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Entre a primeira segunda-feira do mês (1º) e esta segunda (8), 193 mortes causadas por dengue foram registradas em todo o Brasil. Esse número representa 67,7% das mortes registradas durante todo o mês de abril de 2023, que foi o que mais teve mortes no ano passado. O último ano tem o recorde atual de maior número de óbitos por dengue dos últimos 24 anos, com 1.179 registros.

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Segundo dados do Painel de Monitoramento do Ministério da Saúde, foram 68 mortes na terça (2), 29 na quarta (3), 24 na quinta (4), 34 na sexta (5) e mais 38 na segunda (8).

Os casos prováveis da doença se aproximam dos 3 milhões, com 2,965 milhões de casos registrados nesta terça-feira (9). A secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirma que, no “pior dos cenários”, os casos de dengue do país devem chegar a 4,2 milhões.

São Paulo é a unidade da federação com mais mortes por dengue, com 220, seguido pelo Distrito Federal (205), Minas Gerais (175), Paraná (107) e Goiás (94). Somadas, essas cinco UFs acumulam 72% das mortes do país.

Segundo dados do painel de dengue do Ministério da Saúde, o Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 7.297,3 casos por 100 mil habitantes. O DF é seguido por Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Goiás, que, juntos, representam quase 57% do número absoluto de casos do país.

A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com mais de 556 mil casos, o que representa quase um em cada cinco casos. Na separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55,3%).

Diminuição da doença De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (9), o 9 unidades da federação apresentam tendência de queda nos números da dengue, 13 estados estão com tendência de estabilidade e 5 com tendência de aumento.

As UFs em queda são Acre, Roraima, Amazonas, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Piauí, Minas Gerais e Espírito Santo.

Os únicos estados que apresentam aumento são Alagoas, Bahia, Maranhão, Pernambuco e Sergipe. Os demais estados estão em estabilidade.

R7

Foto: ARQUIVO/AGÊNCIA BRASIL - ARQUIVO

Cientistas afirmam ter descoberto um efeito colateral potencialmente novo da pílula anticoncepcional.

Segundo eles, esse método contraceptivo ‘achata’ o impulso competitivo das mulheres.

O estudo, conduzido por especialistas da Universidade de Melbourne, na Austrália, observou que as mulheres que utilizam a pílula experimentam menos aumento motivacional perto do período de ovulação do que aquelas que não tomam.

Detalhes do estudo O estudo, publicado em Adaptive Human Behavior and Physiology, sintetizou dados de mais de 3.900 mulheres em mais de 21 países para compreender o efeito do ciclo menstrual em quatro fatores distintos relacionados ao impulso competitivo.

As mulheres tiveram que responder uma série de perguntas diárias ao longo de seu ciclo para medir esses quatro fatores. Os pesquisadores observaram que houve um aumento na competitividade do autodesenvolvimento (ambição) entre as mulheres que não tomavam pílula, mas não entre aquelas que tomavam.

Além disso, houve algumas evidências de que as usuárias de anticoncepcionais apresentaram “interesse reduzido em competir”.

Os autores do estudo destacaram que, para as mulheres que não tomam a pílula, o meio do ciclo menstrual pode ser o momento ideal para enfrentar desafios, como marcar uma entrevista de emprego ou enfrentar tarefas particularmente exigentes.

Efeitos do anticoncepcional Náuseas e vômitos Algumas mulheres podem experimentar náuseas ou até mesmo vômitos logo após iniciar o uso de anticoncepcionais, embora esses sintomas geralmente diminuam ao longo do tempo.

Dor nas mamas O aumento da sensibilidade ou dor nos seios é um efeito colateral comum, especialmente durante os primeiros meses de uso.

Cefaleia e enxaqueca Algumas mulheres podem desenvolver dores de cabeça ou enxaquecas mais frequentes ao iniciar o uso de anticoncepcionais.

Alterações de humor Os anticoncepcionais podem afetar o humor de algumas mulheres, causando irritabilidade, ansiedade, depressão ou mudanças de humor.

Mudanças no padrão de sangramento O uso de anticoncepcionais pode resultar em alterações no padrão de sangramento menstrual, como sangramento irregular, spotting (sangramento leve entre os períodos) ou ausência de menstruação.

Alterações de peso Embora nem todas as mulheres experimentem isso, algumas podem notar alterações no peso corporal ao tomar anticoncepcionais, podendo ser ganho ou perda de peso.

Tensão arterial elevada Alguns anticoncepcionais podem aumentar a pressão arterial em algumas mulheres, o que pode representar um risco para a saúde cardiovascular.

Alterações na libido Algumas mulheres podem experimentar uma diminuição ou aumento na libido ao usar anticoncepcionais.

Aumento do risco de coágulos sanguíneos Certos anticoncepcionais, especialmente os que contêm altas doses de estrogênio, podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos, que podem levar a condições graves como trombose venosa profunda ou embolia pulmonar.

Catraca Livre R7

O governo do Piauí, por meio da Secretaria de Saúde do Estado do Piauí (Sesapi), investiu R$ 4,3 milhões na reforma da estrutura e aquisição de novos equipamentos para o Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Costa Alvarenga, o Lacen-PI.

Só em equipamentos foram R$ 2,8 milhões. Os investimentos incluem a revitalização de setores cruciais que estavam inativos desde o início da pandemia de COVID-19, como o setor de produtos, onde são realizadas análises fiscais de medicamentos, agrotóxicos, alimentos e qualidade da água para consumo humano.

“Destacamos a aquisição de equipamentos como o UFLC para análises de medicamentos e agrotóxicos, e o minividas para análises de alimentos. Com esses investimentos, a previsão é que até agosto deste ano, o Lacen será autossuficiente em análises fiscais, fornecendo suporte vital para as atividades de vigilância sanitária em nosso estado”, afirma o diretor do Laboratório, Fabrício Amaral.

Outra melhoria realizada no Lacen foi a reforma completa do setor de microbiologia médica, responsável pelo diagnóstico de doenças causadas por bactérias, fungos e micobactérias, como a tuberculose.

“Até o fim deste mês iniciaremos as operações do mais avançado equipamento de diagnóstico de doenças microbianas do mundo, o Mald Tof, elevando assim o Lacen ao status de referência em diagnóstico microbiológico”, destaca a superintendente de atenção aos municípios da Sesapi, Leila Santos.

O laboratório está passando por reforma para modernizar suas instalações, elevando mais ainda a qualidade dos serviços oferecidos.

“Estamos trabalhando na modernização das instalações e equipamentos, só na parte estrutural estamos investindo R$ 1,5 milhão e R$ 2,8 milhões na aquisição de novos equipamentos para o Lacen, laboratório de grande importância e referência para a nossa saúde pública”, disse o secretário de saúde, Antonio Luiz.

Sesapi

A secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, disse que, no “pior dos cenários”, os casos de dengue do país devem chegar a 4,2 milhões. Nesta terça-feira (9), os casos se aproximam dos 3 milhões, com 2,965 milhões de casos. 1.117 mortes foram confirmadas como sendo causadas por dengue e outras 1.806 estão sendo investigadas.

mosquito

Ethel pontua que essa previsão foi feita baseada em cenários que são relacionados com chuvas, temperaturas e clima no geral, o que significa que pode haver variação. “Se isso mudar, os números também podem mudar”, explica.

A secretária reforça que, apesar da diminuição de casos de dengue e do pico da doença já ter passado, “não podemos ter a ideia de que acabou”. Segundo o Ministério, a prevenção da doença e o combate ao mosquito são essenciais.

Guilherme Werneck, diretor do departamento de articulação estratégica de vigilância em Saúde, afirma que as “boas notícias não podem significar desmobilização”. “Chegamos até aqui, trazendo notícias melhores, porque todos estão mobilizados”, explica.

São Paulo é a unidade da federação com mais mortes por dengue, com 220, seguido pelo Distrito Federal (205), Minas Gerais (175), Paraná (107) e Goiás (94). Somadas, essas cinco UFs acumulam 72% das mortes do país.

Segundo dados do painel de dengue do Ministério da Saúde, o Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 7.297,3 casos por 100 mil habitantes. O DF é seguido por Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Goiás, que, juntos, representam quase 57% do número absoluto de casos do país.

A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com mais de 556 mil casos, o que representa quase um em cada cinco casos. Na separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55,3%).

Diminuição da doença De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (9), o 9 unidades da federação apresentam tendência de queda nos números da dengue, 13 estados estão com tendência de estabilidade e 5 com tendência de aumento.

As UFs em queda são Acre, Roraima, Amazonas, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Piauí, Minas Gerais e Espírito Santo.

Os únicos estados que apresentam aumento são Alagoas, Bahia, Maranhão, Pernambuco e Sergipe. Os demais estados estão em estabilidade.

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Foto: ARQUIVO/AGÊNCIA BRASIL - ARQUIVO