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luisaoTido como provável reforço para sequência da temporada, Luizão adotou cautela em confirmar acordo com a Ponte Preta.


O zagueiro, destaque do Santo André pelo Campeonato Paulista, despistou sobre qualquer pré-contrato assinado com a Macaca, mas confirmou negociações em andamento - a tendência é que anuncio seja feito após pandemia do coronavírus no Brasil.


"A Ponte Preta mostrou interesse, mas ainda não bateu o martelo. Não está 100% garantido, mas tem essa possibilidade de acerto. Eu não assinei nenhum pré-contrato até agora. Não assinei nada. Tenho interesse, sim, em jogar na Ponte Preta", declarou Luizão, em contato com a reportagem do Portal Futebol Interior.

"Esse desejo não é só meu, mas sim de todos os jogadores, principalmente pelo tamanho do clube. Seria um prazer muito grande jogar na Ponte. Tomara que isso se concretize. Eu acredito que o anúncio seja só depois da pandemia. Na verdade, eu não sei como vai ser o futebol e quando vai voltar", acrescentou.

IMBRÓGLIO?

O contrato de Luizão junto ao Santo André venceu no último dia 07 de abril. Com sequência do Campeonato Paulista ainda incerta, o beque abre o jogo sobre a situação burocrática.

"Se houver interesse a partir do momento que voltar, estou à disposição (do Santo André). O meu contrato já se encerrou. Deve ser difícil eu retornar ao Santo André. Até o final dessa semana, vai ter essa definição", completou.

CARREIRA

Aos 33 anos, Luizão tem a experiência como trunfo e soma passagens por Água Santa, São Bento, Novorizontino, ABC, Cabofriense, Nacional-MG, Ceará, Bahia, Cruzeiro, Vasco e Bunyodkor, do Uzbequistão.

 

futebolinterior

ciceroEm busca de um alívio financeiro nas contas do Botafogo, o Comitê Gestor de futebol do clube deve negociar os medalhões Cícero e Carli qando o esporte for retomado. Uma das principais vozes na tomada de decisões no Alvinergo, Carlos Augusto Montenegro acredita que o clube dificilmente terá recursos para arcar com os altos salários dos jogadores experientes.

– Na paralisação vai ser difícil negociar, são dois excelentes jogadores, tenho muito carinho pelos dois, mas aí é uma questão de não ter dinheiro. Já conversamos com os representantes deles. É muito difícil termos recursos no segundo semestre para fazer frente ao compromisso com eles, de salários. Como vai ser, quando vai ser, se vão ter outros clubes interessados é outra história. Quando tudo começar vai ser uma briga de foice. Não é um desespero nosso, é uma realidade. E não é só por causa da pandemia, é desde o início do ano – explicou Montenegro, em entrevista ao canal do jornalista Venê Casagrande, na última segunda-feira.

O desejo de negociar os dois jogadores não chega a ser uma novidade e exiset bem antes da pandemia global do coronavírus. Desde o início do ano, o clube fala em enxugar a folha salarial como parte de um plano para viabilizar a implantação do modelo clube-empresa.

A chegada do treinador Paulo Autuori fez com que o zagueiro Joel Carli, antes visto como intocável, fosse menos utilizado entre os titulares. Desde 2016 no clube, o argentino tem vínculo com o Glorioso até janeiro de 2022. A quantidade de estrangeiros no elenco é outro ponto que conta a favor da saída do atleta de 33 anos.

No caso de Cícero, a diretoria conseguiu negociar, no início do ano, uma redução no salário por seis meses, quando o Botafogo já teria avançado no projeto S/A. O início de temporada do meia não foi dos melhores e com a paralisação do futebol, no retorno das atividades o clube será obrigada a arcar com o salário anterior do atleta de 35 anos, com contrato até dezembro.


Montenegro também admitiu que o Comitê Gestor avalia o empréstimo do meia Gustavo Bochecha. Com contrato até dezembro de 2021, o jogador de 23 anos revelado na base do clube pode render mais caso passe um período longe do Alvinegro, na visão dos dirigentes.

– O Gustavo Bochecha já teve uns seis técnicos diferentes. Nenhum deles endossou o jogador no sentido de escalá-lo sempre no time titular. Nossa ideia é emprestá-lo, como fizemos com o Igor Rabello, para ver se ele se fortalece. Queremos que volte forte de cabeça, forte fisicamente, forte na dedicação e em todos os sentidos. Futebol ele tem, mas hoje em dia futebol sem estar com a cabeça boa, totalmente integrada, não adianta. Temos como exemplo o próprio Diego Souza. O jogador até produz, mas bem menos do que poderia. Não tenho nada contra o Bochecha, apenas ouço os técnicos. Temos que fazer alguma coisa – completou o ex-presidente.

 

Lançe

Foto: Vítor Silva/Botafogo

 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recuou em videoconferência com os 20 clubes da Série A na última segunda-feira e negou ter pedido ao governo federal o retorno imediato do futebol nacional, contrariando o discurso do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa.


Como o retorno do futebol é competência dos estados, a CBF se vê de 'mãos atadas' de deixou claro que não irá contra às recomendações das autoridades de saúde, que terão prioridade das ordens vindas de quem comanda o país.


Com discurso de que atleta tem riscos menores de contrair a doença e sendo contra ao isolamento social, Bolsonaro sinalizou de forma positiva o retorno do futebol no Brasil.


EXPECTATIVA
A expectativa de muitos do governo federal é que os treinos sejam retomados no próximo dia 5, tendo como prioridades os estaduais, entre os dias 20 e 30 de maio. Com isso, o Brasileirão começaria em junho. Os jogos seriam com portões fechados e os jogadores testados.


No entanto, Mandetta, antes de ser demitido, admitiu que o futebol deverá ter uma demora para retornar em praças como São Paulo e Rio de Janeiro. Santa Catarina é quem mais está se movimentando para fazer a bolar rolar.

 

futebolinterior

 

olimpO presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio (Japão), Yoshiro Mori, admitiu pela primeira vez que os eventos podem não acontecer devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), mesmo após o adiamento para 2021. Em entrevista ao diário japonês Nikkan Sports, ele avaliou que se a doença não estiver controlada em nível global até o ano que vem, a competição será "descartada".

"Nesse caso, a Olimpíada será descartada. Adiamos os Jogos para o ano que vem depois de termos vencido a batalha contra o coronavírus. A Olimpíada será muito mais valiosa do que qualquer outra do passado se conseguirmos prosseguir depois de vencer essa batalha. Temos de acreditar. Caso contrário, nosso trabalho duro e esforço não serão recompensados", disse Mori.

Um novo adiamento dos Jogos, se necessário for, já havia sido rechaçado pelo dirigente na última quinta-feira (23). "Não há chance. Pensando nos atletas e nas questões relacionadas à gestão dos eventos, é tecnicamente difícil adiá-los em dois anos", declarou o presidente do Comitê ao jornal japonês Kyodo News.

O adiamento da Olimpíada e da Paralimpíada para 2021 tem um custo extra estimado, atualmente, em 300 bilhões de ienes (R$ 14 bilhões). Tanto que, segundo Mori, o Comitê estuda unificar as cerimônias de abertura e encerramento dos dois eventos.

"A ideia é realizar uma cerimônia no começo da Olimpíada e outra no final da Paralimpíada. Isso vai economizar muito dinheiro e enviar uma mensagem de superação da crise global", explicou o dirigente, também ao Nikkan Sports.

O Japão registrou mais de 13,6 mil casos do novo coronavírus, com 385 mortes, sendo Tóquio o epicentro da pandemia. O governo local decretou estado de emergência no país.

Caso não surjam alterações, a Olimpíada está marcada para 23 de julho a 8 de agosto de 2021. Já a Paralimpíada será entre 24 de agosto e 5 de setembro.

 

reporter da tv BBrasil

Fernando Frazão/Agência Brasil