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sarampoO Brasil confirmou mais 2 mortes por sarampo, totalizando 14 este ano, segundo boletim divulgado nesta quarta-feira (31) pelo Ministério da Saúde. São oito mortes no Amazonas, quatro em Roraima e duas no Pará.
Há atualmente 2.564 casos confirmados no país da doença. O sarampo havia sido erradicado em 2016, mas voltou a circular no país devido a casos importados da Venezuela, de acordo com a pasta.

O país enfrenta dois surtos de sarampo: no Amazonas, onde há 2.126 casos confirmados e 7.611 em investigação, e em Roraima, com 345 casos confirmados e 50 em investigação.

“Cabe esclarecer que nos Estados do Amazonas e Roraima, o aumento de casos registrado deve-se a notificações de semanas anteriores, que ainda estavam em investigação, e que foram confirmadas. Portanto, não se trata de novos casos notificados”, informou o Ministério da Saúde.

Segundo o órgão, “a curva de novos casos é decrescente”. Em Roraima, a maior concentração de casos ocorreu entre fevereiro e abril. Já no Amazonas o pico foi em julho, com queda a partir de agosto.
Casos considerados isolados ocorrem em outros Estados: São Paulo (3), Rio de Janeiro (19), Rio Grande do Sul (43), Rondônia (2), Pernambuco (4), Pará (17) e Sergipe (4), além do Distrito Federal (1).

O país ultrapassou a meta da campanha nacional de vacinação contra o sarampo e a poliomielite, encerrada em 14 de setembro, de imunizar ao menos 95% do público-alvo, que são crianças de 1 a 4 anos, com exceção do Distrito Federal.


A vacina contra o sarampo é a tríplice viral, que também protege contra a caxumba e rubéola. Embora a primeira dose da vacina contra o sarampo seja recomendada pelo Ministério da Saúde aos 12 meses, no Amazonas e em Roraima a idade foi reduzida para 6 meses devido à grande incidência da doença em bebês.

Apesar do encerramento da campanha nos demais Estados, a vacina continua disponível gratuitamente ao longo do ano em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS).

R7

Agência Brasil

 

gordmagEstar acima ou abaixo do peso pode reduzir em quatro anos a expectativa de vida, segundo um estudo publicado na revista científica The Lancet Diabetes e Endocrinology.

A pesquisa, uma das mais abrangentes do tipo, envolveu quase 2 milhões de pessoas que estavam registradas no sistema de saúde do Reino Unido.

Os pesquisadores descobriram que, a partir dos 40 anos, quem está dentro da faixa de Índice de Massa Corporal (IMC) saudável apresenta menor risco de morte.

As pessoas que estão nas extremidades superiores ou inferiores da escala do IMC, por sua vez, tinham chances maiores de viverem menos.

O IMC é calculado divindo o peso pela altura ao quadrado.

Para adultos, o IMC "saudável" varia entre 18,5 e 25.

A maioria dos médicos diz que é esse é o melhor método para descobrir se alguém é obeso, uma vez que é preciso e simples de medir.

'Nível ideal'

O estudo mostrou que a expectativa de vida de homens e mulheres obesos era 4,2 anos e 3,5 anos mais curta, respectivamente, do que de quem estava dentro da faixa de peso saudável do IMC.

Para quem estava abaixo peso, a diferença registrada foi de 4,3 anos (homens) e 4,5 anos (mulheres) anos.

O IMC foi associado a praticamente todos os tipos de causa de morte por doença - incluindo câncer, problemas cardiovasculares e doenças respiratórias.
No entanto, nem todos que estavam na categoria saudável apresentaram um risco menor de desenvolver doenças, de acordo com o autor do artigo, Krishnan Bhaskaran.

"Para a maioria das causas de morte, descobrimos que havia um nível 'ideal' de IMC, com o risco de morte aumentando tanto abaixo quanto acima desse nível", disse à BBC.

"Quanto maior a diferença de peso, maior a associação que observamos com o risco de mortalidade."

"Assim, uma diferença de cerca de 3 kg faria uma diferença relativamente pequena (mas real). Identificamos esses pequenos efeitos porque este era um estudo muito grande", acrescenta.

Alguns especialistas questionam se o IMC é uma forma precisa para analisar a saúde de uma pessoa.

Mas Katarina Kos, professora de Diabetes e Obesidade da Universidade de Exeter, no Reino Unido, acredita que sim.

"Para a maioria das pessoas, o IMC é uma boa medida.".

Kos acrescenta que o estudo não contém dados supreendentes, mas lembra que quem tem excesso de peso e consegue reduzir seu IMC pode colher benefícios para a saúde.

"Dados de remissão de diabetes mostram como dietas de baixa caloria e perda de peso podem melhorar o diabetes, por exemplo", destaca.

Ela discorda, contudo, das conclusões da pesquisa que apontam ainda que um IMC mais alto em pessoas mais velhas não seria tão perigoso, porque um pouco de peso extra seria um fator de "proteção" para elas.

Kos realizou um estudo sobre o tema contemplando pessoas entre 60 e 69 anos no ano passado - e seu artigo sobre o chamado paradoxo da obesidade (pessoas obesas que estariam protegidas contra as complicações decorrentes do excesso de peso) não dão suporte à teoria presente no estudo.

 

BBC News Brasil

Floriano a cada dia vem se fortalecendo no que se refere ao atendimento na área a saúde.

Hoje, são muitas as clínicas e consultórios médicos nas mais diversas áreas com atendimento diário e há alguns espaços onde vários profissionais atendem, pois se trata de uma cidade do interior do Piauí, há cerca de 250km de Teresina-PI, com mais de 58 mil habitantes, sem se falar que é um município que representa uma regional e se tornou um polo.

bucar

Floriano tem uma capacidade de atender milhares de pessoas de cidades vizinhas, tanto do Piauí como do Maranhão, nos mais diversos tipos de negócios, com destaque para a área da saúde.

São dezenas de vans lotadas que todos os dias chegam, ainda pela manhã, no município

Numa entrevista ao piauinoticias o oftalmologista Walter Bucar, um dos investidores no setor da saúde ocular disse, “o Hospital de Olhos Bucar está num ano que mais teve crescimento. Hoje, temos oito oftalmologistas sendo dois especialistas em glaucoma, dois em catarata, um especialista em neuro oftalmologia, outro especialista em retina e um outro em plástica ocular.

Nesses números de profissionais que são todos novos no mercado, inclui o Dr. Walter.

Nós crescemos bastante nesse ano e, espero no próximo ano, crescer mais ainda”, disse o Dr. Walter Bucar numa entrevista ao piauinoticias.

 

Da redação

 

Nos últimos anos, os probióticos, alimentos que contêm bactérias benéficas, estão cada vez mais populares pela capacidade de equilibrar a flora intestinal e melhorar o bem-estar. Tal mecanismo ocorre especialmente em pessoas que fizeram tratamentos com antibióticos, medicamentos que danificam a microbiota intestinal. Com a alta popularidade, muitos cientistas decidiram investigar melhor o impacto que esses micro-organismos podem ter no organismo humano.

Um desses estudos, publicado recentemente na revista no Proceedings of National Academy of Sciences (PNAS), concluiu que essas boas bactérias presentes nos probióticos são, sim, saudáveis para algumas pessoas. Mas em alguns casos é capaz de prejudicar a saúde. A justificativa para a diferença nos resultados está relacionado à integridade do epitélio intestinal, que é uma fina camada de células cuja função é proteger o corpo contra toxinas e bactérias.

Os pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriram que o principal motor da inflamação intestinal — que pode ser aliviada pela ingestão de probióticos — é o epitélio. “Se a barreira intestinal estiver danificada, os probióticos podem ser prejudiciais como qualquer outra bactéria que escape para o corpo humano através de falha na proteção”, explicou Woo Jung Shin, co-autor da pesquisa, em relatório. No entanto, a equipe não revelou o que pode causar danos à membrana epitelial.

O estudo

A descoberta foi realizada por meio da utilização do sistema de “órgão em chip”, técnica em que células humanas são anexadas em microchips que imitam qualquer órgão do corpo. Para a análise, os cientistas escolheram células do sistema digestivo para que pudessem compreender melhor como a inflamação surge na região.

“Ao tornar possível personalizar condições específicas no intestino, poderíamos estabelecer o catalisador original, ou iniciador de início, para a doença. Se podemos determinar a causa raiz, podemos determinar com mais precisão o mais tratamento adequado”, disse Hyun Jung Kim, líder do estudo, no relatório.

Apesar de não ter sido possível entender como e por que a inflamação intestinal se desenvolve, a equipe conseguiu determinar que o processo se desenvolve por meio da comunicação entre as células epiteliais que revestem o intestino, o sistema imunológico e a microbiota — conjunto de todos os micro-organismos que vivem normalmente no intestino de uma pessoa. Foi possível observar também o papel do epitélio intestinal no surgimento das inflamações.

Atuação dos probióticos

Como parte do estudo, os cientistas consideraram o impacto dos probióticos notando que os resultados positivos da ingestão das boas bactérias depende da integridade do epitélio intestinal: se estiver funcionando adequadamente, as pessoas são beneficiadas, pois há redução do estresse oxidativo, mas caso esteja danificado e com funcionamento prejudicado — permitindo que toda e qualquer bactéria atravesse o tecido e chegue a outros órgãos —, os probióticos podem ter impacto negativo na saúde.

A disfunção da membrana epitelial — às vezes referida como intestino permeável — parece ser importante para uma série de condições de saúde, incluindo doença inflamatória intestinal, síndrome do intestino irritável, obesidade, alergias alimentares e doença celíaca. A equipe acredita que é fundamental entender se os probióticos podem ser nocivos para pessoas com essas condições e espera que os resultados sejam um norte na realização de pesquisas futuras sobre a atuação desses alimentos na microbiota.

Outros estudos

Dois estudos publicados recentemente na revista científica Cell indicam também que os probióticos não são tão vantajosos quanto se acreditava. E, em alguns casos, podem até causar danos ao sistema digestivo. No primeiro estudo, os pesquisadores investigaram os efeitos das chamadas boas bactérias na recuperação intestinal (recolonização da microbiota) utilizando duas intervenções: probióticos e as próprias bactérias intestinais dos participantes colhidas anteriormente — o grupo de controle não recebeu nada. Os resultados mostraram que aqueles que tomaram probióticos apresentaram rápida recolonização, porém, as bactérias originárias do intestino demoraram para voltar a crescer, e a flora intestinal levou meses para retornar ao “normal”.

Já no segundo estudo, a equipe percebeu que alguns indivíduos são capazes de expulsar as boas bactérias, reconhecendo-as como invasoras, e outros simplesmente acolheram os novos micróbios. “Se algumas pessoas resistem (expulsando os probióticos) e somente algumas pessoas os aceitam (probióticos se tornam parte da microbiota), os benefícios dos probióticos que hoje adotamos como ‘padrão’ podem não ser tão universais quanto pensávamos. Esses resultados destacam o papel da microbiota intestinal levando em conta as diferenças clínicas muito específicas entre as pessoas”, explicou Eran Segal, co-autor do estudo, ao Medical News Today.

msn