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O técnico da seleção marroquina, Walid Regragui, reconheceu nesta sexta-feira (16) que não está sendo fácil motivar seus jogadores para a disputa do terceiro lugar da Copa do Mundo do Catar, poucos dias depois da eliminação da semifinal para a França.

marrocos

"Não vou enganar ninguém, este não é o jogo que gostaríamos de estar disputando. Achei que poderíamos ganhar a Copa do Mundo e agora temos que limpar a cabeça para este jogo", disse o técnico. Regragui tentou encorajar os seus jogadores garantindo que é importante o que conseguiram, o primeiro país africano a chegar às semifinais de um Mundial. "Vamos disputar nossa sétima partida em uma Copa do Mundo em um mês, enquanto jogamos seis nos últimos 20 anos. É uma grande experiência para todos, principalmente para os jogadores", afirmou.

O treinador mostrou-se convicto de que a Croácia vai buscar a vitória para finalizar da melhor forma a carreira na seleção de Luka Modric, e afirmou que vai tentar responder.

“Não sei se será o último jogo de Modric, que é um dos melhores jogadores da história, mas sei que é um grande competidor e que vai querer terminar bem. É por isso que vamos enfrentá-lo com muito respeito", disse Regragui, que não escondeu a admiração pelo "extraordinário" jogador croata.

"O que ele está fazendo aos 37 anos é incrível. Felizmente ele ganhou uma Bola de Ouro, ele merece", disse.

O treinador marroquino disse que o jogo, marcado para as 12h deste sábado (17), não terá nada a ver com o que fizeram na fase de grupos, o 0 a 0 da estreia das equipes no Catar. “Agora vai ser mais aberto, as duas equipes vão estar mais soltas, acho que haverá mais espaço”, afirmou.

A nível pessoal, Regragui reconheceu que não "digeriu a derrota" para a França, garantiu que esteve "perto de derrotar o campeão" e lamentou não ter tido a mesma qualidade do banco de reservas do rival.

"Eles também tiveram muitas baixas, mas podem pagar. Nós não", disse o técnico, que anunciou que não fará muitas mudanças para a partida contra a Croácia, embora tenha descartado o capitão Romain Saiss e colocado em dúvida as participações dos zagueiros Nayef Aguerd e Noussair Mazraoui e do atacante Youssef En-Nesyri.

 

Agência EFE

Foto: Reuters/Lee Smith

A Fifa está convencida de que a Copa do Mundo com 48 países, 16 a mais do que nas últimas edições, é o melhor formato para a competição que será disputada no Canadá, Estados Unidos e México, em 2026. Ainda assim, prometeu rever como deverá ser a fase de grupos. A entidade reguladora do futebol organizou a última reunião do ano nesta sexta-feira (16), em Doha, dois dias antes da final de Catar 2022.

Depois do encontro com dirigentes de diferentes partes do mundo, o presidente Gianni Infantino concedeu uma concorrida entrevista coletiva aos jornalistas em que foi questionado sobre diferentes pontos da atual e das próximas Copas do Mundo. Com uma hora de atraso, o cartola se mostrou empolgado com as disputas na primeira fase no deserto e, por isso, vai propor uma nova discussão para os próximos encontros. "Nós acreditamos no impacto que o futebol tem no mundo. Nós estamos convencidos de que o impacto do jogo foi enorme", começou Infantino. "Tenho que dizer que depois do sucesso desta Copa do Mundo, a tensão que foi ver times brigando pela vaga até o último minuto, acho que temos que rever, não rever, mas rediscutir o formato. Isso é uma coisa que ficará para a próxima reunião do conselho." Infantino não deu exemplos, mas Argentina, Polônia e México, todos no Grupo C, tinham chances de classificação à fase mata-mata até a última rodada. Os dois primeiros passaram e a Argentina está na final da competição. No Grupo E, o Japão eliminou a Alemanha, que por pouco não deixou a Espanha de fora devido ao saldo de gols.

O que se tem confirmado até aqui é que o primeiro Mundial no mundo árabe também foi o último da sequência com 32 times. O formato vinha sendo adotado desde a França 1998 e, aos olhos de parte dos dirigentes, ganharia no lado da expansão do futebol e, claro, no lado financeiro — a Fifa espera lucrar neste ano US$ 4,6 bilhões (R$ 24,5 bilhões) com direitos de transmissão, patrocínios e comercialização de áreas de hostilidade, aonde empresas levam seus convidados VIP para assistirem aos jogos em locais privilegiados dos estádios.

Para a sede tripla em 2026, o plano é que as 48 seleções sejam divididas em 16 grupos de três equipes cada. Duas das melhores equipes de cada grupo avançariam à fase de mata-mata. Agora, Infantino surgiu com a possiblidade de fazer 12 grupos de quatro seleções, justamente para que todas joguem na última rodada. Se, por um lado, isso aumenta o número de 64 para 80 ou 104 jogos, por outro aumenta o risco de haver jogos sem interesse para os espectadores ao redor do mundo, assim como para os presentes no estádio.

Outro problema no formato com grupos de três seleções está no caráter esportivo, já que dois empates dariam a classificação para a próxima fase. Haveria, ainda, maior risco de "empate bom para os dois" ao longo dos jogos iniciais.

A 22ª edição da Copa do Mundo se prepara para os seus dois últimos jogos. Croácia e Marrocos disputam o terceiro lugar, no sábado, no estádio Internacional Khalifa. No dia seguinte, também às 12 horas (de Brasília), Argentina e França fazem a grande final, no Lusail.

André Avelar, do R7, em Doha, no Catar

A partida de futebol já tem data marcada e estará se realizando no período da noite. Nesta tarde de quinta-feira, 15, o desportista Matheus Carvalho foi quem entrou em contato com o Piauí Notícias para informar sobre o evento.  

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A partida poderia se realizar no Estádio Municipal Tiberão, em Floriano, se  o mesmo tivesse em condições.

De acordo com membros da gestão, recursos já estão sendo trabalhados para serem aplicados na iluminação e, em outras áreas do Tiberão. Sobre o jogo amistoso de final de ano será entre Os amigos de um dos profissionais médicos da cidade e um grupo de amigos ligado ao Corisabbá. Veja o vídeo da partida com o Felipe Rocha, de um canal no Instagram. Times: Amigos do Cirurgião Raiz x Amigos do Corisabbá.

 Da redação

O Botafogo acertou a contratação de João Fernando. O goleiro possui 21 anos e atuava pelo Flamengo até outubro. Com passagens pela Seleção Brasileira, ele chega para ser mais uma opção ao gol alvinegro e para disputar os jogos do Campeonato Carioca. A informação foi publicada primeiramente pelo jornalista Thiago Franklin e confirmada pelo LANCE!.

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Sob comando do Luís Flávio, os jogadores do sub-23 se reapresentam nesta quinta-feira visando às primeiras partidas do Estadual. A tendência é que o recém-contratado já treine ao lados dos novos companheiros e se prepare para assumir a baliza alvinegra no começo da competição. Destaque das categorias de base do Flamengo, João Fernando teve passagens no sub-15 e sub-17 da Seleção Brasileira. Vale lembrar que, na época em que os jogadores do Brasil se preparavam para as Eliminatórias da Copa do Mundo, ele foi chamado para completar os treinos do Tite na Granja Comary.

Eleito melhor goleiro do Brasileirão Sub-20 no ano passado, João Fernando tem currículo de sobra para brigar por espaço na equipe alvinegra. O goleiro tem se destacado nos últimos anos e espera continuar se desenvolvendo no Glorioso.

Lance

Foto: Alexandre Vidal / Flamengo