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O governador Wilson Martins lança nesta sexta-feira, 11, a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa 2012, na aftosa1112012Fazenda Rio Grande, Km 20 da  BR 343.

 

Segundo o diretor-geral  da Agência de Defesa Agropecuária (Adapi), José Antonio Filho, esta etapa era para ter sido realizada em 2012 e foi adiada em razão da forte seca ocorrida em todo o Piauí. Esta etapa de vacinação vai até o dia 31 de janeiro e o período de certificação é até o dia 15 de fevereiro.

 

“Na última etapa de vacinação atingimos 96,7% de cobertura. Agora, queremos ultrapassar este índice”, disse, enfatizando que o índice já alcançado é extremamente favorável e acima da meta estipulada pelo Ministério da Agricultura.

 

José Antonio declara que o Piauí tem cumprido todas as etapas e a meta é vacinar todo o seu rebanho, que é cerca de 1.750 mil cabeças. “Estamos trabalhando para receber o reconhecimento nacional do Ministério da Agricultura para área livre de Febre Aftosa com vacina até o mês de maio deste ano”, disse.

 

Depois do lançamento da campanha de vacinação, o governador vai participar da solenidade de posse de Antonio Luís Medeiros de Almeida Filho como presidente da Agespisa, às 11:30h, no Palácio de Karnak.

 

Cidadeverde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quinta-feira, 10, relatório de inspeções feitas em fornecedoras internacionais de insumos farmacêuticos e divulgou que cinco empresas estrangeiras estão proibidas de comercializar quaisquer produtos no Brasil. O veto ocorre após a constatação de irregularidades.

 

Entre outubro de 2010 e fevereiro de 2012, foram verificadas fábricas de 20 princípios ativos importados para a produção de medicamentos como antipsicóticos, anti-inflamatórios, além daqueles aplicados em tratamentos mais complexos, como o de combate a Aids.

 

Essas industrias foram vistoriadas com o objetivo de analisar a qualidade dessas substâncias e se ocorre o cumprimento de regras impostas pela agência. Segundo a Anvisa, as empresas que apresentaram condições satisfatórias receberam o Certificado de Boas Práticas de Fabricação, documento exigido desde 2009 para obtenção de registro do insumo no país.

 

De acordo com o relatório, existe atualmente 81 fabricantes estrangeiros que fornecem insumos para medicamentos. Deste total, 54 foram inspecionados – 30 receberam a certificação da Anvisa e 13 foram notificados sobre irregularidades (que deverão ser corrigidas).

 

No entanto, cinco companhias foram proibidas de comercializar insumos com o Brasil até que uma nova inspeção seja feita. A agência não divulgou quais empresas foram proibidas e a quais países elas pertencem.

 

Made in China

De acordo com o relatório, 48% dos insumos farmacêuticos fornecidos para o Brasil provém da China, 30% são fabricados na Índia, 7% na Itália e 4% na Alemanha. A produção nacional corresponde apenas a 2%.

 

G1

Um novo estudo sugere que os bebês começam a entender  e a aprender  o idioma nativo antes mesmo de nascer, quando ainda se encontram dentro dos úteros de suas mães. A pesquisa aponta que o aprendizado começa a partir do sexto mês de gestação.

 

Segundo os pesquisadores, os bebês desenvolvem a habilidade de ouvir por volta da trigésima semana de gestação, passando, então, a identificar a voz das mães. Assim, os cientistas realizaram testes com 80 recém-nascidos de apenas 30 horas de vida para determinar se os bebês eram capazes de diferenciar os sons entre vogais pronunciadas em seus idiomas nativos e em um estrangeiro.

 

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Aprendendo cedo

Para medir os resultados, os pesquisadores utilizaram chupetas especiais, que contavam quantas vezes e com qual intensidade os bebês chupavam esses objetos quando expostos aos diferentes sons. Os cientistas observaram que os recém-nascidos chupavam as chupetas de forma menos vigorosa ao ouvir o idioma nativo, mostrando o comportamento oposto ao serem expostos às vogais estrangeiras.

 

Conforme explicaram, era muito pouco provável que os recém-nascidos tivessem aprendido a identificar o idioma materno em tão poucas horas, o que levou os pesquisadores a concluir que o aprendizado se deu enquanto os bebês ainda se encontravam dentro do útero. Até o momento acreditava-se que as crianças somente começavam a compreender pequenas partes do idioma nativo como vogais e consoantes depois do nascimento.

 

The New York Times


“Antes de pular o Carnaval, dê um pulo no Hemopi”. Esse é o slogan da nova campanha do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi), voltada para diversas atividades no período que antecede o Carnaval 2013, quando são maiores as demandas dos setores médicos para atendimento das vítimas de acidentes e outros casos graves que exigem a transfusão de sangue.

 

Para garantir o estoque de sangue, o Hemopi vem trabalhando desde o dia 20 de novembro do ano passado, com a realização de campanhas de coletas externas de sangue, no interior e na capital do Estado. “Os trabalhos devem ser intensificados já na segunda quinzena deste mês e também durante o Corso de Teresina, onde tivemos êxito no ano passado, com divulgação de cartazes e a própria coleta dos foliões, uma semana antes do evento”, relembra Maria Teixeira, servidora do Centro.

 

Além do período carnavalesco, o Hemopi realiza, sistematicamente, campanhas educativas, como os projetos que acontecem em parceria com a Justiça Itinerante, além dos trabalhos de divulgação sobre a doação de sangue e cadastro de medula óssea. No interior, reforça as doações através da Rede de Hemocentros, presentes nas cidades de Picos, Floriano e Parnaíba.

 

Os estoques de bolsas de sangue do Hemopi são considerados estáveis, mas, mesmo assim, as campanhas precisam ser feitas de forma constante, para garantir a oferta. A preocupação, neste momento, é conseguir sangue dos tipos negativos, já que eles estão presentes em menor porcentagem na população.

 

Atualmente, o Hemopi tem mais de 270 mil doadores cadastrados, no entanto, apenas parte deles doa com regularidade.

 

 Sesapi