• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

 

     

sauflorian

A Prefeitura de Floriano, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Governo do Estado, realizou nos dias 28 e 29 de março, o cadastramento de pacientes beneficiários do programa 'Passo a Frente'. A iniciativa tem como objetivo agilizar o acesso a equipamentos de locomoção para usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O programa visa garantir a entrega de órteses, próteses e meios de locomoção às pessoas com deficiências locomotoras definitivas e idosos acima de 60 anos. Essa ação melhora significativamente as condições de deslocamento dos beneficiários, promovendo mais autonomia e qualidade de vida.

O mutirão foi realizado na Policlínica de Floriano, onde mais de 200 (duzentos) pacientes receberam atendimento de uma equipe multiprofissional, composta por profissionais como ortopedista, fisioterapeuta, assistente social e agentes de saúde.

 

Durante o evento, um dos coordenadores do 'Passo a Frente', Paulo Batista, ministrou uma oficina ortopédica do Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde do Vale dos Rios Itaueira e Piauí. Na oportunidade, foram realizadas as medições dos usuários cadastrados que receberão seus equipamentos no prazo de 90 dias.

A secretária de Saúde, Caroline Reis, destacou a importância da ação para a população de Floriano e disse que "o programa 'Passo a Frente' é uma iniciativa essencial para garantir mais dignidade e inclusão social para pessoas com deficiências locomotoras. Nosso compromisso é continuar fortalecendo parcerias e promovendo ações que beneficiem diretamente a população, proporcionando mais qualidade de vida e acessibilidade", afirmou.

Ascom

Quando falamos em aneurisma, a primeira associação que fazemos geralmente é com os problemas nas artérias intracranianas – o aneurisma cerebral. No entanto, o episódio não ocorre apenas no cérebro, mas também na aorta torácica e aorta abdominal. Esse último, inclusive, está entre os de maior incidência na população mundial. Porém, boa parte das pessoas desconhece a condição, em razão da ausência dos sintomas.

A aorta é a principal artéria do corpo e é responsável pela distribuição de sangue para todos os órgãos e membros. Dela, se originam os vasos circulatórios que irrigam o cérebro, os órgãos do abdome, braços e pernas. O aneurisma de aorta acontece quando há uma dilatação desse vaso maior que 50% do seu diâmetro normal e com o passar do tempo, ele pode se romper causando uma grande hemorragia interna, levando à morte em até 90% dos casos.

Fatores de risco O médico e especialista em cirurgia vascular, angiorradiologia e cirurgia endovascular, Dr. Marco Lourenço, fala sobre os principais fatores que impulsionam o desenvolvimento da doença. “O tabagismo, principalmente em conjunto com a hipertensão arterial e histórico familiar de aneurisma de aorta elevam as probabilidades. Quem tem o hábito de fumar, tem um risco em torno de sete vezes a mais de desenvolver a doença”, conta o profissional.

A relação da doença com o hábito de fumar não está relacionada apenas ao tabaco. O Dr. Marco Lourenço faz um importante alerta, principalmente para os que utilizam cigarros eletrônicos e acham que eles são inofensivos à saúde. “Não existe um trabalho que aponte essa correlação com a doença, mas é sabido que a exposição à nicotina, mesmo sendo utilizada por meio dos cigarros eletrônicos, pode influenciar no desenvolvimento e aparecimento de aneurisma de aorta”, destaca o especialista.

Outros fatores como sedentarismo, obesidade e colesterol alto não predispõem diretamente o desenvolvimento do aneurisma de aorta. No entanto, eles aceleram o envelhecimento da circulação, levando a diversos outros problemas.

Enquanto nos homens o aneurisma de aorta surge geralmente depois dos 60 anos, nas mulheres ocorre mais tarde, após 70 anos. Mas, apesar de tardio, o risco de ruptura no caso delas é maior. “Após a ruptura, os pacientes que conseguem chegar ao hospital acabam tendo um risco de 50% de falecer durante a cirurgia”, informa o especialista.

Diagnóstico e tratamento do aneurisma Para identificar a doença de forma precoce, é importante realizar avaliações periódicas com um cirurgião vascular, principalmente os grupos com fatores elevados de risco mencionados anteriormente. Se o aneurisma de aorta for detectado e não houver necessidade de uma intervenção naquele momento do diagnóstico, é necessário ter um acompanhamento a cada 6 meses para realizar uma ecografia vascular (Ecodoppler de aorta).

Não existe um medicamento específico para a doença. Após o diagnóstico positivo, o tratamento vai depender dos sintomas relacionados ao aneurisma, além de seu formato e diâmetro. Pode ser realizada uma cirurgia tradicional, ou por métodos menos invasivos, a chamada cirurgia endovascular, com implante de endopróteses.

“Hoje em dia os tratamentos dos aneurismas de aorta são muito menos arriscados, com técnicas seguras e com recuperação mais rápida para as atividades do dia a dia. Isto se dá ao fato de a tecnologia ter melhorado muito os dispositivos que corrigem os aneurismas”, explica o médico.

Mesmo com a correção do aneurisma pelos processos cirúrgicos, é preciso manter uma vigilância do tratamento para verificar se não há a ocorrência de algum problema com a endoprótese, ou prótese, e se outro aneurisma não poderá se desenvolver. Isso porque, quem tem aneurisma em um local, tem uma predisposição para desenvolver outros aneurismas em outras regiões do corpo.

Saude em Dia

O Ozempic, indicado para o tratamento de diabetes tipo 2 ainda não controlada, ficou famoso recentemente. Afinal, entre seus efeitos colaterais, está o emagrecimento considerável em obesos. Por isso, o medicamento começou a ser usado também por quem quer perder peso, muitas vezes sem acompanhamento profissional.

ozempic

A Dra. Thais Mussi, endocrinologista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), alerta para as consequências de tomar o remédio sem orientação. “É importante frisar que existem pessoas alérgicas à semaglutida e outras substâncias contidas no Ozempic. Sendo assim, como todo medicamento, é preciso atenção antes de indicar ou ingerir”, destaca a médica.

De acordo com a especialista, há também efeitos colaterais digestivos. Ela indica que cerca de uma em cada 10 pessoas apresenta problemas como diarreia, vômitos e enjoos, mas com uma duração bem curta.

Combinação com álcool e anticoncepcionais O Ozempic pode influenciar também na vida social. Isso porque o álcool pode causar hipoglicemia ou hiperglicemia em portadores de diabetes. “Mesmo pequenas quantidades podem baixar o açúcar no sangue de forma significativa, especialmente quando o álcool é ingerido com o estômago vazio ou após o exercício”, revela a Dra. Thais.

A médica destaca que o risco pode ser ainda maior se o paciente estiver usando outras medicações que abaixam o nível de glicemia no organismo, como a insulina. Ela ressalta ainda que o abuso crónico de álcool pode causar intolerância à glicose, ganho de peso e hiperglicemia.

“Se o uso da medicação é para perder peso, como o álcool é muito calórico, devemos evitar seu consumo em excesso para obter o resultado desejado do uso da medicação, que é a perda de peso. O consumo moderado de álcool, geralmente, não afeta os níveis de glicose no sangue em doentes com diabetes controlada”, explica a endocrinologista.

Pesquisas mostram que o Ozempic não interfere na eficiência de outras medicações, como os anticoncepcionais. Não há relatos sobre diminuição dos efeitos do contraceptivo, mas sempre que a mulher emagrece a sua fertilidade tende a aumentar, como esclareceu a Dra. Thais. “De qualquer forma, conversar com o médico sobre a combinação de medicamentos é sempre essencial”, aconselha.

Quem NÃO pode usar o Ozempic

A médica destaca que pessoas com diabetes tipo 1 e cetoacidose diabética (complicação aguda da diabetes mellitus tipo 1) não podem ingerir o medicamento. Também não podem pacientes com histórico familiar de carcinoma medular de tireoide (CMT) ou da síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM2). “Nesses casos, é importantíssimo entender com o seu médico se o Ozempic pode ser usado”, ressalta.

A especialista finaliza frisando que o Ozempic não é insulina, portanto nunca deve ser usado como um substituto dessa substância no tratamento de diabetes.

Sport Life Brasil

Beber refrigerantes e outras bebidas açucaradas com frequência pode aumentar o risco de desenvolver câncer de boca.

Um estudo publicado no periódico JAMA Otolaryngology–Head & Neck Surgery revelou que consumir apenas uma lata de refrigerante adoçado por dia pode elevar esse risco em quase cinco vezes.

Relação entre bebidas adoçadas e câncer de boca Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, analisaram dados de mais de 160 mil mulheres e identificaram que aquelas que ingeriam bebidas adoçadas com frequência tinham um risco maior de desenvolver câncer de boca em comparação com as que consumiam menos de uma por mês.

As bebidas que podem causar câncer de boca, segundo novo estudo Feriado perfeito: que tal viajar para o Peru na Semana Santa? Veja dicas preciosas Odontofobia: especialista dá cinco dicas para superar o medo de ir ao dentista Estes são os sinais que indicam falta de fibra no corpo O estudo mostrou que mesmo mulheres que não fumavam ou consumiam álcool — fatores já conhecidos por aumentar o risco da doença — apresentaram maior propensão ao câncer de boca caso consumissem muitas bebidas adoçadas.

Entre as participantes que ingeriam mais de uma bebida adoçada por dia, o risco foi 4,87 vezes maior. Já entre aquelas que não fumavam, mas ainda assim consumiam essas bebidas com certa regularidade, o aumento do risco chegou a 5,46 vezes.

Por que essas bebidas podem ser prejudiciais? Os cientistas sugerem que o xarope de milho rico em frutose, um adoçante comum nesses produtos, pode influenciar o ambiente bucal, favorecendo processos inflamatórios e alterações celulares. Essa substância também está associada a doenças gengivais, o que pode contribuir para o desenvolvimento do câncer de boca.

Apesar dessas observações, os pesquisadores ressaltam que ainda não está totalmente claro como o consumo de bebidas adoçadas pode desencadear a doença. Mais pesquisas são necessárias para entender os mecanismos envolvidos.

Até o momento, o estudo foi realizado apenas com mulheres, o que pode limitar a aplicação dos resultados a outros grupos. No entanto, os cientistas planejam expandir a investigação para um grupo maior e mais diverso, buscando confirmar as descobertas.

Optar por água, chás sem açúcar e sucos naturais sem adoçantes artificiais pode ajudar a manter a saúde bucal e geral. Além disso, manter uma boa higiene oral e realizar consultas odontológicas regularmente são medidas essenciais para detectar qualquer alteração precocemente.

Catraca Livre