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A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) e da Coordenadoria de Administração Acadêmica Complementar (CAAC), torna público aos alunos de graduação da Educação do Campo regularmente matriculados no semestre acadêmico 2021.2 e estabelece neste Edital, as normas para o processo seletivo e o acompanhamento de monitores remunerados e de monitores não remunerados, a integrarem o Programa de Monitoria, a fim de desenvolverem atividades acadêmicas de disciplinas ofertadas pelas Coordenações de cursos, no segundo período letivo de 2021.

Confira o Edital.

Ufpi

A Universidade Estadual do Piauí – UESPI, por intermédio da Pró-reitoria de Ensino de Graduação – PREG e tendo em vista a legislação em vigor, torna público o ADITIVO I AO EDITAL PREG No 009/2022, referente à alteração no CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (ANEXO I) do Edital para conhecimento dos(as) interessados(as), as condições de habilitação às vagas para o Curso de Licenciatura Plena em Matemática, no Campus de Parnaíba e nos Polos de Picos, Barras e Santa Cruz do Piauí na modalidade presencial, através do Programa Institucional de Fomento e Indução da Inovação da Formação Inicial Continuada de Professores e Diretores Escolares ‒ PRIL – Edital MEC no 66/2021, oferecidos pela Universidade Estadual do Piauí – UESPI, para o primeiro semestre letivo do ano de 2022.

ADITIVO_AO_EDITAL__009_2022_PRIL_MATEMATICA__novo_cronograma_

Uespi

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) divulga, nesta quarta (20), a convocação da Terceira Chamada da Lista de Espera do SISU 2021.1 com 614 vagas nos campi de Teresina, Floriano, Bom Jesus e Picos. Para os candidatos cotistas selecionados que precisam comprovar critérios de etnia e raça e/ou renda e/ou deficiência, o envio da documentação de validação das cotas ocorre das 8h do dia 25 de abril às 18h do dia 26 de abril. As matrículas devem ser realizadas exclusivamente pelo site sis.ufpi.br/matriculagraduacao/.

Após essa fase, ocorre a entrega da documentação básica da matrícula institucional para todos os candidatos: cotistas com documentos validados (AA1, AA2, AA4, AA5, AA6, AA7 e AA8); candidatos cotistas que, independente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (AA3); e classificados por ampla concorrência. O prazo para apresentação das documentações inicia às 8h do dia 28 de abril e encerra às 18h do dia 29 de abril.

Atenção! Se você foi convocado para uma vaga diferente da que se inscreveu no SISU 2022.1, saiba que não há nada de errado. Você apenas foi remanejado para uma vaga não preenchida. Ao abrir o sistema para fazer as etapas da matrícula institucional, você irá enviar a documentação referente à vaga para a qual se candidatou.

A Matrícula Institucional é a primeira etapa das matrículas na UFPI e é por meio dela que o aluno formaliza seu vínculo com a Instituição. Há ainda a segunda fase, chamada de Matrícula Curricular, que vincula o aluno às disciplinas. O prazo para a realização dessa etapa será divulgado em breve e ela ocorrerá também on-line, via portal do discente no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA).

As aulas estão previstas para iniciarem na segunda quinzena de junho.

Confira:

Convocação da 3ª Chamada.

PREG: Edital de procedimentos da 3ª chamada da lista de espera do SISU 2022.1.

Edital Geral de Procedimentos do SISU 2022.1 Edital UFPI Nº 07/2022 

Confira a playlist com tutoriais para realizar sua matrícula.

Lista Geral de Espera do SISU 2022.1

Ufpi

Mãe de adolescente com TDA recorreu ao método e se sente aliviada com progresso do filho

Durante a pandemia, Carolina Santos*, 54 anos, precisou dividir suas atividades domésticas com os cuidados com o filho Gabriel*, 16 anos. A partir do convívio mais intenso, a mãe percebeu comportamentos que necessitavam de atenção e, graças a isso, ela descobriu que a falta de atenção que o filho apresenta não é desobediência e sim, o Transtorno de Déficit de Atenção (TDA).

neurofidback

“Quando estávamos isolados, eu percebi que ele não interagia comigo, eu precisava dar vários comandos e era muito estressante, até então eu achava que era pirraça, preguiça, menos que era algum déficit neurológico. Aí comecei a pesquisar e conversar com pessoas da família que conhecem um pouco do assunto para investigar. No final de 2020, ele fez vários testes com uma neuropsicóloga”, explica a mãe.

Da descoberta do diagnóstico até o início do tratamento, a jornada tem sido intensa e de muito aprendizado. Gabriel é estudante do 2º ano do ensino médio e tem uma rotina que inclui aulas de reforço, curso de redação, aulas de futsal e provas semanais. Suas matérias preferidas na escola são: Biologia, Química e Matemática. Para o futuro, almeja carreira na área da saúde. “Pretendo me formar em Medicina para trabalhar com Pediatria porque admiro a profissão e gosto de estar com crianças”, planeja.

Apesar do diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) ter sido revelado apenas em janeiro de 2021, lá em 2019 a orientadora escolar do jovem já sinalizava sobre os primeiros sinais. “Ela disse que meu filho é um menino ótimo, esperto, educado, mas muito repetitivo nos erros, era preciso falar sempre a mesma coisa com ele. Depois desse sinal, fiquei mais atenta, aí com a convivência mais próxima naquele período de isolamento social, ficou visível para mim que ele apresentava algo diferente mesmo”, relata Carolina.

Passada a surpresa inicial após a confirmação, Carolina passou por momentos de aflição, mas entendeu que a missão enquanto mãe era maior que só educar. “Hoje, entendendo o TDA, mudei minha forma de agir, eu cobrava muito do meu filho algo que ele não podia me dar e, por isso, pedi desculpas a ele”.

Além da medicação receitada por um profissional da área, Carolina recorreu ao neurofeedback por indicação da cunhada, que é médica. “Esse acompanhamento foi um divisor de águas na vida do Gabriel e na minha. Ele mudou muito, considero que foi positivo. Até recebi elogio de um professor do meu filho dizendo que ele está com o raciocínio mais rápido, mais concentrado. A escola tem elogiado muito a evolução dele”, celebra a mãe.

Treinamento cerebral com neurofeedback

O psicólogo e especialista em neurofeedback Yuri Wolff explica que o método é um treinamento cerebral. “Imagine como se fosse ir à academia, o instrutor apresenta os exercícios que você precisa fazer e, aos poucos, os músculos vão se desenvolvendo. Com o neurofeedback é a mesma coisa. A partir desse olhar da atividade elétrica do cérebro, a gente consegue observar o que está acontecendo na vida daquela pessoa e o que a gente precisa treinar para chegar ao resultado almejado”, explica Wolff.

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Outra analogia interessante é como andar de bicicleta que, por mais que você passe anos sem pedalar, quando voltar a andar vai conseguir se equilibrar novamente. “No neurofeedback o cérebro vai aprender habilidades novas que vão te pertencer e permanecer no longo prazo”, complementa o profissional.

O treinamento com neurofeedback é feito com ajuda de um aparelho que possibilita fazer uma leitura do funcionamento do cérebro em tempo real. “É como se fosse um espelho na tela do computador, que vai retroalimentar o que está acontecendo no cérebro da pessoa. Por exemplo, no caso de alguém com dificuldade de atenção, é possível observar nessa leitura quais são as áreas do cérebro que precisam ser treinadas para que ela consiga ficar mais tempo atenta”, detalha Wolff.

Para a realização do treinamento com neurofeedback, o psicólogo explica que não é necessário ter uma solicitação médica. Antes de iniciar, é preciso fazer uma avaliação de eletroencefalografia do cérebro para buscar suas potencialidades e desafios. A depender dos resultados, define-se a quantidade de sessões recomendadas. O protocolo de atendimento é individualizando e, normalmente, são necessárias, no mínimo, 20 sessões para a obtenção da efetividade da técnica.

O neurofeedback é uma modalidade de Biofeedback, também chamada de Biofeedback de EEG ou neuroterapia que surgiu do encontro do conhecimento das áreas da medicina, psicologia, da psicofisiologia, biologia, engenharia biomédica e da informática. Enraizado em tecnologia, a técnica consiste em um sistema de treinamento do cérebro 100% não invasivo, livre de drogas, que ajuda o sistema nervoso central (CNS) a fazer melhor uso dos recursos naturais do cérebro.

Durante o treinamento, a pessoa não recebe nenhum tipo de estímulo elétrico vindo do aparelho, mas, sim, feedback ou sinais de saída que se relacionam com suas próprias atividades elétricas neuronais. Assim, sinais auditivos ou gráficos são emitidos cada vez que o cérebro funciona de forma mais eficiente. “O objetivo do treinamento é fazer com que o cérebro funcione de maneira mais eficiente, orgânica e sem gastar mais energia, melhorando o desempenho cognitivo e a estabilidade emocional”, destaca Wolff.

O neurofeedback tem uma aplicabilidade muito grande, podendo auxiliar pessoas que sofrem de insônia, déficit de atenção, estresse, ansiedade, fadiga, compulsão, transtornos de humor, depressão, sendo também útil para vestibulandos e concurseiros que querem aumentar o foco, absorver mais conhecimento ou atletas que querem melhorar o rendimento nos esportes. “Com o neurofeedback conseguimos treinar o cérebro para todas essas questões”, ressalta o profissional.

*Nomes fictícios a pedido do adolescente.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil