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Chegou a hora de vacinar crianças com comorbidades de 04 e 03 anos contra Covid-19. Será nesta terça-feira, 29 de novembro, na UBS Floriano "Funasa". A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Saúde alerta para o horário, que vai daa 8h às 13h.

vacinacomorbidade

Confira abaixo as comorbidades contempladas:

Diabetes mellitus;

Pneumopatias crônicas graves; Hipertensão Arterial Resistente

(HAR);

Hipertensão arterial estágio 3;

Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;

Doenças cardiovasculares

Insuficiência cardíaca (IC);

Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar;

Cardiopatia hipertensiva;

Síndromes coronarianas;

Valvopatias;

Miocardiopatias e Pericardiopatias;

Doenças da Aorta, dos Grandes vasos e Fístulas arteriovenosas;

Arritmias cardíacas;

Cardiopatias congênita;

Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;

Doenças neurológicas crônicas;

Doença renal crônica;

Imunocomprometido;

Hemoglobinopatias graves;

Obesidade mórbida;

Síndrome de Down;

Cirrose hepática;

Vacinar é garantir mais saúde e reforço na imunidade para as crianças. E não esqueça de levar a caderneta de vacina.

Secom

A data foi dia 25, na sexta-feira, e dezenas de doadores compareceram ao órgão em Saúde, bairro Manguinha, em Floriano, para ajudar no aumento do estoque de sangue. 

aldemar

O Hemocentro, regional de Floriano, atende uma área que compreende a várias cidades dos estados do Piauí e Maranhão. O padre Aldemar, ex-pároco da Paróquia de São Raimundo Nonato, em Floriano,  esteve presente com um grupo de amigos.

 

Da redação

Os smartphones se tornaram uma ferramenta indispensável no dia a dia das pessoas, justamente pelas funções que podemos utilizar de modo rápido e a qualquer momento. Hoje, os celulares podem facilmente substituir os computadores, telefones e proporcionar agilidade para fazer alguns deveres, sendo possível fazer uma ligação para outra pessoa, fazer compras em mercados por aplicativo, pedir comida, tirar fotos, entre outros.

celular

No entanto, essa abundância e versatilidade de funções pode gerar o vício, seu uso em excesso tende a ser prejudicial à saúde, tanto mental como física.

De acordo com relato de Felipe Botelho, psicólogo do Grupo de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP, a dependência ao uso dos celulares pode ser danoso à vida social, “As pessoas passam a sentir uma necessidade frequente de checar o celular e ver as redes sociais.”

Botelho explica que “quando elas ficam fora da internet, mesmo que por poucos minutos, aparece o medo de ter perdido algo. Isso as deixa sempre imersas, de uma forma difícil de sair”, todavia, existem formas saudáveis de usar os smartphones, seguindo os passos dele. Reconheça seus comportamentos

Para Botelho, “reconhecer é o primeiro passo”. Ele afirma que identificar a forma que manuseamos o celular é importante e avaliar se o uso é desequilibrado ou não. Alguns aparelhos avisam automaticamente o uso diário ou semanal, assim como os aplicativos das redes sociais têm ferramentas para limitar a utilização demasiada.

“Reconhecer é importante não apenas para quem faz o uso excessivo, mas para quem busca um uso mais saudável também”, explica o especialista.

Limite seu uso

Os avisos rotineiros sobre a utilização do celular é benéfico para conseguir identificar se há excessos e conseguir definir momentos para sua utilização. “Às vezes é complicado definir um período para ficar longe do celular durante o horário de trabalho, mas nos momentos livres é um caminho que pode funcionar”, comenta Botelho.

Desapegue do aparelho

Felipe Botelho recomenda começar a colocar o smartphone em outro cômodo e analisar como será sua reação com a ausência do aparelho.

Procure alternativas para distração

“É importante que a pessoa avalie o que ela gosta de fazer sem o celular”, aconselha o psicólogo. Procurar fazer atividades físicas, ler um livro, assistir um filme, passear no shopping ou parque pode ser uma ótima alternativa para sua saúde nos momentos de tédio. Desative o som das notificações

Aquele pequeno som da chegada de uma notificação ou a pré-visualização na tela de bloqueio do celular pode causar problemas à saúde, “as notificações são um gerador de ansiedade”, alerta Botelho.

Desativar as notificações pode reduzir a necessidade de manusear o celular e diminuir o vício.

3min de leitura

Foto: Reprodução/Firmbee/Pixabay

Cólicas são recorrentes na vida de muitas mulheres, um sintoma comum de que a menstruação está para chegar. Estima-se que mais da metade em idade fértil sofra com dores durante esse período. Somam-se a elas outros desconfortos, como sensação de inchaço, maior sensibilidade em algumas áreas do corpo e fadiga.

dores

As alterações hormonais acabam por modificar a rotina, já que a vontade de ficar em repouso pode vencer as atividades do dia. No entanto, manter o hábito de praticar exercícios no momento de cansaço é saudável e contribui para a melhora dos sintomas.

De acordo com o ginecologista Patrick Bellelis, colaborador do setor de endometriose do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, o exercício físico nesta fase tem efeitos benéficos, e deve ser praticado já no período que antecede o ciclo. “Além do fluxo em si, os sintomas pré-menstruais podem ser incômodos, por isso, é importante essa continuidade. Exercícios aeróbicos como natação, caminhada, corrida e ciclismo estão entre os recomendados. Eles podem ajudar a aliviar a dor, superar sintomas como depressão e fadiga, e reduzem a retenção de água e o inchaço, o que é muito comum e desconfortável”, explica o especialista.

Exercitar-se durante a menstruação mantém a mulher ativa durante todo o dia e combate a vontade de estar deitada. “O esporte melhora a circulação sanguínea em todos os músculos do corpo e os enriquece com oxigênio e nutrientes. Isso melhora a capacidade do músculo de liberar mais energia. Além disso, a menstruação pode causar problemas no estado de espírito. É comprovado que a realização de exercícios de baixa ou média intensidade melhora muito o humor”, argumenta Bellelis.

A princípio, pode parecer difícil começar a praticar exercícios nessas condições, mas o médico afirma que basta um pequeno empurrão e o resto se seguirá. “Como a atividade física diminui os hormônios como o cortisol e aumenta outros como a serotonina e a dopamina, em pouco tempo é possível notar a sensação de bem-estar e fica mais fácil seguir”, conclui.

3 min de leitura R7

Foto: reprodução