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A Universidade Estadual do Piauí foi contemplada com dois cursos na modalidade híbrida em um programa do Ministério da Educação- MEC, através dos Editais Nº 35/2021/e Nº 66/2021. Serão mais de 300 vagas para os cursos de Ciências Biológicas e Licenciatura em Matemática, distribuídos em quatro campi e quatro polos da UESPI no estado do Piauí.

A iniciativa faz parte do Programa Institucional de Fomento e Indução da Inovação da Formação Inicial Continuada de Professores e Diretores Escolares (PRIL), que tem como objetivo formar uma rede entre instituições de Ensino Federal, Estadual e Privada (sem fins lucrativos), para ofertar cursos inovadores de licenciaturas e de formação continuada.

A rede que a UESPI integra conta com a participação da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Juntas, as IES já foram contempladas no edital Nº 35/2021 com R$ 14 milhões para a execução das propostas; desse valor, cerca de R$ 4 milhões serão destinados para a UESPI. O resultado preliminar do edital Nº 66/2021 foi divulgado ontem (17), e o valor para o edital também será de 14 milhões, somando 28 milhões no total para financiamento de toda a rede.

A Coordenadora Institucional do Programa na Uespi é a Professora Dra. Márcia Percília. Ela esteve em Brasília no mês de outubro para conhecer a proposta do programa. ” O Programa tem como principal meta fazer uma rede. Então nós nos associamos a UFPI e a Católica de Pernambuco nessa seleção”, disse a professora, acrescentando que esta é a única rede do Nordeste aprovada no programa. Cursos e vagas

Os dois cursos serão ofertados na modalidade híbrida. O de Licenciatura em Ciências Biológicas funcionará nos campi Prof. Antônio Giovanne Alves de Sousa (Piripiri), Possidônio Queiroz (Oeiras), Dom José Vasquez Dias (Bom Jesus) e no Polo de Simões.

Já o curso de Licenciatura em Matemática será ofertado no campus de Parnaíba e nos polos de Alvorada do Gurgueia, Barras e Santa Cruz do Piauí. A coordenadora do curso de Ciências Biológicas é a professora Dra. Roselis Machado, do campus Poeta Torquato Neto, e o coordenador de Matemática é o professor Msc. Anderson Fabian de Sousa Meneses, do campus Clóvis Moura.

No total são 320 vagas, sendo 40 para cada campus/polo. “A seleção para esses cursos terá a mesma característica de um vestibular e os alunos integrarão o sistema acadêmico da UESPI, assim como é na modalidade presencial”, informou a coordenadora Márcia Percília.

Editais

O programa do MEC disponibiliza recursos para a implantação do curso e para a contratação da equipe multiprofissional. Com base nisso, a professora Dra. Márcia Percília informou que “Ainda nesse ano serão publicados editais para selecionar alunos, professores, secretários e monitores nas regiões que receberão os cursos”, finalizou.

Uespi

O processo de formação dos professores da Educação do Campo deve estar centrado no tripé ensino-pesquisa-extensão, possibilitando que partilhem o complexo exercício da prática reflexiva, aliada a múltiplas buscas e inquietações, contribuindo para a formação de novas gerações de professores-pesquisadores.

Com esse propósito, o Projeto de Extensão “Inforcampo: Informativo da Licenciatura em Educação do Campo” oportuniza aos acadêmicos vivências que articulam leitura, discussão, pesquisa e produção escrita, favorecendo a expansão do conhecimento para além do espaço acadêmico, alcançando também as comunidades camponesas nas quais os acadêmicos estão inseridos.

A 7ª edição do Inforcampo busca compreender a realidade que se impôs com a crise sanitária, as contradições que se apresentam no contexto pandêmico, sobretudo no campo da educação, cujas perdas parecem ser imensuráveis. O projeto foi produzido pelos estudantes do curso, sob a coordenação dos docentes Raimunda Alves Melo, Jean Antunes Catapreta e Keylla Rejane Almeida Melo.

Além de socializar conhecimentos, informar, suscitar reflexões e discussões, o projeto procura principalmente por meio da poesia, de histórias de vida e de argumentações, incentivar a ação. Segundo a professora Raimunda Melo, os textos se apresentam no sentido de evidenciar os avanços jurídicos, teóricos e práticos conquistados no âmbito da Educação do Campo. “A realidade perversa imposta às populações camponesas ao longo da história do Brasil ainda hoje se faz presente. A pandemia escancarou ainda mais as fragilidades no acesso, permanência e sucesso escolar de crianças e jovens do campo.”, pontua a coordenadora.

Confira o informativo clicando aqui.

Ufpi

Destinado a maiores de 18 anos com acesso à internet e computador

O Oracle Next Education (ONE), plataforma de educação e empregabilidade, está com inscrições abertas para um curso gratuito de tecnologia voltado para jovens de baixa renda. A formação tem duração de seis meses e é focada em programação e empreendedorismo. Para se inscrever, o candidato deve preencher o formulário on-line no site do ONE.

plataforma

A carga horária do curso é de 330 horas, distribuídas entre disciplinas como Lógica de Programação, Java Jr, Front-End, MySQL em OCI, Python para Data Science e Primeiros Passos com Infra. No início do treinamento, os alunos participarão de um challenge com vários desafios em entregas semanais.

Podem participar jovens a partir de 18 anos, estudantes de escolas públicas, de regiões periféricas, que sejam entusiastas em tecnologia e busquem construir uma carreira no segmento tecnológico. Um dos requisitos é que o candidato tenha acesso à internet e um computador e se comprometa a estudar, no mínimo, três horas por dia durante todo o curso.

Após a formação, a plataforma vai apresentar uma rede de negócios com empresas reconhecidas pelo mercado e parceiras do programa. Os formados serão encaminhados a uma plataforma exclusiva onde poderão cadastrar seus currículos e ter contato com grandes empresas do mercado, clientes e parceiros do Oracle.

O Oracle Next Education tem como objetivo formar 40 mil jovens profissionais e criar mais oportunidades de trabalho na área da tecnologia. Para selecionar os alunos, a empresa firma parcerias com Organizações Não Governamentais (ONG’s).

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

No primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, no próximo domingo (21), os candidatos farão, além das provas objetivas de linguagens e ciências humanas, a única prova subjetiva da avaliação, a redação. Nesta edição, o tema será o mesmo, tanto para o Enem impresso quanto para o digital e, em ambas modalidades, o texto deverá ser feito à mão. Por isso, é obrigatório levar caneta esferográfica de tinta preta fabricada em material transparente.

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Ir bem na redação pode ser um diferencial para o candidato. Para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de ensino superior, e o Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior, é necessário não ter tirado zero na redação.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibiliza todos os anos, conforme previsto no edital do exame, uma cartilha com os detalhes da correção. Ainda não foi disponibilizada a cartilha do Enem 2021. Documentos de anos anteriores, com exemplos de redações que receberam a nota máxima, 1 mil, estão disponíveis na página da autarquia. 

Dicas 

Conhecer as provas de redação anteriores pode ajudar os candidatos, segundo o coordenador de Integração Pedagógica do SAS Plataforma de Educação, Vinicius Beltrão. “Os temas de redação geralmente são cíclicos. Ou vão trazer questões de inclusão ou questões sobre cidadania e ética. Podem falar de comportamento, de sociedade da informação, esses temas macros sempre são previstos pensando numa realidade brasileira”. 

Como os candidatos precisam, além de ter um conhecimento mínimo sobre o assunto, fazer uma proposta de intervenção, a dica é buscar referências que ajudem a embasar o texto. Podem ser músicas, filmes, livros, notícias e documentos como a Constituição Federal e a Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual o Brasil é signatário. “Fazer grupo de estudo, compartilhar com colegas o que cada um andou lendo, ver os principais temas, escrever. Pegar alguns temas e refazer a redação, não só para treinar a parte cognitiva, mas para treinar o tempo”. 

No dia da prova, de acordo com o professor, o ideal é reservar uma hora para fazer a redação. Isso pode ser feito logo no começo, quando o candidato está mais descansado. A dica é antes mesmo de ler os textos de apoio, ver, no final do enunciado, qual é o tema da redação. Assim, quando o estudante ler os textos de apoio, já saberá sobre o que precisará escrever e poderá destacar elementos que o ajudem na produção do próprio texto. 

O estudante terá à disposição uma folha de rascunho, mas somente o que estiver escrito em caneta preta na folha de redação será considerado na correção. “É importante fazer o treinamento para a gestão do tempo”, recomenda Beltrão. 

Acompanhe a cobertura da Agência Brasil sobre o Enem 2021:

Foto: Tânia Rego/Agência Brasil