O Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) decidiu em assembleia nesse domindo, 3, dar continuidade a greve nacional de professores de universidades federais. A paralisação dura mais de 110 dias e tem adesão de 48 universidades e 32 institutos tecnológicos.

 

Os professores universitários federais ligados ao sindicato não aceitaram a última proposta feita pelo MEC (Ministério da Educação) e pelo Ministério do Planejamento, que prevê reajustes entre 25% e 40%, nos próximos três anos e redução do número de níveis de carreira de 17 para 13.

 

Representantes do Comando de greve devem fazer uma rodada de assembleias gerais entre esta segunda-feira, 3, e quinta-feira, 6. De acordo com o comunicado divulgado pelo sindicato, as reuniões tem como objetivo debater sobre a suspensão da greve.

 

Na última contraproposta, o Andes afirmou que abriria mão do aumento salarial para que fosse discutida a reestruturação da carreira. O MEC, porém, disso que não voltaria a negociar, alegando que o acordo firmado com outro sindicato, o Proifes (Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior) atende a todos os professores, independente do sindicato.

 

Os docentes chegaram a entregar um documento para a presidente Dilma Rousseff, pedindo que fossem retomadas as negociações.

 

Enquanto isso, oito universidades aceitaram a proposta e começaram a estruturar o calendário de aulas, que foram comprometidas durante a paralisação.

 

R7

 

As manifestações pela independência do Brasil em muitas das cidades do país foram iniciadas nesse sábado, 1º de setembro. No município Florianense, interior piauiense, as manifestações que fazem parte de uma cultura  se realizaram na praça Dr. Sebastião Martins, centro de Floriano com presenças de autoridades, professores, representantes de entidades de classe, alunos e populares. 

 

Logo no começo da manhã com início às 8 horas houve hasteamento das bandeiras do Brasil, estado do Piauí e município florianense que contou com presenças de autoridades locais. prefsetembro2012

Além do prefeito florianense, secretários e assessores estiveram presentes no momento que contou com  profissionais em educação física que estavam celebrando o seu dia.  As manifestações pela Semana da Pátria se estendem até o dia 7, quando deve ocorrer desfiles na Avenida Getúlio Vargas, centro da cidade.

 

Da redação

IMAGENS: piauinoticias.com

Iniciou nessa sexta-feira, 31, na U.E. Anísio Brito, no município de Piracuruca, a 2ª turma do curso de formação continuada em Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS I. A carga horária é de 120h/a, para professores da rede pública. O principal objetivo do curso é aperfeiçoar a prática docente, viabilizando o ensino e aprendizagem dos alunos com deficiência auditiva, através da formação de libras para os educadores.

 

O município de Piracuruca foi um dos primeiros a ser contemplados e já conta no seu quadro docente com mais de 35 professores com qualificação em libras, pois receberam formação na 1ª turma que encerrou-se em junho desse ano.

 

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) segue a política de inclusão escolar de alunos da educação especial,  especificamente do alunado surdo, e por esta razão está expandido cursos de libras para vários municípios do Estado.

 

 

Ascom Seduc

uabO Ministério da Educação (MEC) proibiu a realização de vestibulares nos polos de quatro municípios piauienses. Em dois deles - Avelino Lopes e Redenção do Gurgueia – as vagas dos cursos foram vetadas, devido à paralisação de obras da Universidade Aberta.

 

O coordenador da Universidade Aberta, Gildásio Guedes Fernandes, informou que além de Avelino Lopes e Redenção do Gurgueia, os polos que não vão realizar vestibulares são os municípios de Luzilândia e Campo Maior.

“São mais de 400 vagas que não serão ofertadas, devidos os campi não estarem aptos”, disse Gildásio Guedes.

 

Sem a conclusão das obras que vai abrigar a Universidade Aberta, o MEC não autorizou a realização de novos cursos. A empresa responsável pelos s polos de Avelino Lopes e Redenção do Gurgueia recebeu cerca de R$ 539 mil, com o prazo de conclusão de 120 dias, e até agora não foram entregues.

 

A licitação foi assinada em 14 de dezembro de 2011, conforme Diário Oficial do Estado. Uma no valor de R$ 268mil 078,64 para o polo educacional de Redenção do Gurgueia e R$ 271 mil 760,79 para construção do prédio em Avelino Lopes.

 

Nos dois municípios, o MEC realizou em 2009 o primeiro vestibular. Em Redenção foi ofertado os cursos de licenciatura em Pedagogia e Química com 85 vagas para o campus. De acordo com o Diário Oficial, a Secretaria Estadual de Educação já liberou mais R$ 67 mil para aquisição de equipamentos de laboratórios, no entanto a obra não sai do papel.

 

Gildásio Guedes  ressaltou que o atraso é “preocupante” e inviabiliza a realização de novos vestibulares. Ele ressaltou que a CAPS (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) do MEC classificou os polos como inaptos para receberem novos cursos.

 

“A Universidade Aberta está preocupada com seus alunos nesses dois polos. Não haverá possibilidades de abrir novos cursos se as providencias não forem tomadas até o final do ano. Vamos ter a responsabilidade de concluir os atuais cursos, mas infelizmente não podemos mais oferecer vestibular, como já fizemos anteriormente”, disse o coordenador Gildásio Guedes.

 

Ele ressaltou ainda que está mantendo contato com a Superintendência de Ensino Superior da Secretaria Estadual de Educação para viabilizar “urgentemente” a conclusão das obras dos polos de Avelino e Redenção do Gurgueia.

 

 

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