A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-reitoria de Ensino e Graduação (PREG) e da Coordenação Institucional do Programa de Bolsas de Residência Pedagógica (RP) divulga o Resultado da Análise de Currículo – Preceptores do Edital n. 014/2020,

Confira:

Resultado Análise de Currículo – Residência Pedagógica

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Com o mercado mais aquecido, algumas profissões estão obtendo cada vez mais destaque

Cada vez mais a sociedade tem se preocupado com as questões ambientais, sendo este um fator decisivo na hora de adquirir determinado produto ou serviço. Por isso, atualmente, existem diferentes cursos na área de sustentabilidade e as empresas estão mais atentas a essas questões. 

Além dos cursos que surgiram para dar conta das necessidades do setor ambiental, as profissões mais tradicionais também se estão se adaptam à nova realidade, agregando novos campos para atender as demandas. Com o mercado mais aquecido, algumas profissões voltadas para a sustentabilidade estão obtendo cada vez mais destaque. Pensando nisso, criamos uma lista com as carreiras que estão em alta na área de sustentabilidade. Confira: 

Geografia

A formação em Geografia, de um modo geral, já proporciona uma boa base para quem pretende trabalhar com sustentabilidade. O curso aborda a geografia física - relevo, vegetação e clima - além disso, também analisa as relações das populações com o ambiente. 

Com esses conhecimentos, estará apto para atuar em prol da redução do impacto ambiental. O profissional pode auxiliar na elaboração de planos diretores de municípios e avaliar os impactos das atividades produtivas no ambiente e no clima global. 

Direito 

O curso de Direito proporciona aos seus profissionais diferentes possibilidades de atuação. No meio da sustentabilidade e economia verde, o advogado pode trabalhar com questões de regulamentação da atuação da empresa no meio ambiente. 

Uma especialização em Direito Ambiental, por exemplo, capacita o profissional sobre a legislação ambiental brasileira e suas atualizações, qualificando-o para atuar em prol do equilíbrio entre os interesses ecológicos, econômicos e sociais. 

Física

A graduação em física prepara o estudante para aplicar as leis da física para solução de questões práticas e do cotidiano. A profissão tem sido uma das mais requisitadas quando se fala em sustentabilidade.

Neste segmento, os físicos são responsáveis por pensar em energias não-poluentes. É possível atuar em sistemas de transporte, utilização de energias limpas e distribuição. Outra possibilidade de trabalhar na física ambiental é desenvolver estudos sobre as propriedades físicas que possam estar relacionadas às mudanças climáticas no mundo, além de avaliar a degradação do solo. 

Engenharia 

A área de engenharia é bastante ampla. São 34 cursos que abordam o segmento e muitos deles estão ligados à sustentabilidade, como é o caso da Engenharia Ambiental. Os engenheiros ambientais podem trabalhar com projeto de conservação e recuperação de recursos naturais e avaliação dos impactos da ação humana.

Engenheiros de outras áreas podem atuar em questões relacionadas a sustentabilidade, sendo responsáveis por desenvolver projetos de veículos elétricos, construção de cidades inteligentes e tecnologia verde. 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Os cursos de Fisioterapia (Teresina) e Enfermagem (Parnaíba), da Universidade Estadual do Piauí, obtiveram nota máxima(5) no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019, divulgado hoje (20) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Nesta edição,15 cursos de bacharelado realizaram o exame, 10 deles obtiveram nota 3 ou maior que 3. Os cursos que obtiveram nota 4 foram: Odontologia(Parnaíba), Agronomia (Parnaíba), Enfermagem (Picos) e Engenharia Civil (Teresina).

O exame, que é realizado todos os anos nas universidades, busca mensurar o desempenho dos estudantes, cursos e instituições de ensino superior. Na UESPI, cerca de 800 alunos foram inscritos no Exame de 2019, entre ingressantes e concluintes. O Inep avaliou no total 8.368 cursos em todo Brasil. Esta edição contemplou áreas de bacharelado e cursos superiores em tecnologia.

Melhores notas no Enade

Os cursos de saúde foram destaques nessa edição. A coordenadora de Fisioterapia (Teresina), Luana Monteiro, avalia a nota 5 do curso como resultado de um trabalho em conjunto de alunos e professores. “É de extrema importância para nós, enquanto instituição pública, reforçar que apesar das inúmeras dificuldades existentes a Fisioterapia da Uespi conseguiu se sobressair. Confirmamos todo o esforço e dedicação de seu corpo discente e docente, superando as dificuldades físicas e elevando sua qualidades”, destacou.

“Quero parabenizar a todos os estudantes do curso, principalmente a turma 20 que foi a protagonista dessa nota 5. Também parabenizo os professores que contribuem na formação dos alunos”, afirmou a coordenadora de Enfermagem(Parnaíba), Thatiana Araújo. Ela que organizou em 2019 cursos preparatórios com os alunos para o Enade e, juntamente com outros professores do curso, prestou apoio aos estudantes no dia da prova, demostra grande satisfação e vê como recompensa o trabalho realizado no curso. Para ela o resultado é uma auto avaliação das diretrizes curriculares propostas, da matriz curricular, do plano pedagógico e a didática docente. Além disso, a docente pontua que o resultado do Enade reflete no valor do diploma do aluno, na credibilidade do curso e do impacto na sociedade com a entrega de profissionais bem capacitados.

Já a coordenadora do Curso de Odontologia, Angela Ferraz, destaca que pelo Conceito Enade ser um dos mais relevantes indicadores de qualidade da educação superior, o Curso de Odontologia da UESPI mais uma vez se destaca como um dos melhores do Brasil. ” Isso é fruto de muito trabalho, responsabilidade e compromisso do corpo docente e, principalmente, do nossos acadêmicos!”, afirmou.

“Toda a comunidade acadêmica Uespiana está feliz com os resultados obtidos no ENADE 2019. Cursos com nota 5 e 4, o que demonstra compromisso e dedicação dos nossos docentes com o ensino, nas diversas áreas, na nossa IES”, afirmou a Pró-reitora Nayana Pinheiro. Ela destacou que alguns cursos cujas notas em 2016 e 2017 obtiveram conceitos inferiores ou igual a 3, agora em 2019 alcançaram melhores resultados. “Vamos continuar sempre trabalhando, juntamente com as Comissões Próprias de Avaliação, para atingirmos nosso grande objetivo: a formação de excelência do cidadão piauiense. Parabéns a todos nós UESPI”, finalizou.

Confira o resultado de todos os cursos avaliados

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Pesquisa foi realizada com docentes de 26 estados e do Distrito Federal

Os professores estão mais confiantes e seguros em relação às aulas on line. A contatação é da pesquisa realizada pela International School, com apoio do edc Collab - Educational Development Centre, plataforma colaborativa co-criada em 2019 por professores de todo o país. Mais de 300 docentes de diferentes etapas de ensino foram entrevistados para o levantamento que tinha como objetivo investigar o sentimento destes profissionais em relação ao ensino online, que passou a ser a regra nas instituições de ensino de todo páis por conta da pandemia de Covid-19.

Realizada com docentes de 26 estados e do Distrito Federal, em 118 cidades brasileiras, a pesquisa mostra que 82,4% deles se sentem extremamente ou muito confiantes com relação ao seu preparo técnico. No começo da pandemia, apenas 52,9% se sentiam extremamente ou muito confiantes. 

Entre os entrevistados, 91,7% afirmaram ter procurado ajuda psicológica durante esse período ainda que 96,6% dos professores relataram impacto no tempo de preparo das aulas, o que pode ter contribuído para o desgaste físico e emocional e 8,3% não buscaram plataformas de aconselhamento de saúde mental. Quanto ao sentimento de preparo emocional comparado ao início da pandemia, o número teve uma leve queda, caindo de 64,6% para 58,5%. 

“A área da educação foi uma das mais afetadas nesse contexto e, para os professores, o peso é ainda maior: as expectativas depositadas foram enormes, pois esperava-se que eles resolvessem todas as questões educacionais, ajudando alunos a continuar aprendendo como antes - em um contexto totalmente diferente – e sem terem tido, na maioria dos casos, a oportunidade de receber formação adequada prévia para iniciar as aulas remotamente”, comentou a gerente do Educational Development Centre da International School, Catarina Pontes.

Dos mais de 300 professores que participaram da pesquisa, 49,5% têm atuação direta na educação infantil, 63,40% no ensino fundamental e 11,70% no ensino médio. O levantamento mostrou ainda os tipos de dispositivos utilizados pelos professores nas aulas online, sendo 19,7% desktop, 83,7% laptop, 45,5% celular e 7% tablet. 

*Com informações da Agência Brasil

Fonte: Agência Educa Mais Brasil