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Um estudo conduzido pela WaterFilterGuru.com descobriu que garrafas de água reutilizáveis podem conter mais bactérias nocivas à saúde do que um assento de privada..

Verificou-se que as tampas de bico e de rosca têm mais bactérias, com 30 milhões de unidades formadoras de colônias (CFUs) cada. Uma garrafa de água com tampa tinha 6.000 vezes mais bactérias do que um assento de vaso sanitário.

As garrafas squeeze foram as mais limpas, com apenas 3 milhões de CFUs. As bactérias encontradas pelos pesquisadores foram de dois tipos: bastonetes gram-negativos e bacilos.

"Bactérias gram-negativas podem causar infecções que estão se tornando cada vez mais resistentes aos antibióticos, enquanto certos tipos de bacilos podem levar a problemas gastrointestinais", diz a empresa.

A garrafa é contaminada pelo contato de bactérias que estão na boca ou nas mãos e que encontram no ambiente úmido um espaço ideal para se replicar.

Diversos tipos de bactérias podem proliferar em garrafas de água não higienizadas. Isso inclui bactérias comuns, como Escherichia coli (E. coli), Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Streptococcus, entre outras.

Essas bactérias podem causar uma variedade de problemas de saúde, desde infecções leves até doenças mais graves.

A reutilização inadequada de garrafas de água contaminadas pode levar a diferentes doenças.

Algumas das condições associadas à falta de higiene da garrafa incluem gastroenterite, infecções do trato urinário, infecções respiratórias, infecções na pele e até mesmo meningite.

Os sintomas podem variar de leves a graves, dependendo do tipo de bactéria e da saúde individual.

O estudo da WaterFilterGuru.com também pesquisou os hábitos de limpeza de garrafas de água dos americanos e descobriu que, embora a maioria limpe suas garrafas diariamente, alguns as limpam apenas algumas vezes por semana ou mês.

A recomendação é que as garrafas reutilizáveis sejam lavadas e desinfetadas diariamente. Além disso, a água que será consumida deve ser filtrada.

R7

A FDA, que é a agência que regula medicamentos nos Estados Unidos, designou a vacina inédita contra a gonorreia da GSK de "Fast Track". Isso indica que a inovação terá uma análise acelerada pelo órgão regulador. Este benefício é voltado para medicamentos e vacinas que buscam tratar e/ou prevenir doenças graves com necessidades não atendidas.

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Ficando atrás apenas da herpes genital, a gonorreia é a segunda maior infecção sexualmente transmissível globalmente. Possui mais 80 milhões de novos casos a cada ano. Até o atual momento, não existe vacina para prevenir esta infecção.

A resistência da bactéria Neisseria gonorrhoeae aos antibióticos vem aumentando com os anos. Isso significa que muitos tipos de antibióticos usados anteriormente ​​para tratar a doença, não trazem mais resultados eficazes.

A nova vacina, com grande potencial imunizante, está na segunda fase de testes clínicos. Isto representa um estágio intermediário nos estudos da vacina. Durante essa etapa, é avaliada sua eficácia em adultos saudáveis, entre 18 a 50 anos de idade e com grande risco de contrair a infecção. Este teste se iniciou em novembro de 2022 e já conta com 750 voluntários e oito países, entre eles o Brasil.

Na maioria das mulheres esta infecção é assintomática e subdiagnosticada. No entanto, se não tratada, pode levar a complicações e perigos de longo prazo, como doença inflamatória pélvica, infertilidade e complicações durante a gravidez.

Já em homens, a doença se manifesta com sintomas incômodos, como dor ao urinar e corrimento na uretra. Isso leva a uma maior facilidade de se diagnosticar a gonorreia nesse público. Entretanto, há um estigma em torno da doença que faz com que isso ainda seja uma barreira para a busca de tratamento.

Evidências também mostram que a gonorreia pode aumentar os riscos de adquirir e/ou transmitir o HIV.

3 min de leitura

Foto: Reprodução/Gazeta do Povo

No município de Piripiri, uma adolescente de 17 anos foi vítima de estupro na madrugada do último domingo (25/06). Dois homens foram presos em flagrante por estupro de vulnerável e por fornecer bebida alcoólica à vítima.

A delegada Kamila Martins informou que uma grande quantidade de bebidas alcoólicas foi encontrada na casa de um dos supostos agressores, que admitiu ter fornecido álcool para a adolescente.

Após o ocorrido, a adolescente foi à delegacia acompanhada pelos pais. Ela apresentava sinais de embriaguez e se queixava de dores e sangramento vaginal. A jovem foi levada ao Hospital Regional de Piripiri, onde foram realizados os procedimentos adequados, e posteriormente encaminhada a Teresina para realizar o exame sexológico.

O Grupo Adium, responsável pela operação da vacina no Brasil, informou que pretende trazê-la para a rede pública e privada. “Ainda faltam rituais regulatórios, acerca do preço da vacina, por exemplo. O Brasil é prioridade para a moderna”, declarou a diretora médica regional para vacinas na América Latina da Adium, Glaucia Vespa, em conjunto com a Moderna.

De acordo com Thiago Barbosa, diretor da unidade de vacinas da Adium no Brasil, o grupo farmacêutico revelou seu interesse em entrar no mercado brasileiro desde janeiro do ano passado, porém, a demora está relacionada às mudanças regulatórias globais. “Achamos melhor posicionar a vacina associada à variante ômicron. Então esperamos para oferecer uma vacina adaptada. Teremos a vacina com as cepas BA.4 e BA.5.”,informa o diretor. Ainda não há prazo definido para a chegada das doses no Brasil, nem preço estabelecido. Ela já é administrada em 38 países e também foi aprovada pela agência europeia de medicamentos (EMA) e a Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos.

3 min de leitura R7

Não se pode baixar a guarda em relação à Covid-19, que provoca mil mortes por semana na Europa, advertiu o escritório europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira (27).

"Embora não seja mais uma emergência de saúde pública mundial, a covid-19 não desapareceu", afirmou o diretor regional da OMS, Hans Kluge, em entrevista coletiva. Em 5 de maio, a OMS declarou que a pandemia da covid-19 deixou de ser uma emergência sanitária mundial. No entanto, acrescentou Kluge, "cerca de 1.000 novas mortes por covid-19 continuam ocorrendo toda semana na região".

Além disso, "o número está subestimado, devido à diminuição do número de países que informam a OMS, regularmente, sobre as mortes atribuídas à covid-19", completou Kluge, que pediu às autoridades que garantam a vacinação de pelo menos 70% da população vulnerável.

Ele lembrou que se trata de "uma doença complexa, da qual sabemos muito pouco", apesar de um em cada 30 europeus ter sofrido covid de longa duração nos últimos três anos.

De acordo com os dados, quase 36 milhões de habitantes da região, que inclui 53 países e se estende até à Ásia Central, foram afetados pela covid de longa duração.

“Temos de continuar atentos às consequências a longo prazo da covid (...) Ainda têm um impacto profundo na saúde de todo o mundo e não podem ser ignoradas”, frisou a gestora de situações de emergência, Catherine Smallwood.

A vigilância da epidemia de mpox (antes chamada de varíola dos macacos) também ainda é necessária na Europa, com 22 casos registrados em maio na região, disse a OMS Europa.