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Neymar usou as redes sociais para reclamar da punição que deixou Gabriel Jesus fora na final da Copa América, entre Brasil e Argentina. Em uma postagem, o camisa 10 brasileiro fez críticas à Comissão Disciplinar da Conmebol e também ironizou a decisão dando "parabéns".

  • Muito triste estar nas mãos de pessoas que tomam essas decisões. Bela analisada que deram no lance, hein? Estão de parabéns - disse o jogador. Gabriel Jesus pegou dois jogos de gancho - incluindo a suspensão automática já cumprida - e está fora da decisão de sábado, no Maracanã, contra a Argentina, após ter levado cartão vermelho direto, depois de acertar o lateral-esquerdo Mena, do Chile, nas quartas de final.

Além do gancho, a expulsão rendeu uma multa de 5 mil dólares ao atacante, o equivalente a R$ 26 mil na cotação atual. O valor é automaticamente descontado do que a CBF teria para receber como premiação pela disputa da Copa América.

A punição a Gabriel Jesus foi imposta pela Comissão Disciplinar da Conmebol, presidida por Eduardo Gross Brown, e não cabe recurso a ela. Esta foi apenas a segunda expulsão da seleção brasileira na era Tite. Curiosamente, a primeira já havia sido com Gabriel Jesus. O jogador do Manchester City levou cartão amarelo e depois o vermelho na final da Copa América de 2019 contra o Peru, no Maracanã. O Brasil venceu a decisão por 3 a 1 e foi campeão.

Sem Jesus, Tite escalou Everton Cebolinha como titular na semifinal contra o Peru (1 a 0 para o Brasil). O técnico irá usar os três treinamentos que terá até a decisão de sábado para definir o substituto do camisa 9.

Além de Cebolinha e dos titulares Richarlison e Neymar, Tite conta com Roberto Firmino, Gabigol e Vini Júnior para a posição.

GE

publicoestadioA final da Copa América, no próximo sábado, 10 de julho, terá a presença de 200 convidados estipulados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Esse número pode ser maior caso a Conmebol consiga ter êxito em seu pedido para ter uma carga de convidados ainda maior. Segundo o 'Uol', a ideia da entidade sul-americana é fazer um grande jogo, que já tem a Seleção Brasileira confirmada, como o visto na final da Libertadores entre Palmeiras e Santos, por exemplo, quando o Maraca teve 5 mil presentes.

No Brasil, ao contrário da Europa, não é permitido o ingresso de torcedores nas Arenas por falta de um número mínimo da população imunizada, ou seja, vacinada com as duas doses de qualquer imunizante contra a Covid-19 ou vacinado com a dose única da farmacêutica Janssen.

O primeiro governador de Estado a falar abertamente sobre um retorno do público aos estádios foi João Dória, de São Paulo. O político disse em entrevista que tem expectativa de voltar a contar com público a partir de outubro.

  • Provavelmente a partir de outubro, com lotações gradualmente expandidas. Vai aumentando. Como restaurante, hoje você pode 40%. Provavelmente vai aumentar, nós vamos anunciar provavelmente essa semana - disse o governador em entrevista transmitida pelo Youtube ao canal 'Inteligência Ltda'.
  • E aí, você vai fazendo isso para os demais setores também, como congressos, atividades artísticas, atividades circenses, atividades de música. Porque tudo parou: Lolapalooza, Rock in Rio, futebol. Tudo. Então, muito provavelmente, a partir de outubro isso recomeça gradualmente, de forma segura. Vai poder com 50, 60, 70%…até dar 100%. Nós vamos ter um último trimestre cheio de alegria - completou João Doria.
  • Lançe

Os maus resultados recentes são apenas um entre os vários fatores que causam desgaste na relação entre Rogério Ceni e a diretoria do Flamengo. Desde que chegou ao clube, em novembro de 2020, o treinador não criou um vínculo próximo com os dirigentes e vive agora um dos momentos de maior pressão interna. Um dos principais motivos do distanciamento é justamente o comportamento mais introspectivo e fechado de Rogério Ceni. No dia a dia do Ninho do Urubu, por exemplo, o treinador consegue se abrir apenas com os integrantes da comissão técnica e poucos funcionários do clube. Nem mesmo o título do Brasileirão em fevereiro foi capaz de aproximar as partes efetivamente.

De acordo com reportagem do site "ge", essa postura mais defensiva de Ceni pode ser causada pelo o que ele considera falta de respaldo da diretoria. O silêncio dos dirigentes, por exemplo, diante dos questionamentos externos é outro fator que não deixa o treinador confortável. Nos casos recentes de reclamações públicas de jogadores substituídos, não houve nenhuma reação dos cartolas rubro-negros. Outro cenário que desgastou a relação no último mês entre as partes foi a ausência de contratações. Diante dos desfalques da Copa América e da saída de Gerson, Ceni pediu reforços mais de uma vez e chegou a apresentar alternativas no mercado doméstico, mas não foi atendido. A diretoria justificou a dificuldade pela falta de orçamento e pediu paciência ao treinador. Ceni e Braz no Ninho do Urubu (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)

Pelo outro lado, uma ala da diretoria também tem questionamentos ao trabalho de Ceni. A dificuldade de leitura de jogo durante as partidas e determinadas escolhas de substituições são as principais críticas direcionadas ao treinador. A insistência com jogadores mais badalados é considerada maior do que a habitual e também gera incômodo.

Episódios recentes tornaram ainda maior o desgaste. Um exemplo foi o convite a Márcio Torres para se tornar auxiliar permanente no profissional, enquanto uma ala da diretoria debatia o nome de Maurício Souza. Outro caso foi a convocação de Ramon para o Fla-Flu do último domingo. O jovem estava com o time sub-20 em Goiânia, foi chamado às pressas por Ceni e chegou a correr risco de ficar fora até mesmo no banco de reservas por opção. A proximidade de partidas importantes e a falta de convicção sobre o possível substituto dão uma sobrevida a Rogério Ceni. Diante desse cenário de pressão, o Flamengo enfrenta o Atlético-MG nesta quarta-feira, às 19h (de Brasília), no Mineirão, em um duelo que pode ser vital para os próximos capítulos da relação Ceni-Flamengo.

Lançe

brasO Brasil se garantiu em mais uma final de Copa América, após bater o Peru por 1 a 0, na noite desta segunda-feira, no Rio de Janeiro. Um dos grandes responsáveis pela vaga certamente foi Casemiro, volante e um dos líderes do time.

Para ele, a mentalidade demonstrada pelos jogadores brasileiros vem sendo o diferencial na campanha: "Sem dúvida, o aspecto psicológico é muito importante. Estamos em uma bolha, até pela situação que vem acontecendo no mundo. Nós somos privilegiados, temos a Granja Comary, que é um espetáculo, estamos em hotéis, temos a melhor estrutura. Mas estamos há 35 dias sem ver filhos e esposas, então é complicado. Agora é mental.

Agora é coração, e final não se joga, final se ganha", afirmou. Confiante no título, o volante acredita que a força defensiva do Brasil pode ser um diferencial para a final, contra Argentina ou Colômbia: "A equipe está de parabéns. Sólida atrás, todo mundo ajudando e com o espírito de querer vencer. Esse é o espírito para ganhar títulos", finalizou.

R7

Foto: ANTONIO LACERDA/EFE