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A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) aprovou nesta segunda-feira (4) a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech para as pessoas com mais de 18 anos.

 "As doses de reforço da Comirnaty [vacina da Pfizer] podem ser consideradas para pessoas a partir de 18 anos, pelo menos seis meses depois da segunda dose", afirmou a EMA em um comunicado.

Segundo o órgão, os dados mostram um aumento nos níveis de anticorpos quando uma dose de reforço é administrada aproximadamente 6 meses após a segunda dose em pessoas dos 18 aos 55 anos de idade.

Reforço para imunossuprimidos

O comitê de medicamentos também aprovou uma dose de reforço das vacinas da Pfizer e da Moderna para os imunossuprimidos em um prazo de, ao menos, 28 dias após a administração da segunda dose.

"Embora não haja evidência direta de que a capacidade de produzir anticorpos nesses pacientes protegeu contra Covid-19, espera-se que a dose extra aumente a proteção pelo menos em alguns pacientes. A EMA continuará monitorando todos os dados que surgirem sobre sua eficácia", alertou o órgão.

A EMA informou que está avaliando os dados da Moderna para uma possível dose de reforço em pessoas saudáveis.

No Brasil

No Brasil, a dose de reforço é recomendada para os idosos acima de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais da saúde. A imunização deve ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer, ou de maneira alternativa, com as vacinas da Janssen ou da AstraZeneca.

Veja quem pode tomar a dose de reforço no país:

- Idosos com mais de 60 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses

 -Pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos) que tomaram a segunda dose há ao menos 28 dias

-Médicos, enfermeiros e outros profissionais da área que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses.

G1

acoolNão é raro vermos nas Redes Sociais pessoas esbanjando felicidade e sempre com a necessidade de ostentar um copo de bebida alcóolica em suas mãos. Para alguns, parece não haver prazer ou alegria sem a presença de álcool no pedaço.

Que tipo de felicidade buscamos amparados sempre no álcool? Somos suficientes em estado sóbrio? Para alguns, não há reunião social divertida sem o uso abusivo de álcool e isso me parece um contrassenso. Depois pagam mico e nem se lembram do que fizeram no dia seguinte. Atualmente, o consumo de álcool representa um grande desafio social e econômico além da saúde e afeta milhões ao redor do mundo.

O álcool é uma substância que atua diretamente no Sistema Nervoso Central e em todos os órgãos do nosso corpo sendo tóxico aos nossos tecidos, podendo ter efeitos imunossupressores (podendo levar a infecções oportunistas por virus), teratogênicos (o álcool na gravidez em qualquer dosagem pode levar a malformações do feto) e até carcinogênicos (fator de risco para câncer de laringe, boca e esôfago entre outros). Além do mais, o álcool pode causar a dependência e outras doenças mentais levando até ao suicídio. Portanto, não há nada glamoroso nessa exibição histérica dos copos, canecas e taças de fermentados e destilados. É um péssimo exemplo até dos pais para os filhos adolescentes.

Não há necessidade de ser dependente para alguém ter prejuízos decorrentes do uso do álcool. Muitas mulheres reclamam de dificuldades para perder peso e se esquecem que o álcool prejudica qualquer dieta. Outros se queixam de alterações de humor e sono e se esquecem também de que o consumo do álcool pode estar prejudicando. A verdade é que o álcool está associado a mais de 200 doenças e pode até interferir na economia de um país. Por fim, quisera eu que os malefícios do álcool só envolvessem a esfera do indivíduo que consome e que tem o livre arbitrio de fazer o que bem entende. Mas não, o álcool leva em muitas situações a disrupturas familiares com traumas psicológicos em filhos e cônjuges. A vítima pode ser alguém também do universo ao redor daquele que consome o produto rotineiramente. E as sequelas geradas geralmente são eternas.

R7

Foto: Pixabay

O Piauí começa agora em outubro a fazer sequenciamento genético e a vigilância molecular para detectar variantes do novo coronavírus (Sars-CoV-2), no Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Costa Alvarenga (Lacen). A equipe já foi treinada para usar o equipamento que só existia nos laboratórios da Fiocruz dos estados da Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco. O trabalho é uma parceira da Fiocruz, Sesapi, Lacen e Ciaten(Centro de Inteligência em Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciados)

Segundo o Coordenador de Vigilância Molecular da Rede Genoma da Fiocruz e pesquisador da Fiocruz/PI, Vladimir Costa, a metodologia vai oferecer ampla cobertura de todo o genoma do vírus. “O equipamento é um sequenciador de última geração e vai permitir resultados mais rápidos por ser feito aqui no Piauí. Antes mandávamos os exames para os Estados do Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco e os resultados demoravam muito. A celeridade vai permitir nortear as ações do poder público estadual e municipal”, explica.

De acordo com o Superintendente de Atenção Primária e Municípios, Herlon Guimarães, o mês de outubro começa com boas notícias para o Piauí com a chegada do equipamento de sequenciamento genético e vigilância molecular do Sars Cov 2. “É um sequenciador de nova geração que vai destacar o Piauí no cenário nacional, uma vez que só temos laboratórios capazes de fazer esses exames em três estados do país. Quando solicitávamos, os resultados demoravam muito para chegar por causa das demandas do restante do país”, diz.

Para o secretário de saúde, Florentino Neto, durante a pandemia causada pelo novo coronavírus, surgiu a necessidade de estudar o genoma do SarsCoV-2, causador da Covid-19. “Mas o acompanhamento de suas mutações genéticas era limitado para o Piauí porque não tínhamos o equipamento para fazer o sequenciamento. A partir de agora, vamos dispor dessa ferramenta que pode nortear com mais rapidez nossas ações enquanto gestores no combate à pandemia”, explica Florentino.

Sesapi

astrazeneccaPara possibilitar a continuidade da imunização da população piauiense, a Secretaria de Estado da Saúde, recebeu, na tarde desta sexta-feira (01), 39.975 doses da vacina FioCruz/AstraZeneca. Está prevista ainda a chegada de 45.640 doses de Pfizer/BioNTech, na tarde de sábado (02). Ao todo, são 85.605 imunizantes, enviados pelo Plano Nacional de Imunização.

As doses do imunizante da FioCruz/AstraZeneca são para aplicação em segunda dose, já as da Pfizer/BioNTech serão para reforço da população acima de 60 anos e profissionais da saúde, que receberam a segunda dose do esquema há seis meses.

“Agora vamos iniciar também a vacinação de reforço dos nossos profissionais da saúde, que tanto têm se esforçado para salvar vidas nesta pandemia. É muito importante que, tão logo estejam com as vacinas, os municípios iniciem sua programação para esta complementação", destaca o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.

As vacinas serão enviados para a Rede de Frios,onde a equipe da Coordenação de Imunização, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), fará a checagem e armazenamento e tão breve, todas cheguem aos estado, será feito o envio às Regionais de Saúde, para que os municípios possam fazer a retirada.

Sesapi