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estress4122012Quem nunca passou por momentos de estresse? Seja no trânsito ou em um evento marcante da vida, como a perda de um emprego, o lado emocional pode afetar a saúde. Não à toa, cerca de 70% das consultas médicas e 80% das doenças graves estão ligadas a esse problema. Por isso, o site Fox News listou sete maneiras que o estresse pode afetar o corpo. Confira a seguir:

 

Perigo: quando você está estressado, o corpo tem uma resposta para protegê-lo. Se você está em perigo, o hipotálamo do cérebro envia gatilhos químicos para os nervos e as glândulas suprarrenais, que ficam em cima de cada rim. Essas glândulas liberam hormônios como o cortisol, que aumentam a pressão arterial e o açúcar no sangue. O processo, claro, pode prejudicar a saúde se acontecer com frequência.

 

Compulsão: estudos têm relacionado o cortisol, hormônio liberado em períodos de estresse, à vontade de comer açúcar e gordura. Os cientistas acreditam que a substância se liga aos receptores que controlam a ingestão de alimentos no cérebro. Portanto, se você costuma “descontar” o estresse na comida, deixe lanches saudáveis e frutas sempre por perto.

 

Armazenamento de gordura: “você pode claramente relacionar o estresse ao ganho de peso”, afirma Philip Hagen, professor de medicina na Mayo Clinic, em Minnesota, Estados Unidos. Isso porque, além da má alimentação durante os períodos de estresse, o cortisol também aumenta a quantidade de tecido adiposo, ou seja, aumenta as células de gordura. Níveis mais altos de cortisol foram relacionados ao excesso de gordura abdominal.

 

Coração: a relação entre o estresse e problemas no coração ainda é incerta, mas um estudo recente na Europa descobriu que pessoas que têm trabalhos estressantes são 23% mais propensas a ter um primeiro ataque cardíaco que as demais.

 

Insônia: estresse pode causar hiperatividade, que prejudica o sono. Um período longo de estresse também pode causar insônia e contribuir para distúrbios do sono. Nesses casos, o indicado é fazer ioga ou optar por atividades relaxantes.

 

Dores de cabeça: a adrenalina e o cortisol podem causar alterações vasculares que deixam você com dor de cabeça e enxaqueca. O estresse também deixa os músculos tensos, o que pode piorar ainda mais essas dores.

 

Memória: excesso de cortisol no organismo pode prejudicar a capacidade do cérebro de guardar memórias. Durante o estresse agudo, o hormônio também interfere em neurotransmissores, substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar.

 

 

Terra

Agrotóxicos usados para purificar a água podem causar alergias alimentares, de acordo com pesquisadores do American College of Allergy, Asthma and Immunology.

 

O estudo sugere que entre as causas principais da epidemia de alergia a alimentos estaria uma alta presença de diclorofenóis, substância química usada em agrotóxicos em plantações e para purificar a água distribuída na rede de tratamento. Alergias alimentares já afetam cerca de 15 milhões de americanos.

 

"Nossa pesquisa mostra que os níveis elevados de agrotóxicos contendo diclorofenóis podem eventualmente enfraquecer a tolerância alimentar em algumas pessoas, causando alergia a certos alimentos. Este químico é encontrado com frequência em agrotóxicos usados por fazendeiros, em produtos para controlar insetos e pragas e na água tratada", afirma a líder da pesquisa Elina Jerschow.

 

Jerschow e seus colegas examinaram 10.348 participantes de um estudo nacional entre 2005 e 2006. Entre os participantes, eles encontraram altos níveis de diclorofenóis na urina de 2.548 e 2.211 foram incluídos no estudo. Alergia alimentar foi observada em 411 desses participantes, enquanto que 1.016 tinha alergia a elementos do meio ambiente.

 

"Estudos anteriores mostraram que as alergias alimentares e à poluição ambiental estão aumentando nos Estados Unidos. Os resultados de nossa pesquisa sugerem que estas duas tendências podem estar ligadas, e que o uso crescente de pesticidas e outros produtos químicos está associado a uma maior prevalência de alergias alimentares", observa Jerschow.

 

A equipe destaca ainda que optar por água engarrafada em vez de água da torneira pode não ser uma solução para reduzir o risco de desenvolver alergia. "Outras fontes de diclorofenóis, como frutas e vegetais tratados com agrotóxicos, podem ter um papel mais representativo na incidência de alergias", afirma Jerschow.

 

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDCs), um aumento de 18% no número de casos de alergias foi registrado entre 1997 e 2007. As mais comuns são as intolerâncias a leite, ovos, amendoins, trigo, castanhas, soja, peixe e frutos do mar.

 

R7

 

Continua internado num Hospital de cidade de Teresina o representante do Ministério Público que vem atuando na cidade de Floriano, o promotor Edimar Piauílino  Batista.  A autoridade ao fazer exames de rotina, houve a confirmação que o mesmo está com leucemia.

 

Uma das pessoas próximas ao promotor o empresário José Carlos Pontes (Imagem) numa entrevista ao piauinoticias.com afirmou que  o mesmo vem reagindo bem ao tratamento.

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“O estado de saúde dele é instável, já está fazendo o tratamento da leucemia e organismo dele vem aceitando muito bem a medicação, ele está muito feliz com o tratamento”, disse o seu José Carlos afirmando que o mesmo está atendendo poucos telefonemas, mas como são amigos, ele sempre o atende, disse. O promotor Edimar Piauílino está no Hospital São Marcos em Teresina.

 

 

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: Ivan Nunes

Uma portaria publicada nesta segunda-feira, 3, pelo Diário Oficial da União inclui o palivizumabe na lista de medicamentos que devem ser fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O medicamento é utilizado como uma forma de prevenir a infecção pelo vírus sincicial respiratório, uma doença que pode causar pneumonia em bebês e crianças pequenas.

 

Os principais grupos de risco são os bebês prematuros – nascidos antes da 32ª semana de gestação – e crianças de até dois anos com doença pulmonar crônica e doença cardíaca congênita.

 

É para esses grupos que o SUS deverá fornecer o medicamento. O palivizumabe teve ser tomado com a criança sadia, como uma forma de prevenir os possíveis casos da doença – ele impede que o vírus se replique no corpo da criança. O uso em adultos não é recomendado.

 

A portaria já está em vigor e o Ministério da Saúde tem 180 dias para providenciar a oferta do palivizumabe nas unidades do SUS.

 

G1