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camisinhaO Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (31), a nova campanha de combate às doenças sexualmente transmissíveis. O público alvo são os jovens entre 15 e 29 anos.

Nos vídeos, que serão veiculados a partir desta sexta (1º), jovens aparecem pesquisando sobre as doenças e demonstram reações de espanto ao, supostamente, verem imagens das doenças em estado avançado.

Durante a apresentação, o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi questionado sobre o fato da campanha poder aumentar o estigma das doenças sexualmente transmissíveis. Ele respondeu que não.

"Isso não vai aumentar o estigma, vai aumentar o medo. O objetivo é que o jovem sinta medo de não usar o preservativo", afirmou Mandetta.
A campanha vai até 15 de dezembro. Segundo o ministro, "a ideia é fazer com que os jovens conheçam as doenças, já que o diagnóstico precoce é mais fácil quando a pessoa conhece os sintomas".

A campanha
Os vídeos apresentados mostram jovens buscando informações na internet sobre herpes genital, sífilis, gonorreia, HIV, HPV, hepatites virais B e C, cancro mole e clamídia. Closes nos rostos revelam que eles se impressionam com as imagens encontradas.

O slogan utilizado é "Se ver já é desagradável, imagine pegar. Sem camisinha você assume esse risco. Use camisinha e se proteja dessas IST e de outras com HIV e hepatites."


A ação também irá contar com depoimentos reais de pessoas que já tiveram alguma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) e falam sobre como pegaram e como lidaram com essa experiência.

O ministério quer chamar a atenção para que basta uma relação desprotegida para que a pessoa seja infectada e alertar que as doenças também podem ser transmitidas mesmo que a pessoa infectada não tenha sinais ou sintomas.

HIV
As infecções sexualmente transmissíveis podem aumentar, em até 18 vezes, a chance de ser infectado pelo vírus HIV. Isso acontece porque para ser infectado pelo HIV, a relação, além de contato com secreções, precisa ter contato com sangue.

"As ISTs, geralmente causam lesões nos órgãos genitais, aumentando a vulnerabilidade para adquirir o HIV", alerta a pasta.

As ISTs, como sífilis, gonorreia e clamídia, também podem causar morte, má-formação de feto, aborto, entre outros. Essas doenças têm impacto direto na saúde reprodutiva e infantil, pois podem provocar infertilidade e complicações na gravidez e no parto, além de morte fetal e agravos à saúde da criança.

Uso da camisinha
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), todos os dias ocorrem 1 milhão de novas infecções. Doenças antigas, que remontam, a idade média, como a sífilis, por exemplo, ainda pode ser considerada uma epidemia.

"Abrir mão do uso do preservativo nas relações sexuais, expõe a pessoa e os parceiros com as quais ela se relaciona às ISTs, incluindo o HIV, que não tem cura", disse o ministro Luiz Henrique Mandetta.

Homens e mulheres apresentam sinais e sintomas distintos para as diferentes ISTs, como no caso do HPV e da gonorreia. "Somente o diagnóstico pode assegurar se ocorreu a infecção, somente o tratamento pode levar à cura, e somente a prevenção pode evitar que haja a reinfecção", explica a equipe do Ministério da Saúde.

 

G1

Foto: TV Globo/ Reprodução

O vice-presidente Hamilton Mourão sancionou lei que prevê que os exames para diagnóstico de câncer devem ser realizados no prazo de 30 dias, após a primeira suspeita do médico, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medida, publicada hoje (31) no Diário Oficial da União.

Ela foi assinada ontem (30) por Mourão quando o vice ainda estava no exercício da Presidência, por ocasião da viagem do presidente Jair Bolsonaro.

O dispositivo altera a Lei 12.732/2012 que prevê 60 dias entre o diagnóstico e o início do tratamento do câncer em pacientes do SUS.

O texto foi aprovado pelo Senado no dia 16 de outubro e é fundamentado no fato de que o tempo de identificação da doença impacta no tratamento e na chance de cura do paciente.

 

Agência Brasil

 

 

cancermamaVinte e cinco mil mulheres com diagnóstico de câncer de mama invasivo, entre 2004 e 2006, foram selecionadas para a realização de um estudo na Bélgica que avaliou, ao longo de cinco anos, o efeito do volume hospitalar nos processos de cuidados oncológicos e na sobrevida.

Entende-se por “volume hospitalar” o volume anual de pacientes tratados, considerando-se “muito baixo” quando inferior a 50 pacientes, “baixo” quando superior a 50 e inferior a 99 pacientes, “médio” quando o número de pacientes está entre 100 e 149, e “alto” quando acima de 150 atendimentos.

Ligação entre “volume hospitalar” e o sucesso do tratamento
O estudo corroborou uma série de publicações que concluíram que a taxa de êxito no tratamento do câncer de mama está significativamente associada ao atendimento em hospitais de alto volume ou Centro Oncológicos. Mulheres com neoplasia de mama tratadas em hospitais de volumes “muito baixo” ou “baixo” – inferiores a 150 atendimentos ao ano – apresentaram maiores taxas de mortalidade do que aquelas tratadas em hospitais de referência – com mais de 150 atendimentos ao ano.

Por que pacientes tratados em Centros Oncológicos têm melhores resultados?
Os tratamentos realizados nesses Centros apresentam uma frequência muito maior de consultas multidisciplinares, de realização de exames diagnósticos, de cirurgias conservadoras – onde não há remoção integral da mama, e uso mais frequente de terapias adjuvantes. Assim, há um impacto global relevante na sobrevida por conta de uma estratégia de acompanhamento mais adequada. Além disso, alguns tratamentos demandam um nível de expertise que muitas vezes só é encontrado em um Cancer Center.

Qual o papel da expertise dos cirurgiões?

É importante saber identificar cirurgiões que proporcionam tratamentos de excelência e que se dedicam a melhorar a qualidade da assistência médica e a segurança do paciente. Existem programas de acreditação como o de Cirurgião-Mestre em Tratamento da Mama (Master Surgeon in Breast Treatment – MSBT), desenvolvido pela SRC, onde cada cirurgião requerente deve realizar, pelo menos, 125 procedimentos de mama anualmente, além de participar de Congressos e aulas sobre o tema.

Em conclusão, os benefícios de sobrevida relatados em Centros Oncológicos sugerem uma melhor aplicação dos processos de cuidado recomendados, justificando a centralização do tratamento de pacientes com câncer nesses hospitais.

 

veja

Foto: Marija Zamurovic/EyeEm/Getty Images

 

O consumo excessivo de álcool já é conhecido por afetar negativamente a saúde, incluindo problemas cardíacos e hepáticos, risco aumentado de câncer e maior possibilidade de desenvolver depressão. Além disso, muitas pesquisas sugerem que a alta ingestão de álcool está associada a uma redução no tamanho do cérebro. Agora, novo estudo confirma a existência de uma forte relação entre esses dois fatores. Os pesquisadores descobriram que pessoas com cérebros menores estão mais propensas a desenvolver alcoolismo.

“O menor volume cerebral em regiões específicas pode predispor uma pessoa ao maior consumo de álcool”, explicou Ryan Bogdan, coautor do estudo, ao Medical News Today. O estudo, publicado recentemente no periódico Biological Psychiatry, ainda indica que o abuso de álcool poderia reduzir ainda mais o volume cerebral.


O consumo excessivo de álcool já é conhecido por afetar negativamente a saúde, incluindo problemas cardíacos e hepáticos, risco aumentado de câncer e maior possibilidade de desenvolver depressão. Além disso, muitas pesquisas sugerem que a alta ingestão de álcool está associada a uma redução no tamanho do cérebro. Agora, novo estudo confirma a existência de uma forte relação entre esses dois fatores. Os pesquisadores descobriram que pessoas com cérebros menores estão mais propensas a desenvolver alcoolismo.

“O menor volume cerebral em regiões específicas pode predispor uma pessoa ao maior consumo de álcool”, explicou Ryan Bogdan, coautor do estudo, ao Medical News Today. O estudo, publicado recentemente no periódico Biological Psychiatry, ainda indica que o abuso de álcool poderia reduzir ainda mais o volume cerebral.


Álcool reduz volume cerebral?
De acordo com os cientistas, o atual estudo traz uma perspectiva que até então não havia sido explorada pela comunidade científica: como a genética pode provocar menor volume cerebral ao mesmo tempo em que aumenta a predisposição ao alcoolismo. A equipe salientou, no entanto, que esses resultados não refutam a ideia de que o consumo de álcool possa interferir no tamanho do cérebro — especialmente em quem já apresenta o fator genético.

“Nossos dados levantam a possibilidade de que reduções provocadas geneticamente no volume do cérebro podem promover o uso excessivo de álcool, o que, por sua vez, pode levar à atrofia acelerada em diversas regiões do cérebro”, concluíram no estudo.

Excesso de álcool
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade máxima recomendada de álcool por semana varia de acordo com o sexo da pessoa. Para homens, é possível consumir até 12 latas de cerveja (350 ml) ou 19 taças de vinho (90 ml) ou 10 doses de destilados (35 ml).

No caso das mulheres, a orientação é não ultrapassar 8 latas de cerveja ou 12 taças de vinho ou 7 doses de destilados. Qualquer valor acima disso já pode ser considerado consumo excessivo de álcool.

Veja