Numa solenidade com presenças de lideranças e populares foi no fial de semana, em Floriano-PI, a entrega da reforma da Academia de Saúde Dr. Pedro Rocha.
As intalações da obra restaurada fica no bairro Bosque Santa Terezinha e, foi onde o prefeito Antonio Reis fez um discurso, que de acordo com alguns presentes, chamou a atenção.
Ele destacou que durante a semana as pessoas e autoridades estariam vivendo em vários momentos solenes e, citou a contratação de inúmeros estagiários para a gestão.
As pessoas que vivem com depressão ou transtorno bipolar podem compartilhar padrões comportamentais semelhantes e evitar certas tarefas diárias, incluindo as coisas que são boas para elas. Há alguns dias em que a pessoa simplesmente pode não ter energia para tomar banho e outros dias em que os pratos continuam se acumulando, por exemplo.
Muitas dessas pessoas possuem uma rotina que é cumprida todos os dias. Esses costumes diários ajudam a permanecer no caminho certo e impedem de esquecer itens e eventos, mas às vezes essas rotinas podem levar a maus hábitos de saúde mental. O que pode parecer uma tarefa diária inócua pode realmente estar aumentando a ansiedade ou depressão. Seja uma reunião de negócios ruim que aconteceu naquela manhã ou uma situação triste que ocorreu na infância, pensar constantemente sobre esses eventos estressantes não os mudará e só levará a um aumento das sensações negativas. Em vez de ficar preso na espiral descendente de pensamentos tóxicos, o ideal é tentar encontrar soluções para o problema ou formas alternativas de reagir às situações.
Às vezes, desabafar é bom e pode ajudar a aliviar o estresse, mas também se deve ter cuidado ao exacerbar o problema e deixá-lo ainda pior. Caso a pessoa tenha alguém por perto que vai amplificar os maus sentimentos, essa não é uma maneira produtiva de lidar com uma situação. Queixar-se constantemente é também um daqueles maus hábitos de saúde mental que têm um efeito horrível nas pessoas. Podem ser encontradas tantas coisas pelas quais alguém pode ser grato. É primordial concentrar-se nessa gratidão a fim de viver mais plenamente e feliz.
A alimentação também é um fator determinante em relação ao estado mental. É importante evitar carboidratos simples, açúcares refinados e alimentos processados e optar pelas frutas e pelos legumes frescos, grãos integrais e carnes magras. Além disso, tentar comer localmente e sazonalmente pode ajudar. O consumo excessivo de cafeína pode causar problemas físicos como palpitações cardíacas, tonturas e emocionalmente tornar a pessoa mais ansiosa.
Os hábitos diários de quando e como se come também terá um enorme impacto na saúde física e mental do ser humano. O indicado é não pular refeições e, inversamente, não comer demais. Comer pequenas refeições a cada três horas é o mais recomendado, evidentemente sob supervisão dos profissionais de saúde da área.
A psicoterapia com ou sem medicação antidepressiva é frequentemente considerada o tratamento de primeira linha para pessoas com depressão. Conversar com um médico ou um terapeuta sobre os sintomas é fundamental a fim de descobrir se o tratamento psicoterapêutico – como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que ajuda a aprender como identificar e alterar os padrões de pensamento negativos que afetam seus comportamentos – é o mais recomendado.
A hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, é uma condição que prejudica a circulação sanguínea, impedindo que o coração e os outros órgãos recebam a oxigenação adequada. Por esse motivo, o problema tem potencial para provocar inúmeras complicações de saúde pelo organismo e até mesmo doenças mais graves.
A pressão alta, quando não é tratada corretamente logo de início também pode se transformar em um problema crônico, que oferece sérios riscos para a saúde do paciente. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos.
Por isso, é fundamental realizar consultas e exames periódicos para identificar possíveis problemas o quanto antes. Além disso, apostar em um estilo de vida saudável, com a prática regular de atividades físicas e uma alimentação balanceada é uma das melhores maneiras de prevenir casos de pressão alta.
Para esclarecer ainda mais sobre os riscos que a hipertensão pode provocar, o médico cardiologista, Dr. Roberto Yano, separou cinco problemas e doenças que podem se desenvolver em pessoas que possuem a pressão alta. Confira:
1 – Infarto
“A pressão alta é o principal fator de risco para o infarto. Esse excesso de pressão sobre a parede do coração dificulta o seu pleno funcionamento, podendo ocorrer dificuldade na contração e no relaxamento do músculo cardíaco. Além disso, quando a hipertensão não é tratada adequadamente, ao longo dos anos, as artérias coronárias são fragilizadas e lesionadas, ocorrendo o acúmulo de gordura no subendotélio, o que pode resultar no temido infarto agudo do miocárdio”, adverte o Dr. Yano. 2 – Derrame cerebral (ou acidente vascular cerebral – AVC)
“Da mesma maneira que a pressão alta lesiona as artérias do coração, ela pode também afetar as artérias cerebrais, provocando o AVC. Existe também uma arritmia específica que é a fibrilação atrial, que pode ocorrer devido à pressão alta. Essa arritmia, potencialmente grave, pode gerar coágulos dentro do coração que, ao se desprenderem e entupirem alguma artéria cerebral, resultam em derrames cerebrais ainda mais graves”, explica o cardiologista.
3 – Insuficiência cardíaca
"A pressão alta dificulta o batimento natural do nosso coração, exigindo que o ele faça mais força do que deveria. Com o passar do tempo, isso provoca aumento de tamanho do órgão e o déficit no seu funcionamento. Como consequência, o coração fica fraco, ou seja, com insuficiência cardíaca”, afirma o médico.
4 – Insuficiência renal
“A pressão alta sobrecarrega e enfraquece os rins. Assim como rins fracos descontrolam a pressão arterial. Isso gera um ciclo vicioso, que se não tratado, pode levar à perda renal e necessidade de diálise”, alerta o especialista.
5 – Arritmia cardíaca
De acordo com o Dr. Yano, a arritmia cardíaca é outra condição, potencialmente grave, que pode ser provocada pela pressão alta. O descompasso de ritmo nos batimentos do coração, decorrente da hipertensão, costuma ser perigoso. Principalmente entre os pacientes que evoluíram para quadros de insuficiência.
É comum que à medida que se envelhece o corpo passe por algumas modificações naturais como a perda involuntária de xixi. Apesar de também atingir homens a incontinência urinária, como o distúrbio é chamado pela comunidade médica, é mais comum em mulheres por essas já possuírem duas falhas naturais nos músculos que sustentam os órgãos pélvicos: o hiato vaginal e o hiato retal.
Segundo um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a incontinência urinária atinge pelo menos 45% das mulheres brasileiras acima dos 40 anos, enquanto que, de acordo com o Instituto da Próstata, cerca de 20% a 30% dos homens acima de 50 anos passam a desenvolver os sintomas do trato urinário inferior (LUTS, na sigla em inglês). A perda involuntária de urina nas mulheres acontece quando os músculos de sustentação do assoalho pélvico e do trato urinário estão enfraquecidos, não podendo realizar a contração da uretra de forma adequada, o que pode ocorrer mesmo antes do período de menopausa. A incontinência urinária precoce acontece após a realização de esforço físico excessivo, parto normal/vaginal, sedentarismo, obesidade, má alimentação, tabagismo, estresse, pré-disposição genética e problemas cerebrais ou na coluna.
Os sintomas podem se apresentar após uma tosse agressiva, espirros, realização de atividades físicas de impacto, ou mesmo após risadas, forçando as mulheres a irem ao banheiro com mais frequência. Apesar de muitas pessoas acharem o contrário, a incontinência urinária tem tratamento, dependendo do grau do prolapso (bexiga baixa ou caída), que pode variar de 1 (leve) a 4 (grave), e da idade da mulher, é o que afirma o cirurgião urologista da Urocentr “Muitas mulheres têm vergonha de procurar um médico quando apresentam sintomas como esse. Mas, é importante dizer que, na maior parte dos casos, há tratamento para amenizar os sintomas da bexiga caída, promovendo a melhoria na qualidade de vida dessas pacientes”, destaca o cirurgião.o Manaus, Giuseppe Figliuolo. Tipos e tratamentos
Dividida em três tipos, a incontinência urinária pode ter diversas formas de tratamento, variando de fisioterapia, utilização de medicamentos, até cirurgia.
Incontinência de esforço – ocorre devido a lesões ou enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. A perda de urina nesse tipo do distúrbio acontece, muito comumente, após tossir, espirrar, rir ou realizar exercícios.
O tratamento mais eficaz nesse caso é a realização de um procedimento cirúrgico, onde poderá ser feito a correção do prolapso ou o implante de um sling (fita de polipropileno) na uretra da paciente, que funcionará como uma espécie de barreira para a urina.
Bexiga hiperativa – também conhecida como incontinência de urgência é causada devido a contrações involuntárias da bexiga, aumentando as idas ao banheiro principalmente no período noturno.
Esse tipo de incontinência pode ser tratada através da utilização de medicamentos, que aliada a fisioterapia pélvica atuarão na reabilitação dos músculos e ligamentos que sustentam o útero, bexiga e outros órgãos que ficam a baixo do abdômen.
Incontinência mista – como o nome sugere, esse tipo de incontinência é caracterizada pela junção das duas anteriores, impossibilitando o controle da micção pelas pacientes.
Nesses casos o tratamento poderá ser uma mistura dos dois anteriores, primeiro a utilização de medicamentos e fisioterapia e em último caso a realização de cirurgia que possibilite o controle da urina.
Recomendações
O diagnóstico e tratamento da incontinência urinária deve ser realizado por um profissional especializado, por isso, em caso de apresentação de sintomas consulte seu médico. A realização de exercícios diários aliada a boa alimentação podem prevenir o desenvolvimento do distúrbio urinário, assim como melhorar a qualidade de vida das pacientes.