O Ministério da Saúde identificou 16 casos de reações alérgicas graves nas 365 mil doses de vacina contra a dengue já aplicadas no país. Segundo a pasta, todas as pessoas se recuperaram, estão bem e não foram hospitalizadas. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (8) em coletiva de imprensa.Segundo a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, é unanimidade no comitê técnico que "os benefícios da vacinação representam muito mais ganhos que os riscos da imunização".

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"Além do Brasil, outros países do mundo também adotam a vacina, como países da União Europeia e o Reino Unido. Vale destacar que todas as pessoas estão recuperadas", disse ela.

Com a identificação dos casos de alergia do sistema de fármaco vigilância do Brasil, o ministério publicou uma nota técnica com orientações sobre a vacinação. Pacientes devem, por exemplo, evitar a vacinação com mais de um imunizante no mesmo dia e informar, na segunda dose, se tiveram alguma reação ao tomar a primeira aplicação. A equipe do ministério também estabeleceu um fluxo de investigação dos casos iniciais para identificar o motivo das reações.

Diretor do Programa Nacional de Imunização, Eder Gatti detalhou que das 365 mil doses, 250 mil foram aplicadas pelo SUS e que as demais são da rede privada. "Tivemos 529 notificações de casos moderados, graves e erros de vacinação. 80% deles são considerados leves, sendo que delas, 70 foram reações alérgicas", disse.

Segundo Eder, foram detectados 28 casos de hipersensibilidade imediata, 11 reações locais (vermelhidão no ponto de vacinação) e 10 casos de urticárias. "O sistema de fármaco vigilância vai continuar analisando os dados para amadurecer as informações, mas é necessário deixar claro o compromisso com a vacinação e que a imunização é segura", disse.

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Foto: EDIS HENRIQUE PERES/R7

Cada área do seu corpo pode dar pistas importantes sobre a sua saúde. E suas unhas não são diferentes. Embora você possa não olhar para as mãos em busca de sinais de alerta de câncer, é exatamente aí que os sintomas do melanoma subungueal, também conhecido como melanoma ungueal, podem ocorrer.

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O que é o melanoma subungueal? Esse tipo de câncer de pele é uma “forma agressiva” de melanoma e não está relacionado à exposição solar.

É um tipo raro de câncer que se desenvolve sob a unha, na área conhecida como leito ungueal. Geralmente aparece como uma faixa escura e vertical na unha.

Essa faixa escura cresce rapidamente ou muda de cor ao longo do tempo.

Este tipo de melanoma pode ser difícil de detectar inicialmente, pois os sintomas podem ser confundidos com outras condições, como hematomas ou infecções. De acordo com a Cleveland Clinic, é mais provável que se desenvolva no dedão do pé, polegar ou indicador. Outros sinais de alerta de câncer na unha Mancha escura na pele ao redor da unha: Uma mancha escura que se desenvolve na pele próxima à unha. Dor ou sensibilidade: Dor, sensibilidade ou inchaço ao redor da unha afetada. O diagnóstico precoce do melanoma subungueal é importante para um tratamento e melhores resultados.

Se você notar quaisquer alterações suspeitas na unha ou na pele ao redor da unha, é importante consultar um dermatologista ou outro profissional de saúde para avaliação e possível biópsia.

O tratamento para o melanoma subungueal pode envolver cirurgia para remover o câncer, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia ou radioterapia, dependendo do estágio e da extensão do câncer.

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Foto: © reprodução/Tiktok/invrfoundwaldo

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Coordenação de Imunização, vai iniciar a 26° Campanha de Vacinação contra Influenza a partir do dia 25 de março de 2024. A estimativa é imunizar 1.225.382 milhões de pessoas.

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Este ano, o Ministério da Saúde antecipou a vacinação para o mês de março em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país.

“A vacina previne contra o vírus que começam a circular no país a partir de abril, por isso, a estratégia foi de antecipar essa imunização. No Piauí, a Sesapi já está mobilizando os municípios para o início da campanha e assim alcançarmos um número maior de pessoas vacinadas ”, explica a coordenadora de Imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro.

De acordo com o informe técnico do Ministério da Saúde, estarão no grupo prioritários dessa campanha, crianças de 6 meses a menores de 2 anos; crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; trabalhadores da Saúde; gestantes; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

“A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil”, destaca a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

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É um tipo raro de câncer, com maior incidência em homens que têm 50 anos ou mais, embora possa atingir também os mais jovens. A doença está associada à má higiene íntima, à infecção pelo pipolmavírus humano (HPV) e a homens que não se submeteram à circuncisão, a remoção do prepúcio, pele que reveste a glande – a “cabeça” do pênis. 

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No Brasil, o câncer de pênis é mais comum nas regiões Norte e Nordeste, representando 2% de todos os tipos de câncer que atingem os homens. 

O diagnóstico precoce é fundamental para evitar a evolução do tumor e a posterior amputação total do pênis, que traz consequências físicas, sexuais e psicológicas ao homem. No mês de novembro, o Novembro Azul, surgem campanhas de conscientização contra o câncer de próstata, o mais comum na população masculina, depois do câncer de pele não melanoma. O que colocou o Dr. Hugo Coelho numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Noticias, sobre esse tipo de câncer.

 

Da redação