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As provas da primeira etapa do Revalida 2020 serão aplicadas no dia 6 de dezembro

revalidacartaoA partir do dia 23 de novembro, os participantes inscritos no Revalida 2020 poderão ter acesso ao cartão de confirmação. No documento disponibilizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) os participantes poderão consultar número de inscrição, data, hora e local do exame.

O cartão de confirmação poderá ser acessado na Página do Participante e, apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda que o participante leve o documento no dia de aplicação.  As provas da primeira etapa do Revalida 2020 serão aplicadas no dia 6 de dezembro. Ao todo, 16.452 médicos se inscreveram para esta edição do exame. Do total de inscrições, 15.498 foram confirmadas.

Para acessar a Página do Participante do Revalida é necessário ter cadastro no portal do Governo Federal. O login e a senha, únicos para todos os serviços federais, são necessários para acompanhar a situação da inscrição, assim como para acessar o cartão de confirmação. O Inep conta com uma página, em seu portal oficial, com perguntas e respostas frequentes sobre o exame.

Revalida

O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) é aplicado pelo Inep desde 2011, a profissionais formados em Medicina no exterior, com o objetivo de verificar conhecimentos, habilidades e competências requeridos para o exercício profissional adequado aos princípios e necessidades do SUS, em nível equivalente ao exigido dos médicos formados no país.

*Com informações do Inep

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

 

sociedadeeducaçO III Encontro de Ciências Sociais e Humanas inicia hoje (16), às 20 horas, utilizando os recursos do pacote G Suíte. O evento, que se estende até o dia 20 de novembro, busca criar um espaço de discussão e debate de temas da contemporaneidade.

As inscrições podem ser feitas até hoje, através do site do evento.

O Encontro é uma realização do Curso de Ciências Sociais e objetiva compartilhar com docentes e discentes, tanto do curso de ciências sociais quanto de outras áreas afins desta IES, os estudos e pesquisas que vêm sendo realizados no campo de pesquisa de instituições, cultura e sociabilidades. A programação conta com minicursos, palestras e mesas redondas, conforme os temas apresentados pelo corpo docente.

O professor Alvino Carvalho, um dos organizadores do evento, destaca que nessa edição o encontro abrangerá as diversas linhas de pesquisa e permite uma interação com vários pesquisadores de instituições de todo o Brasil.

“Com a situação de pandemia teremos a possibilidade de realizar o evento de maneira remota e contar com pesquisadores que são referências em suas áreas de estudo. Cito como exemplo o Prof. Dr. Amurabi Pereira de Oliveira do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, onde atua nos Programas de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política, em Educação e Interdisciplinar em Ciências Humanas. e o Prof. Dr. Dawisson Elvécio Belém Lopes, Diretor-Adjunto de Relações Internacionais da UFMG e Professor Associado de Política Internacional e Comparada na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais. Uma oportunidade de consolidarmos o Encontro de Ciências Sociais e fortalecermos a vocação de nosso curso em debater os grandes temas da contemporaneidade”, ressalta.

As atividades dessa segunda-feira (16) iniciam com a palestra sobre “Sociedade e Educação: reflexões contemporâneas sobre as ciências sociais na pós-pandemia” com o Prof. Dr. Amurabi Pereira de Oliveira (UFSC).

Confira a programação dos próximos dias de evento.

Inscrições

As inscrições serão gratuitas e podem ser feitas até hoje através do site do evento. Ao inscrever-se, o participante cadastrará seu e-mail para receber o link com as atividades de cada dia de evento.

Faça sua inscrição.

 

Pai usa experiência como monitor para cuidar da educação do filho

alfabetizaçaoPossibilitar práticas didáticas que atendam às necessidades de estudantes com algum tipo de deficiência é crucial para o desenvolvimento da alfabetização e, por sua vez, melhor expressão da cidadania. Em algumas escolas brasileiras é possível encontrar profissionais dedicados a apoiar estudantes com necessidades especiais durante o período de aulas.

Monitor de apoio à inclusão há 10 anos em uma escola pública em Belo Horizonte, Marcelo Menino atua ajudando crianças com deficiência. Entre os seus trabalhos, ele desenvolve atividades que possibilitam a independência dos pequenos para ir ao banheiro e brincar, por exemplo, além de adaptar as atividades para que os alunos com necessidades especiais consigam respondê-las.

E isso não para quando ele chega em casa e encontra o filho Nicholas, 8, diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) aos quatro anos de idade. Por conta da experiência como monitor, Marcelo sentiu a necessidade de dar maior suporte ao filho, estudante do ensino fundamental II, matriculando o Nicholas em uma escola particular adaptada para alfabetização inclusiva.                                                                                                                                                                                                                                                                     “Um dos motivos da gente ter escolhido a escola particular foi por causa da TDAH, ele precisa de um ambiente onde possa ter melhor concentração. A escola abraçou a causa”, justifica.

Na opinião de Marcelo, a escola está tendo papel fundamental na evolução do filho, que hoje lê e escreve bem, dentro das condições proporcionadas pelo ambiente escolar. “Mesmo na pandemia, a escola está dando todo o suporte necessário e o Nicholas está tendo aulas on-line igual os colegas da turma. Ele consegue acompanhar as aulas e a família vai ajudando também”, destaca.

                                                                                                                                                                                                                                          Educação inclusiva é finalista de Nobel da Educação

A professora de Campinas, SP, Doani Bertan é uma das finalistas do Prêmio Global Teacher Prize 2020, considerado prêmio Nobel da Educação. Atualmente trabalha lecionando Português e Libras e mantém um canal no Youtube, o Sala8, onde ela passa conteúdos escolares de maneira acessível para estudantes com dificuldades na sala de aula. A indicação ao prêmio se deu por conta do seu trabalho educação inclusiva.

A inspiração de Doani para tornar-se educadora veio da mãe, e quando se formou se apaixonou pela educação para pessoas com problemas auditivos. Na sua infância, ela copiava os gestos do alfabeto manual que via na televisão e teve facilidade para aprendê-los. Posteriormente, se matriculou em um curso formal de libras até iniciar os estudos em Pedagogia.

Hoje a professora trabalha em uma escola municipal de São Paulo que possui alto índice de evasão escolar. Durante as aulas, ela é atenciosa com cada aluno e faz questão de arrumar as carteiras de forma que os alunos se olhem, se percebam e interajam.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil