A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria Municipal de Saúde está trabalhando na implantação de um projeto importante que vai ajudar no atendimento à saúde da população, o Telessaúde, um projeto de informatização das Unidades Básicas de Saúde (UBS). O projeto foi apresentado ao prefeito Joel Rodrigues nesta quinta-feira (12/01) pela diretora de atenção básica da Secretaria de Saúde enfermeira Gorete Pereira, acompanhada de servidores da secretaria.
joeltelessaude Inicialmente serão beneficiados com esse projeto 18 UBS´s. Ele vai auxiliar o médico da Estratégia de Sáude da Família (ESF), em caso de dúvida, a obter via internet a 2ª opinião de um especialista, sobre o diagnóstico do paciente.


Para isso serão contratados médicos, neurologista, ginecologista obstetra, pediatra, cardiologista, ortopedista, urologista. Esse projeto prevê a redução de encaminhamentos às especialidades, além de melhorar a eficiência da Estratégia Saúde da Família.


Esse projeto será distribuído em 33 municípios e Floriano vai funcionar como núcleo. O investimento é de R$ 759 mil, só para Floriano são R$ 292 mil de investimento, os recursos são do Ministério da Saúde. Atualmente o município está  licitando a compra de equipamentos de informática e preparando a infraestrutura das Unidades Básicas de Saúde.


SECOM

O prefeito Joel Rodrigues nomeou hoje,  13, nova diretora do Centro de Controle de Zoonoses e Endemias Dr. Ariosto Martins, a enfermeira  Maria do Carmo Pereira Guimarães. Em outro momento ela já havia trabalhado para o município como prestadora de serviço.
joelzoonosesA enfermeira Maria do Carmo assume no lugar do engenheiro agrônomo Acilon da Silva, que passou dois anos e seis meses no cargo e deixa a pasta para dar andamento a projetos pessoais.


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bebeUm estudo feito por especialistas do Conselho de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha indica que mães devem continuar a amamentar seus bebês no peito, apesar de eles ficarem mais chorões do que com os alimentados com mamadeira.

Segundo os médicos, é preciso deixar mais claro às novas mães que a irritação dos bebês alimentados dessa forma é algo normal. "Bebês alimentados com mamadeiras podem parecer mais calmos, mas as pesquisas sugerem que estas crianças podem estar supernutridas e ganhar peso mais rapidamente", disse Ken Ong, que liderou a pesquisa.

"Nossas descobertas são essencialmente parecidas com (outras descobertas em) outras fases da vida, de que a comida é reconfortante", acrescentou.

Insatisfeitos
O motivo mais comum alegado pelas mães que param de amamentar seus filhos é que o bebê não fica satisfeito apenas com o leite materno. De acordo com os cientistas do Conselho de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha, isto reflete uma percepção de que a irritação do bebê é algo negativo.

Mas eles acrescentam que esta irritação é normal, é apenas a forma de o bebê comunicar suas necessidades à mãe e não deve ser motivo de preocupação. No estudo, os pesquisadores britânicos pediram que mais de 300 mães falassem sobre o temperamento de seus bebês e declarassem também se eles eram alimentados com leite materno ou  outro tipo de leite.

No total, 137 crianças eram alimentas exclusivamente com leite materno, 88 eram alimentadas apenas com outro tipo de leite e 91 eram alimentadas das duas formas. Os bebês que eram amamentados foram classificados pelas mães como tendo um "temperamento mais desafiador" e tendência a chorar mais.


Fonte:BBC Brasil
Principais órgãos reguladores da saúde pública no Brasil, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entraram em choque nessa quinta-feira, 12, sobre a troca de implantes de silicone.

Pressionada pelo Ministério da Saúde, a ANS teve de voltar atrás e rever as orientações sobre a assistência que planos têm de oferecer para troca de implantes PIP e Rofil. No fim da manhã, a agência informou que planos estariam obrigados a garantir tratamento para complicações de cirurgias estéticas, mas os custos da nova prótese ficariam por conta das pacientes.

A recomendação contrariava a garantia dada pelo presidente da Anvisa Dirceu Barbano, que, na última quarta-feira, 11, afirmou que todas as mulheres, independentemente da natureza da cirurgia, teriam direito à troca, desde que a ruptura da prótese fosse constatada. Depois de um telefonema do Ministério da Saúde, veio à mudança: o pagamento da prótese deverá ser discutido numa reunião entre as duas agências e representantes do ministério, marcada para hoje, em Brasília.

Arlindo Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo, comentou a polêmica.

“ Vamos ter de acompanhar para ver qual definição será dada. Estamos dispostos a colaborar, mas não sei se devemos arcar com a substituição de uma prótese que não implantamos. E se essa também der problemas?

Essa é a segunda mudança do governo na estratégia para atender as mulheres vítimas da fraude dos implantes de silicone”.

Há três semanas, o Ministério da Saúde havia informado que se responsabilizaria apenas pela troca das próteses colocadas durante cirurgias reparadoras. Na última terça-feira, 10, numa reunião com representantes de sociedades médicas, o governo anunciou que a troca estava garantida para todas as pacientes.

Luciano Chaves, que é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e esteve no encontro, diz que o governo reconheceu uma falha.


“O governo reconheceu que houve falha na metodologia para autorizar a importação das próteseses. Tanto é que critérios agora foram alterados. Indústrias serão vistoriadas e os lotes do material, analisados”.

Chaves afirmou que as próteses terão dois itens avaliados: sua composição e resistência.

Os critérios do atendimento das pacientes deverão ser definidos numa reunião. A ideia inicial é que médicos particulares convoquem suas pacientes para uma consulta. A SBCP vai recomendar que os cirurgiões não cobrem por esse atendimento. As mulheres serão então submetidas a um exame de ultrassom e, se necessário, uma ressonância magnética para identificar o rompimento. O mesmo procedimento deverá ser adotado no serviço público de saúde: pacientes farão exame na rede pública e encaminhadas para serviços de cirurgia, caso seja indicado.

De acordo com o Ministério da Saúde, nos serviços de média e alta complexidade mulheres serão atendidas de acordo com critérios da equipe médica. Não haverá uma fila específica para estas pacientes. Mas, se médicos considerarem o caso de emergência, ele poderá ser atendido mais rapidamente. Chaves afirma que a cada cem mulheres que fazem mastectomia, 10 conseguem fazer a cirurgia reparadora nos primeiros 2 anos. A presidente da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, Maira Caleffi, vai além.




Agência Estado