O vereador Macony Alisson, presidente do Legislativo de Floriano, e os demais vereadores de estarão hoje participando de uma sessão solene com presenças de parte dos deputados estaduais.
Trata-se da instalação da ALEPI, em Floriano, um projeto que visa à realização de sessões em várias cidades do Piauí. Veja a mensagem:
A Águas do Piauí investiu quase R$ 1 milhão na modernização do sistema de captação de água em Floriano, o que resultou em um aumento de 55% na produção e entrega de água para a população. A capacidade de captação, que era de 648 mil litros por hora, passou para mais de um 1 milhão de litros por hora com a instalação da nova bomba, ampliando de forma significativa a segurança no abastecimento do município.
As melhorias incluem a instalação de novos flutuantes equipadas com uma bomba mais potente e de um conjunto de bombeamento reserva, além de intervenções nos sistemas elétricos da estrutura. Com a modernização, a Estação de Tratamento de Água (ETA) ganhou em regularidade na produção e maior estabilidade frente às oscilações do nível do Rio Parnaíba, evitando que variações repentinas impactem a rotina de operação.
Segundo Brenner Oliveira, gerente executivo da região Cerrado da Águas do Piauí, o investimento faz parte de um plano mais amplo para o município. “A empresa tem todo um plano de atuação para Floriano. Sabemos que recebemos a cidade com grandes desafios operacionais, como os da captação e de tubulações muito antigas, especialmente no Centro. Mas estamos trabalhando para realizar todos os ajustes e trocas necessárias, garantindo o melhor serviço para a população”, destacou.
Desde que assumiu a operação em Floriano, a Águas do Piauí tem realizado investimentos contínuos para modernizar o sistema de abastecimento e garantir mais qualidade de vida à população. Entre as principais ações estão a substituição de bombas e painéis de acionamento em más condições, a instalação de cloradores, medidores de vazão e pressão, além da limpeza de poços e reservatórios. O objetivo é reforçar a segurança operacional e assegurar a distribuição de água dentro dos padrões de potabilidade.
Todas as intervenções realizadas são comunicadas previamente por meio de vários canais, incluindo redes sociais, o site oficialaguasdopiaui.com.br e a imprensa local. Além disso, o Programa Afluentes é utilizado para garantir um diálogo direto entre o poder público e a comunidade beneficiada, mantendo todos informados sobre as ações. A empresa enfatiza a importância de os moradores fazerem uma reserva de água ao serem informados sobre a programação em seus bairros, para atender às necessidades diárias durante o período de intervenção.
Situações emergenciais podem ser registradas no número 0800 223 2000 (ligação ou WhatsApp, 24 horas por dia, todos os dias da semana) ou pelo aplicativo Águas App.
"O Piauí enfrenta um verdadeiro retrocesso. Em pleno século XXI, a população volta a carregar lata d’água na cabeça e depender de carros-pipa diante da constante falta de abastecimento", externou o deputado estadual Gustavo Neiva, do PP.
Em Floriano, por exemplo, lembra o deputado, já são quase oito dias sem água e não é um caso isolado, pois diversos municípios sofrem com o mesmo problema.
Enquanto isso, acrescentou, "o governador do Estado, que entregou o serviço a uma empresa privada, permanece em silêncio. "Gustavo Neiva externou que o governador ainda não assumiu sua responsabilidade e colocou, "o povo precisa que o governador dê uma solução imediata, pois a água é direito básico, não um privilégio."
Neiva finalizou, "minha solidariedade a todas as famílias que estão sofrendo com essa situação. Continuarei atento e cobrando as devidas providências."
A Justiça do Piauí determinou que a Prefeitura de Pedro II, comandada pela prefeita Elisabete Brandão, forneça em até 20 dias todas as informações requisitadas pelo Ministério Público, Câmara de Vereadores e cidadãos, sob pena de multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento. A decisão judicial acolheu a denúncia de omissão reiterada da gestão municipal em responder pedidos oficiais sobre programas sociais, contratações públicas e execução de políticas municipais, descumprindo princípios constitucionais de publicidade e transparência.
"Em síntese, narra a inicial que a municipalidade, de forma reiterada, vem se omitindo em atender solicitações de informações formuladas pela Câmara de Vereadores e pelo próprio Ministério Público, notadamente acerca da execução de programas municipais, contratações públicas e fornecimento de benefícios sociais. Sustenta que tal conduta viola frontalmente os princípios da publicidade e transparência administrativa, previstos na Constituição Federal e na Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), bem como a Lei Orgânica do Município", diz trecho da decisão.
O juiz destacou que a recusa em prestar contas compromete a fiscalização da administração, prejudica a atuação do Legislativo e enfraquece o controle social, configurando risco grave à ordem pública e ao patrimônio coletivo. Além de determinar respostas claras, tempestivas e completas, a decisão obriga o município a manter em funcionamento o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), mecanismo previsto na Lei de Acesso à Informação.
A ação foi movida pelo Ministério Público do Piauí, que já havia denunciado diversas vezes a resistência da Prefeitura em fornecer dados, mesmo após solicitações formais. Segundo o MP, a omissão da prefeita e de suas secretarias tem inviabilizado a apuração de possíveis irregularidades na gestão, inclusive em processos de improbidade administrativa.
A audiência de instrução e julgamento foi marcada para o dia 24 de fevereiro de 2026, às 10h, por videoconferência, quando serão ouvidas testemunhas e aprofundada a análise do caso. A decisão reforça que a transparência não é opção de gestor, mas obrigação legal e constitucional.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.