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sarampO Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (28) que nos últimos 90 dias, entre 2 de junho e 24 de agosto, 2.331 casos de sarampo foram confirmados em 13 estados. Em São Paulo, a Secretaria Estadual da Saúde anunciou nesta tarde a primeira morte provocada pelo sarampo na cidade e no estado de São Paulo desde o início do surto da doença neste ano. Segundo a secretaria, é a primeira morte no estado desde 1997.

Nesse período de 90 dias, foram notificados 14.480 casos suspeitos no Brasil. Destes, 2.331 foram confirmados (16%), 10.855 estão em investigação (75%) e 1.294 foram descartados (9%).

Casos por estados
São Paulo - 2.299 casos
Rio de Janeiro - 12
Pernambuco - 5
Santa Catarina - 4
Distrito Federal - 3
Bahia - 1
Paraná - 1
Maranhão - 1
Rio Grande do Norte - 1
Espírito Santo - 1
Sergipe - 1
Goiás - 1
Piauí - 1


O sarampo é uma doença extremamente contagiosa causada por um vírus do gênero Morbillivirus, da família Paramyxoviridae. A transmissão pode ocorrer por meio da fala, tosse e/ou espirro. O quadro de infecção pode ser grave, com complicações principalmente em crianças desnutridas ou com sistema imunológico debilitado.


O Ministério da Saúde diz que, nos primeiros meses de 2019, conseguiu interromper a circulação do vírus no norte do Brasil. Mas casos importados de Israel, Malta e Noruega iniciaram uma nova cadeia de transmissão no Brasil. Por isso o governo considera como "transmissão ativa" os casos relacionados aos surto que começou em junho.

 

Surto no Brasil
Antes considerado um país livre do sarampo, o Brasil perdeu o certificado de eliminação da doença concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em fevereiro deste ano, após registrar mais de 10 mil casos em 2018. O surto aconteceu principalmente nos estados de Amazonas e Roraima.

Durante as décadas de 1970 e 80, o sarampo ainda era umas das principais causas de mortalidade infantil no Brasil. Até que, a partir de 1999, o país não registrou mais mortes pela doença, o que só voltou a ocorrer em 2018.

 

G1

atividadeCerca de 10% dos brasileiros têm incontinência urinária e ela atinge pessoas de todas as idades. Durante a atividade física pode ocorrer a incontinência urinária de esforço, muito comum entre as mulheres.


Corridas longas e exercícios repetitivos com saltos são os mais comuns de ocorrer o escape de xixi.


E infelizmente muitas mulheres desistem da atividade física por causa desse xixi. O preparador físico Márcio Atalla explica que é preciso adaptar os treinos: diminuir os exercícios de alto impacto, fazer um tratamento de fortalecimento do CORE e orientar a pessoa a procurar um médico e fisioterapeuta.

Veja outras dicas:

Não deixe de tomar líquido
Faça xixi antes do treino
Não desista da atividade física
Procure orientação médica
Faça fortalecimento muscular


Causas
O escape pode acontecer em qualquer idade. Alguns fatores de risco aumentam a chance: mudanças hormonais, consequências de partos e gestações, menopausa, sobrepeso/obesidade, idade.

Algumas mudanças de hábitos no estilo de vida podem ajudar a prevenir a perda de urina. Isso inclui o controle de ingestão de líquidos, programação para urinar, treinamento da bexiga e programação de intervalo de micções, perda de peso, parar de fumar, controlar hipertensão e diabetes.

O tratamento pode ser feito através de fisioterapia, cones vaginais, estimulação elétrica, cirurgia ou toxina botulínica.

 

G1

 

 

poluiçA poluição ambiental entope os pulmões e encurta vidas, mas também está ligada a um risco maior de doenças mentais, disseram pesquisadores na terça-feira (20) em um estudo baseado em dados de milhões de pacientes dos Estados Unidos e da Dinamarca.

Pessoas expostas a um ar de qualidade ruim nos dois países ficaram mais sujeitas a ser diagnosticadas com bipolaridade ou depressão, mostrou o estudo, embora críticos tenham dito que ele foi falho e que é preciso pesquisar mais para tirar conclusões firmes.
"Existem alguns gatilhos conhecidos (de doenças mentais), mas a poluição é uma nova direção", disse o líder do estudo, Andrey Rzhetsky, da Universidade de Chicago, à Thomson Reuters Foundation.

"Pesquisas com cães e roedores mostram que a poluição ambiental pode entrar no cérebro e causar inflamação, o que resulta em sintomas semelhantes à depressão. É muito possível que a mesma coisa aconteça em humanos".


A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a poluição ambiental mata 7 milhões de pessoas por ano – o equivalente a 13 mortes por minuto e mais do que o total combinado de guerras, assassinatos, tuberculose, HIV, Aids e malária.

Ela pode encurtar em 20 meses, na média, a expectativa de vida de crianças nascidas na atualidade, segundo a pesquisa publicada pela organização norte-americana sem fins lucrativos Instituto dos Efeitos da Saúde no início deste ano.

Reuters

Foto: REUTERS/Henry Romero

multivacinaO ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse hoje (22), após participar da abertura de um congresso sobre saúde suplementar, que o governo está preparando para o mês de outubro uma campanha de multivacinação para que as pessoas possam colocar a carteira de vacinação em ordem. Os registros já serão feitos em uma carteira digital.

“Porque é muito difícil ter em memória qual vacina e quando tomou, se vai viajar para algum lugar que exige a vacina. O aplicativo de vacinas no meio eletrônico vem para facilitar muito o controle das famílias”, explicou Mandetta.

Sarampo

O ministro ressaltou estar alerta ao controle do sarampo em São Paulo, e que já foram aplicadas quase 8 milhões de doses no estado. “Aqui em São Paulo estamos medindo dia a dia, semana a semana, e já há uma tendência de estabilização e queda. Estamos monitorando para saber como isso vai se comportar”.

De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, até o dia 19 de agosto foram registrados 11.206 casos suspeitos de sarampo, sendo 1.797 confirmados, 989 descartados e 8.420 em investigação. Até o momento, não houve registro de mortes causadas pela doença.

Os casos suspeitos e confirmados estão distribuídos em 74 cidades, sendo que a maioria está na região metropolitana de São Paulo. O maior percentual de casos confirmados é na faixa etária de 15 a 29 anos (46,4%).

Segundo Mandetta, é muito importante que a vacina não seja dada aleatoriamente, e sim com atenção aos alvos específicos, como os bebês com menos de 12 meses de idade. “Estamos recomendando a vacina para crianças com menos de um ano, porque há muitas mães que não passaram anticorpos para os seus filhos porque não eram vacinadas ou não porque não amamentaram. Essas crianças quando ‘fazem’ sarampo podem ‘fazer’ de forma muito grave. O sarampo causa cegueira, pneumonia severa e pode matar”, disse o ministro.

Mandetta lembrou que a geração de pessoas na faixa de 15 anos a 30 anos de idade, que tomava apenas uma dose da vacina, e que quando perceberam que esse grupo precisava da segunda dose, essa população passou a ser prioritária. “Não adianta vacinar uma pessoa de 70, 80 anos, porque ela provavelmente teve ou entrou em contato com o sarampo na época que não se vacinava, nos anos 50, 60, 70, quando tínhamos epidemias”.

Planos de Saúde

O ministro disse que o governo vem revisando portarias e normas estabelecidas nos últimos 30 anos para desburocratizar os planos de saúde, e talvez baratear os custos da operadora, que acabam sendo repassados para o consumidor. “Nas regras do infralegal, o que pudermos fazer para dar leveza, sim, vamos fazer. No texto em lei, o Congresso está discutindo, tem projetos em andamento, nós colaboramos dando nossas sugestões, mas é de autonomia do Congresso Nacional”.

 

Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil