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luvasEm visita ao Hospital Regional Tibério Nunes, o Secretário de Saúde de Floriano, James Rodrigues realizou a entrega de dispensadores sapatilhas descartável/propés que atendem a diversos segmentos em centros de saúde e mais especificamente no hospital regional serão utilizados em Centros Cirúrgicos, Laboratórios e demais segmentos com necessidade de assepsia nos ambientes e proteção individual.

“O Tibério Nunes é nosso parceiro e temos essa gratidão a esses profissionais. Recebemos essa doação e estamos partilhando com nossos amigos”, disse. A doação foi feita pelo empresário Josenias Gomes Oliveira proprietário da Farmácia Roma e Mundo Ortopédico. 

O Propé ou sapatilhas descartáveis fazem parte do conjunto de equipamento de proteção individual (EPI) sendo utilizado em diversos segmentos dos ramos de saúde, comércio e serviços. “Esse equipamento vai ser de grande serventia para nossa Unidade de Terapia Intensiva e Centro Cirúrgico. Nós endossamos a parceria com a Secretaria de Saúde de Floriano como uma via de mão dupla”, disse Davyd Teles Basílio, diretor do Hospital Regional de Floriano. 

O modelo doado é conhecido como Aplicador Propé Automático Pequeno e têm capacidade para até 50 sapatilhas (25 pares) por carga, dependendo do modelo de sapatilha descartável (TNT ou plástico). Trata-se de um aplicador de pequeno porte que não requer energia elétrica nem bateria, ou seja, um equipamento bastante versátil, possibilitando sua utilização em qualquer ambiente.

 

Ascom

Depois de ser procurado pelo Piauí Noticias a pasta da Saúde, de São José do Peixe-PI, á frente o secretário Luziano Miranda, informou na tarde de hoje, 24, que apesar da preocupação por parte da população da cidade, não há nenhum registro de suspeita do novo coronavírus no município.

O Chico Freitas, que é um colaborador do PN na região, esteve na tarde de hoje com o secretário Luziano Miranda(foto) que concedeu uma entrevista sobre a situação.

Um Boletim foi entregue ao Piauí Notícias. Luziano afirma que a sociedade está consciente do problema e, isso tem ajudado as autoridades em saúde.

luziano

Veja a entrevista

 

Veja os dados do Boletim

boletim

Da redação

cloroquinaUm norte-americano morreu, na cidade de Phoenix, no Arizona, após se automedicar com fosfato de cloroquina na tentativa de curar coronavírus (covid-19).

As informações foram publicadas pelo pela CNN, nesta terça-feira (24), com base em um comunicado do hospital Banner Health, onde o caso foi registrado.


O medicamento está sendo testando por pesquisadores para conter a pandemia do novo vírus e o presidente Donald Trump já defendeu o uso da substância em pacientes que testaram positivo para a doença.

O remédio, porém, é comumente usado para tratar malária, lúpus e artrite reumatoide. Porém, ainda não foi comprovado o uso seguro e eficiente contra o novo coronavírus.

O remédio, porém, é comumente usado para tratar malária, lúpus e artrite reumatoide. Porém, ainda não foi comprovado o uso seguro e eficiente contra o novo coronavírus.

"Dada a incerteza em torno do COVID-19, entendemos que as pessoas estão tentando encontrar novas maneiras de prevenir ou tratar esse vírus", disse em comunicado o diretor do Banner Health, Daniel Brooks. "Mas a automedicação não é a maneira de fazer isso."

A mulher do paciente que morreu nos EUA também usou o remédio e está internada em estado grave.

 

R7

foto; pixabay

covidUma universidade dos Estados Unidos (EUA), que conduz teste clínico para um possível tratamento do novo coronavírus, informou que os resultados iniciais poderão estar disponíveis em duas ou três semanas.

O médico brasileiro André Kalil é especialista em doenças infecciosas no Centro Médico da Universidade do Nebraska. Sua equipe está testando o remdesivir, uma droga experimental contra o ebola, como parte de um programa liderado pelos institutos nacionais de Saúde.

Segundo Kalil, até o momento, 80 pacientes têm participado do teste, com metade deles recebendo a droga e a outra metade, um placebo. Ele disse que sua equipe deverá ser capaz de examinar os resultados dos primeiros 100 pacientes nas próximas duas ou três semanas.

Entretanto, o médico brasileiro advertiu que a droga experimental tem efeitos colaterais indesejados. Ele afirmou que administrar qualquer medicamento que não foi testado e aprovado para se saber se é seguro criaria "mais riscos do que benefícios" em pacientes com sintomas leves. André Kalil disse que a droga deveria ser utilizada somente em pacientes com alto risco de morte.

 

Agência Brasil/ *Emissora pública de televisão do Japão

Foto: Christopher Aluka Berry/REUTERS/Direitos Reservados

Internacional