Nessa qaurta-feira, 29, após prisão temporária por estupro de vulnerável, um ex-pastor de 71 anos foi denunciado por duas netas também pelo mesmo crime. De acordo com o delegado Hugo Alcântara, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), as vítimas, hoje com 27 e 29 anos, prestaram depoimento virtualmente por residirem em outro estado, e confirmaram os abusos.

A primeira vítima, hoje com 17 anos, realizou a denúncia depois de crises psicológicas. Ela informou que o homem era seu vizinho e, a época, pastor. Ela relatou que brincava com a neta do suspeito e que a casa era ao lado da igreja, com quintais compartilhados. Os crimes ocorreram quando ela tinha 10 e 11 anos. Segundo a denúncia, os abusos aconteciam dentro da igreja. O caso foi denunciado para a polícia, que após investigação prendeu ele na quarta-feira (29).

Quando uma das netas do ex-pastor descobriu sobre a prisão, registrou um boletim de ocorrência online contra o avô relatando que também foi uma vítima do homem. Sua irmã, também neta e vítima, fez o mesmo.

“No depoimento, ela forneceu com riqueza de detalhes como os abusos aconteciam e contou que com ela acontecia mais vezes, pois morava na mesma casa do suspeito. A sua irmã, outra neta do suspeito, confirmou que também sofreu abusos. Nós entramos em contato e colhemos o depoimento também virtualmente”, contou delegado Hugo de Alcântara, titular da DPCA.

Ao todo foram três vítimas. A primeira, ainda menor de idade, foi abusada quando tinha 10 e 11 anos. As netas, abusadas entre 12 a 14 anos.

“As investigações estão em curso. Já são três vítimas e os abusos duraram cerca de um ano e foram cometidos em 2018. O suspeito está preso por força de mandado de prisão temporária para conclusão da investigação”, disse Hugo de Alcântara, delegado da DPCA.

Os crimes eram cometidos no bairro Satélite, Zona Leste de Teresina. A prisão foi realizada no bairro Vale Quem Tem, também na Zona Leste.

Com informações do cidade verde

Na manhã desta quinta-feira, 30, foi localizado em Timon, o corpo do adolescente Ruan Sousa da Silva, de 17 anos, que desapareceu nas águas do Rio Parnaíba na terça-feira, 28. 

Equipes do Corpo de Bombeiros de Timon informaram que a unidade foi acionada no fim da tarde de terça-feira e enviou uma equipe de mergulhadores, que trabalhou até o início da noite, mas o jovem não foi localizado. As buscas foram suspensas e retomadas na manhã de ontem, sem sucesso.

Na manhã de hoje, os mergulhadores retornaram às buscas por Ruan e conseguiram localizar o corpo no povoado Boa Vista.

"Tivemos emprego de três equipes, duas de mergulho e uma hoje de buscas. Porque a gente tem um protocolo que após 48 horas é só busca, que é quando o período que o corpo submerge no rio. Hoje no terceiro dia foi que a gente conseguiu localizar o corpo. O corpo estava numa área de assoreamento do rio, no meio do rio. Então, as equipes obtiveram êxito e encontraram esse corpo aqui no povoado Boa Vista", disse o tenente Gustavo Damasceno do Corpo de Bombeiros de Timon.

De acordo com informações, o jovem saiu de casa dizendo que iria para a escola, mas foi banhar no rio com amigos, por volta das 15:00h, em uma região de draga na estrada conhecida como Beira da Linha.

Com informações do cidade verde

Na manhã desta quarta-feira, 29, uma mulher quebrou vários equipamentos eletrônicos dentro da sede da Equatorial Piauí, localizada na Avenida Maranhão, no Centro de Teresina.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que a cliente se exalta e começa a derrubar monitores e impressoras nos guichês de atendimento. Funcionários e outros clientes que estavam no local observam a cena, mas ninguém tenta contê-la.

Nas imagens, a mulher aparece gritando e chorando enquanto reclama da falta de energia em sua residência.

“Eu tô na minha casa sem energia, ligando pra Equatorial, ligando pra Ouvidoria, fui na delegacia! Ninguém resolve! Eu vi um funcionário aqui resolvendo o problema de outra pessoa, o outro funcionário fica rindo da situação! Não resolve! Eu tô cansada! Eu não aguento mais!”, diz a cliente, aos prantos.

Em nota, a Equatorial Piauí informou que a cliente “se exaltou durante atendimento presencial na Agência Centro, provocando diversos danos no local”.

A empresa afirmou que “repudia qualquer ato de violência contra seu patrimônio, colaboradores e prestadores de serviços”, e que “prima pela qualidade no atendimento e respeita o livre direito de manifestação”.

A concessionária acrescentou ainda que uma equipe foi enviada à residência da mulher no início da tarde, mas ninguém foi encontrado no local. Segundo a empresa, o fornecimento de energia na unidade estava regular.

Nota de Esclarecimento

A Equatorial Piauí informa que, na manhã desta quarta-feira (29), uma cliente se exaltou durante atendimento presencial na Agência Centro, localizada na Avenida Maranhão, provocando diversos danos no local.

A Distribuidora ressalta que prima pela qualidade no atendimento e respeita o livre direito de manifestação, repudiando veementemente qualquer ato de violência contra seu patrimônio, colaboradores e prestadores de serviços que estão no exercício do seu dever funcional.

A concessionária informa, ainda, que uma equipe compareceu no imóvel da cliente, no início da tarde de hoje, mas não encontrou ninguém no local, porém constatou que o fornecimento de energia está regular na unidade.

A Polícia Militar do Piauí, na madrugada desta quarta-feira, 29, recuperou um veículo e três aparelhos celulares roubados durante um assalto na localidade Mimoso, zona rural de São João da Varjota. A ação envolveu o Grupamento da Polícia Militar (GPM) do município, com o apoio da Força Tática do 14º Batalhão e do GPM de Ipiranga do Piauí.

De acordo com informações da PM, as vítimas foram amarradas e mantidas em uma área de mata pelos autores do crime, que fugiram levando o carro e os pertences. O rastreamento de um dos celulares permitiu à equipe localizar os objetos na cidade de Ipiranga do Piauí. O veículo foi encontrado em seguida, abandonado e parcialmente depenado.

Todo o material recuperado foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Oeiras, responsável pela investigação do caso.

Com informações do mural da vila