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leitos13122012A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), através da Diretoria de Unidade de Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria (Ducara), formou um grupo condutor com profissionais e representantes das áreas técnicas para definir a implantação de um novo sistema de regulação de leitos para internação, numa co-gestão com os municípios que possuem estrutura para atender esse tipo de assistência, desde a urgência até os casos eletivos, no caso, a capital, Teresina, e as cidades com Hospitais Estaduais e Regionais.

 

Na manhã desta quinta-feira, 13, Patrícia Batista, responsável pela Ducara, coordenou uma reunião com o grupo condutor desse novo projeto, que contou com a presença da diretora de Regulação e Avaliação do Ministério da Saúde, Bianca Veloso. Na oportunidade, Bianca ouviu dos técnicos da Sesapi os mecanismos para a implantação da regulação de leitos para internação e trouxe diretrizes e orientações, no sentido de elucidar dúvidas e os demais questionamentos a respeito.

 

“O Estado e o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) pretendem promover a regulação de internação e pontuar que a regulação ambulatorial e de exames permaneça com os municípios. Por isso, estamos reunidos através deste grupo condutor, para dar início à montagem e posterior implantação do projeto. Vamos analisar os processos de trabalho, modelos que serão operacionalizados, como faremos a regulação, com qual sistema de informação, entre outros questionamentos”, explicou.

 

A proposta do grupo condutor é apresentar o novo projeto na próxima reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), em janeiro de 2013. “O Ministério da Saúde começou a viabilizar o custeio para os complexos de regulação. Por isso nós estamos unindo todo o Estado em um projeto único, que trará diversos benefícios à população, sobretudo, na assistência, que será muito mais bem organizada, mas, também, teremos uma melhor locação de recursos, nas áreas específicas”, disse Patrícia.

 

Com a central de regulação de leitos para internação, as transferências de pacientes em caráter de urgência ou eletivos serão bem mais organizadas e programadas, sem que o paciente tenha que passar por vários hospitais antes de receber o atendimento necessário.

 

 

Sesapi 

 

gravidez13122012Às jovens com pressa de serem mães, um alerta: esperar 15 anos ou mais após a primeira menstruação para ter filho pode reduzir o risco de câncer de mama do tipo agressivo, o triplo-negativo, em até 60%. A descoberta é do Centro de Pesquisa do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. Os dados são da publicação Breast Cancer Research and Treatment.

 

Para chegar à conclusão, os cientistas analisaram dados de quase duas mil mulheres do estado de Seattle, com idades entre 20 e 44 anos, sendo que 1.021 delas tinham histórico de câncer de mama.

 

O estudo também confirmou que a amamentação confere um efeito protetor contra a doença. No entanto, o mecanismo pelo qual a amamentação e o parto mais tardio diminuem a probabilidade desse tipo de câncer ainda não é claro.

 

Pesquisas anteriores mostraram que o risco do subtipo mais comum de câncer de mama, o ER-positivo, é menor em mulheres que tiveram uma gravidez completa e amamentaram. Acredita-se que as razões para isso sejam os hormônios da gravidez, que induzem certas mudanças na estrutura celular da mama que parecem tornar o tecido menos susceptível à doença.

 

Relativamente incomum, o triplo-negativo, por sua vez, não depende de hormônios como o estrogênio para crescer e se espalhar.

 

Terra

O inchaço pode aparecer por causa de diversos fatores, entre eles, o calor, o estresse e a posição em que a pessoa está. Ficar parado do mesmo jeito, seja em pé ou sentado, por muito tempo prejudica a anatomia das veias, dificultando o retorno venoso, o que pode fazer o corpo inchar. Já o calor faz as veias dilatarem e não conseguirem circular o sangue, enquanto o estresse aumenta o nível do hormônio responsável pela retenção de líquido.

 

Além desses fatores, a gravidez, o consumo de sal, alergias a picadas de inseto e excesso de peso também contribuem para deixar o corpo inchado, como explicaram o ginecologista José Bento e o nefrologista Décio Mion no Bem Estar desta quinta-feira, 13.

 

Para saber se o inchaço é relevante ou não, é só apertar a região do corpo com o dedo e ver se o "buraco" volta rápido ou demora. Dependendo da intensidade do edema, pode demorar a voltar ao estado normal da pele e pode ser sinal de algo mais grave.

 

Segundo o nefrologista Décio Mion, o inchaço pode ser também sintoma de algumas doenças, no coração, rim ou fígado. Por isso é importante identificar e encaminhar o problema a um médico, que fará o diagnóstico e indicará o tratamento adequado.

 

O risco é maior ainda para mulheres, como explicou o ginecologista José Bento, e também pessoas com mais de 40 anos, sedentários e que têm a genética de veias fracas. Nesses casos, é importante adotar alguns hábitos que favorecem a circulação do corpo e previnem que algumas regiões inchem.

 

Exercícios como caminhadas leves por 30 minutos todos os dias já ajudam, assim como se movimentar, pelo menos, a cada 2 horas para evitar que o corpo fique parado na mesma posição. O alongamento é extremamente importante também, principalmente na região da panturrilha. Nessa parte do corpo, podem ser utilizadas as meias de compressão.

 

Além disso, o travesseiro para os pés e o calço na cama também são soluções para deixa os membros mais altos, o que favorece a circulação e, após a noite de sono, faz a pessoa acordar com os pés  e pernas menos inchados, como explicou o nefrologista Décio Mion. Outra dica, principalmente no calor, é diminuir a ingestão de sal ou substituí-lo pelo sal light.

 

G1

hemopiCom a chegada do fim de ano, a necessidade de sangue no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi) aumenta ao mesmo tempo em que cai o número de doadores por conta das festas natalinas, viagens das férias escolares e do recesso. Preocupado com isso, o Hemopi está realizando campanhas em empresas, igrejas e repartições públicas no intuito de coletar o máximo de bolsas para garantir o estoque neste período.

 

Além dessas campanhas o Órgão está trabalhando na coleta em cidades do interior, já que o Hemocentro abastece todos os hospitais da rede pública e privada do Estado. As campanhas habituais e convocação dos doadores fidelizados prosseguem normalmente neste período.

 

Nesta quinta-feira, 13, a coleta acontece na sede do Ministério Público Estadual (MPE); na sexta-feira, 14, técnicos do Hemocentro irão ao Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual (BPRE); no sábado, 15, o núcleo fará a coleta de sangue na Igreja Filafélfia, no bairro Piçarra. O calendário de coleta externa segue durante todo o mês com coletas especiais durante todos os dias.

 

A supervisora de coleta externa do Hemopi, Hortência Rocha, explicou que o trabalho de coleta será intensificado em duas frentes, na capital e no interior. “Estamos trabalhando com equipes de externa  que fazem a coleta de sangue nos bairros e outras que viajam para o interior, a nossa ideia é garantir um estoque de bolsas de sangue para as festas de fim de ano”, diz.

 

Quem quiser fazer sua doação na sede do Hemopi  basta se dirigir ao núcleo, ele funciona de segunda a sábado, no horário de 8h às 18h.  Você pode ainda agendar sua doação pela internet através do site www.hemopi.pi.gov.br

 

Para doar sangue é preciso:

 

-Ter entre 16 e 68 anos de idade;

-Pesar a partir de 50 quilos;

-Estar saudável  e alimentado;

-Apresentar documento oficial com foto;

 

Não pode doar:

Temporário:

-Gravidez;

-Gripe ou febre;

-Parto nos últimos 3 (três meses);

-Ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação;

 

Definitivo:

-Histórico de doença de Chagas ou contato com o inseto Barbeiro;

-Histórico de malária;

-Tenha contraído hepatite, após os 10 anos de idade;

-AIDS/HIV;

-Uso de drogas injetáveis;

 

govpi