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O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (27) a inclusão de 154 municípios brasileiros na campanha de vacinação contra a dengue. A medida amplia o alcance da imunização que já estava em andamento em 521 municípios, atendendo crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos.

As regiões contempladas pela ampliação incluem localidades como Central (ES), Betim (MG), Uberaba (MG), Uberlândia/Araguari (MG), Recife, Apucarana (PR), Grande Florianópolis, Aquífero Guarani (SP), Região Metropolitana de Campinas (SP), São José do Rio Preto (SP) e São Paulo.

Até o momento, foram enviadas aos estados e municípios 1.235.119 doses da vacina contra a dengue. Desse total, 534.631 foram aplicadas, enquanto 700.488 aguardam registro. Em 13 dos 521 municípios, a administração não forneceu os dados ao governo federal.

O diretor do Departamento de Emergência em Saúde Pública e do COE-Dengue, Márcio Garcia, informou que 668 mil doses estão próximas do vencimento (30 de abril) e devem ser utilizadas antes desse prazo.

O Ministério da Saúde adquiriu uma nova remessa de 930 mil doses da vacina contra a dengue, destinada aos 521 municípios previamente selecionados e aos 154 agora incluídos na campanha. Este novo lote visa a repor as doses remanejadas para garantir a continuidade da imunização nos municípios onde a campanha já teve início.

Garcia afirmou que a distribuição seguirá a ordem estabelecida em acordo com representantes de estados e municípios, priorizando locais com doses próximas do vencimento e aqueles que estão conduzindo a vacinação de forma eficaz.

R7

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Superintendencia de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, encaminhou nesta terça-feira (26) para todas as 11 regionais de saúde, uma nota técnica com orientações sobre controle vetorial das arboviroses. O objetivo é melhorar em todos os municípios o monitoramento e enfrentamento de vetores como o Aedes Aegypti.

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Para o perimetro urbano a nota destaca as Atividades de Tratamento e de Pontos Estratégicos, que consistem na visita em todos os imóveis do perimetro urbano bem como áreas que favorecem o surgimento de criadouros, para a detecção, identificação e eliminação desses criadouros. A nota traz ainda orientações para as atividades de fiscalização em localidades rurais, com orientações próprias para cada localidade.

A nota reforça ainda a importância da realização e envio de dados que compõem o LIRAa/LIA, indice de infestação predial larvária que retrata a realidade sobre a presença do mosquito e suas larvas nos municípios.

“A nota técnica também especifíca para os municípios o uso adequado de produtos inseticídas para o controle dos vetores. É preciso reforçar ainda que o controle desses vetores deve ser principalmente pela eliminação de criadouros, essa é a medida mais efetiva para a redução de casos. O reforço dessas atividades de fiscalização é essencial para melhorar os resultados do Piauí no enfrentamento a dengue”, explica o supervisor de entomologia da Sesapi, Ocimar Alencar.

Outro ponto destacado na nota técnica é a importância do registro de dados nos sistemas oficiais de informação. Os dados registrados corretamente permitem os orgãos de saúde como a Sesapi, acompanhar a realidade dos municípios piauienses, tomando decisões e estratégias adequadas para cada situação identificada. Os dados permitem ainda a verificação e avaliação sobre solicitações de insumos feitos pelos municípios.

“Queremos dessa forma apoiar os nossos municípios não somente na vigilância epidemiológica, mas também nos trabalhos de controle vetorial, pois sabemos que esse enfrentamento é essencial para a redução efetiva de casos”, fala a superintendente de atenção primária a saúde e municípios da Sesapi, Leila Santos.

Sesapi

Considerado o maior desafio da medicina nos dias atuais, o câncer é apontado como uma das condições que mais matam no mundo: cerca de nove milhões de óbitos todos os anos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de um terço delas estão associadas a fatores comportamentais e alimentares. Embora o câncer se divida em muitos tipos, causas e sintomas, alguns deles costumam ser persistentes e, eventualmente, podem indicar a doença.

Por isso especialistas alertam que alguns desses sintomas sintomas dependem do tipo de câncer e sobretudo de sua localização no corpo. Alguns, inclusive, não aparecerão até que a doença esteja mais avançada.

Contudo, alguns sinais que aparecem nos estágios iniciais podem aumentar as chances de diagnóstico precoce. E, claro, como acontece com qualquer doença, quanto mais cedo detectados os sintomas, maiores são as chances do tratamento funcionar. Sintomas persistentes que podem indicar o câncer: Pesquisa divulgada pela instituição britânica Cancer Research revela quatro sintomas que, se forem “persistentes” e “não desaparecerem” com o tempo, podem indicar a doença:

Úlcera na boca ou língua

Úlcera que demora mais de três semanas para cicatrizar deve ser examinada por um profissional, pois pode ser um sinal de câncer de boca ou orofaringe.

De acordo com a Cancer Research, pequenas feridas na boca não preocupam quando melhoram em cerca de duas semanas, porém úlcera ou mancha vermelha ou branca que não cicatriza após três semanas precisa ser avaliada.

Feridas na pele

A pele se regenera muito rapidamente e qualquer ferida geralmente cicatriza em cerca de uma semana. Caso contrário, é importante acompanhar com um dermatologista.

O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e no mundo. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerado raro em crianças e pessoas negras. Causado principalmente pela exposição excessiva ao sol.

Azia ou indigestão

É normal sentir um leve desconforto ou dor depois de comer uma refeição grande, gordurosa ou picante. Mas casos de azia (refluxo ácido) ou indigestão muito frequente precisam ser avaliados. Este sintoma pode ser um sinal de problema no esôfago, estômago ou pâncreas. Tosse

Este sintoma também pode ser acompanhado por rouquidão ou voz rouca. Lembrando que tosses são comuns com resfriados e algumas outras condições de saúde. Mas a tosse que não melhora, especialmente aquela que inclui falta de ar, pode ser um sinal de câncer de pulmão.

Esse tipo de câncer é causado principalmente pelo cigarro.

Outros fatores que favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer são: a exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão.

Consulte um médico Apresentar esses sintomas não significa que você tenha câncer, já que eles podem estar ligados a outras condições de saúde. Mas ao notar algo diferente no corpo, é importante consultar um médico. Para não confundir os sintomas com os de outras patologias e confirmar o diagnóstico, o primeiro passo é consultar um médico e realizar exames de imagem.

Catraca Livre R7