Alunos e professores do curso de Enfermagem, campus Drª Josefina Demes – Floriano, criaram o projeto de extensão “Imunizar”. A ação consiste em alertar à comunidade sobre a importância da vacinação, além de divulgar informações verídicas deste ramo da saúde.
Sob coordenação da professora Adenilde Coelho, o projeto conta com atuação de oito acadêmicos de Enfermagem e a colaboração da docente Adelzira Rodrigues.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, divulgados pelo portal UOL, referentes ao ano de 2019, pela primeira vez desde que há dados disponíveis, o Brasil não conseguiu atingir a meta de vacinar 95% do público-alvo em nenhuma das 15 vacinas do calendário público.

A princípio, o projeto de extensão deveria ser realizado em escolas municipais de Floriano. Porém, por conta da pandemia de Covid-19, os alunos envolvidos na ação resolveram tirar dúvidas e promover conteúdos no Instagram (@projeto_imunizar).
Diante desta situação, segundo o aluno e membro do projeto Imunizar, Matheus Meneses, se viu a necessidade de conscientizar à comunidade sobre os problemas de saúde que a falta de vacinação pode acarretar.

“No primeiro momento nossa ideia surgiu para combater a crescente do movimento intitulado ‘anti-vacina’. Várias pessoas estão desacreditando da eficácia da vacinação, além de que nas redes sociais existe um grande número de informações falsas sobre o assunto. Nós queremos conscientizar à população sobre os devidos cuidados que devem ser tomados”, finaliza o aluno.

Para conferir todo o conteúdo do projeto acesse o perfil do Instagram:  @projeto_imunizar

 

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Os pesquisadores pretende criar um teste rápido, eficiente e com baixa margem de erro de detecção do vírus

canetecovidA Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, em conjunto com as Universidade São Francisco (USF), em Bragança Paulista, e do Texas, nos Estados Unidos desenvolveram um estudo que busca adaptar uma caneta que identifica tumores de forma imediata para detectar o coronavírus.

Intitulado como “Validação multicêntrica de biomarcadores diagnósticos e prognósticos de COVID-19 utilizando a nova caneta analítica MasSpec Pen e espectrometria de massas”, o trabalho realizado pelos pesquisadores pretende criar um teste rápido, eficiente e com baixa margem de erro de detecção da covid-19.

“Em cirurgias de câncer, a caneta solta uma gota d’água ao entrar em contato com a superfície e identifica no espectrômetro de massas (material conectado à caneta que mostra as imagens) se o tecido está infectado, com uma luz vermelha, ou saudável, luz verde. O processo será o mesmo para o coronavírus”, explica Marcos Eberlin, coordenador do projeto e professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Nanomateriais e Química Aplicada na Mackenzie.

A cientista responsável pela invenção do equipamento, Lívia Eberlin, é professora da Universidade do Texas e uma das pesquisadoras do projeto. Nos EUA, ela testa a eficiência da caneta. As amostras usadas na pesquisa são coletadas em dois hospitais de Bragança Paulista e enviadas para os EUA.

Combate a epidemias

A pesquisa é um dos estudos que  integram o Programa de Combate a Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).  O programa conta com um conjunto de ações de apoio a projetos, pesquisas e formação de recursos humanos para enfrentar a pandemia da COVID-19 e temas relacionados a endemias e epidemias, a partir de pesquisas realizadas pelos programas de pós-graduação de mestrado e doutorado do País.

O Programa está estruturado em duas dimensões: Ações Estratégicas Emergenciais Imediatas e Ações Estratégicas Emergenciais Induzidas em Áreas Específicas. Foram selecionados 109 projetos de pesquisa, com mais de 1.300 pesquisadores de universidades brasileiras e estrangeiras. Os projetos vão estudar temas relacionados a Epidemias, Fármacos e Imunologia e Telemedicina e Análise de dados Médicos.

*Com informações da CCS/CAPES

 

Fonte Agência Educa Mais Brasil

O III Seminário de Docência do Ensino Superior, promovido pela Pró-reitoria de Ensino e Graduação, através do Departamento de Assuntos Pedagógicos, da Universidade Estadual do Piauí, teve início nesta segunda-feira (10). O evento contou com a presença da Administração Superior da instituição e mais de 100 docentes – aprovados no edital nº 001/2017 – participaram do Seminário.

Palestras e apresentações marcaram o primeiro dia do Seminário para os novos professores da casa. “O evento tem sido de extrema importância para os professores que estão começando essa jornada na UESPI. Tem permitido algumas reflexões fundamentais acerca de nossas práticas docentes, tocando em pontos cruciais, como os desafios impostos pela pandemia, e as formas de lidar com essa situação”, contou o Professor Bruno Mello Souza, lotado no curso de Licenciatura Plena em Ciências Sociais.
O Seminário está sendo transmitido através da plataforma Google Meet

O docente ainda relata que o evento tem proporcionado interação com os colegas docentes e integração a instituição. “Tem servido como um momento para nos sentirmos ainda mais integrados à instituição, interagindo com os colegas, conhecendo os meandros do funcionamento da UESPI, e tendo uma visão geral da universidade. Tem sido muito proveitoso e esclarecedor”, destacou o professor.

“O primeiro dia foi muito bom, tivemos uma participação intensa e estamos muito satisfeitos com a participação dos professores que ingressaram agora na nossa IES. Nesse momento de abertura, contamos também com a presença de todos os Pró-reitores e Pró-reitores adjuntos. Então, nosso momento de abertura foi muito bem prestigiado”, pontuou a Profª. Lindenora de Araújo, Diretora do Departamento de Assuntos Pedagógicos – DAP.

O Seminário ofertado funciona como um curso de introdução a docência do ensino superior. Em cada dia da formação, são ministradas palestras com temáticas relacionadas a instituição e suas articulações. O evento terá continuidade a partir de quarta-feira (12) e encerrará no dia 14 de agosto. No total, os participantes receberão 20 horas de qualificação.

Confira o FOLDER III SEMINÁRIO DE DOCÊNCIA

 

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