponto de atenção.

Além disso, a história familiar desempenha um papel importante. Ter parentes de primeiro grau com histórico de câncer colorretal pode elevar substancialmente o risco.

Isso nos leva a destacar a importância dos fatores genéticos, onde certos distúrbios hereditários, como a síndrome de Lynch e a polipose adenomatosa familiar, podem aumentar significativamente a predisposição ao câncer colorretal.

Condições inflamatórias crônicas do intestino, como colite ulcerativa e doença de Crohn, também aumentam o risco de desenvolvimento da doença.

Dietas ricas em carne vermelha e processada, baixa ingestão de fibras, consumo excessivo de álcool e tabagismo têm sido associados a um aumento do risco de câncer colorretal.

Da mesma forma, a obesidade e o excesso de peso corporal, juntamente com a falta de atividade física regular, podem aumentar a probabilidade de desenvolver a doença.

Por fim, é importante mencionar a relevância da história pessoal de câncer colorretal ou outros tipos de câncer.

Indivíduos que tiveram câncer colorretal anteriormente enfrentam um risco aumentado de desenvolver um novo caso no futuro, destacando a importância da vigilância contínua e dos exames de rastreamento.

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O câncer de esôfago é a oitava causa mais comum de câncer em todo o mundo e a 6ª principal causa de mortes relacionadas ao câncer em todo o mundo. O esôfago é o tubo oco e muscular que move alimentos e líquidos da garganta para o estômago.

esofago

Quais as causas do câncer de esôfago? Alguns dos fatores de risco são uso de tabaco, consumo exagerado de álcool e ter uma condição chamada esôfago de Barrett. Nessa doença, as células que revestem a parte inferior do esôfago são alteradas ou substituídas por células anormais que podem levar ao câncer do esôfago. De acordo com o National Cancer Institute, o refluxo gástrico (azia) é a causa mais comum de esôfago de Barrett.

Sintomas do câncer de esôfago

O câncer pode se desenvolver em qualquer parte do esôfago e pode ter sintomas variados. Abaixo alguns que são mais comuns: Dificuldade para engolir: Também conhecida como disfagia. O câncer de esôfago pode causar dificuldade em engolir alimentos devido ao estreitamento do lúmen esofágico. Inicialmente, a dificuldade pode ser para alimentos sólidos, mas à medida que a doença progride, mesmo os líquidos podem ser difíceis de engolir.

Deglutição dolorosa: A deglutição pode tornar-se dolorosa, particularmente na presença de lesões ulceradas. Isso é conhecido como odinofagia.

Dor no peito Dor no peito pode ser um sintoma de câncer de esôfago. A dor pode ser sentida no peito ou nas costas e pode significar o envolvimento de estruturas adjacentes ao esôfago.

Voz rouca É importante dizer que esse e um sintoma vago, já que muitas outras condições podem causar rouquidão.

Tosse/pneumonia recorrente: A erosão tumoral pode levar à comunicação entre o esôfago e o trato respiratório (fístula traqueoesofágica) que pode resultar em tosse persistente ou pneumonias recorrentes.

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