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Dor de cabeça ou cefaleia é um mal que atinge mais de 50% das pessoas ao longo da vida, em algum momento. O desconforto pode ter início na adolescência ou fase adulta, sendo uma exceção a ocorrência em crianças. Tratando-se de um problema considerado comum, muitas vezes chega a ser ignorado ou tratado com receitas caseiras e sem acompanhamento médico. Um risco, apesar de nem todos os tipos apresentarem gravidade.

dorcasbeça

Assim como a febre, a dor de cabeça é um sintoma de que algo não vai bem no organismo. Pode significar um princípio de desidratação, mas também pode ser o indício de alguma doença neurológica que necessita maior investigação. Deixar o problema de lado ou recorrer somente à automedicação, não são opções viáveis. Embora muitas pessoas recebam diagnósticos com tratamento simples, é sempre bom lembrar que a palavra do especialista é fundamental para determinar o tratamento e buscar o alívio imediato.

 Entre os tipos mais comuns já classificados, estão:

  • Dor de cabeça tensional: causada pela rigidez em áreas como rosto, pescoço ou couro cabeludo;
  • Enxaqueca: uma dor intensa e pulsante, que pode ocorrer em apenas um dos lados e acompanhada de vômitos, tonturas e alta sensibilidade à luz;
  • Derivada da sinusite: por se tratar de uma inflamação nos seios nasais, a sinusite pode acarretar dores de cabeça, ao redor do nariz e acima dos olhos;
  • Cefaleia em salvas: rara, forte e pulsante, é mais forte do que uma enxaqueca e atinge apenas um dos lados da face e do olho.

Um problema “comum”

Estudos da Sociedade Internacional de Neurologia já constataram que existem mais de 300 tipos diferentes de dor de cabeça, classificados por gravidade e recorrência. É um dos problemas mais comuns na área de saúde e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 75% da população entre 18 e 65 anos terão ao menos uma dor de cabeça no período de um ano.

Já a Academia Brasileira de Neurologia divulgou que 93% dos brasileiros já sofreram com essa condição e desses, 31% deveriam fazer algum tratamento médico relacionado. As causas variam bastante, entre elas:

  • Calor excessivo, que pode resultar em desidratação;
  • Problemas de visão, como astigmatismo ou miopia;
  • Ansiedade, fadiga ou estresse;
  • Má alimentação;
  • Gripes, resfriados e sinusites;
  • Bruxismo ou alterações hormonais.

Existem muitos princípios ativos e medicamentos que ajudam a remediar o problema. Eles devem ser administrados com cautela e sempre com conhecimento médico, para evitar efeitos colaterais e superdosagem. A Neo Química distribui medicamentos genéricos de qualidade e também produtos de marca própria, como a Doralgina, que atua no alívio rápido das dores de cabeça. Para mais informações, consulte sempre um especialista.

Neo Química. Sua saúde é nossa vocação.

Referências consultadas:

Canteras C [Internet]. Portal R7. Existem 150 tipos de dores de cabeça. Saiba as principais causas. Disponível em: https://noticias.r7.com/saude/existem-150-tipos-de-dores-de-cabeca-saiba-as-principais-causas-19052021. Acesso em 13/12/2021.

Programa Hoje em dia [Internet]. Portal R7. Conheça diferentes tipos de dor de cabeça e tratamentos recomendados. Disponível em https://recordtv.r7.com/hoje-em-dia/videos/conheca-diferentes-tipos-de-dor-de-cabeca-e-tratamentos-recomendados-14102018. Acesso em 13/12/2021.

Neumam C [Internet]. Portal R7. Saiba como diferenciar e tratar os diferentes tipos de dor de cabeça. Notícias R7. Internet. Disponível em: http://noticias.r7.com/saude/noticias/saiba-como-diferenciar-e-tratar-os-diferentes-tipos-de-dor-de-cabeca-20120512.html?question=0. Acesso em 13/12/2021.

R7

O Ministério da Saúde confirmou nesta segunda-feira (20), em nota técnica, a redução do prazo para a aplicação da dose de reforço vacinal contra a Covid-19 de cinco para quatro meses, e também anunciou a aplicação de mais um reforço, a quarta dose, para pacientes imunossuprimidos.

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No caso dos imunossuprimidos, o intervalo para a aplicação da nova dose será de quatro meses, a partir do primeiro reforço.

"Uma dose de reforço da vacina Covid-19 para todos os indivíduos com mais de 18 anos de idade, que deverá ser administrada a partir de 4 meses após a última dose do esquema vacinal (segunda dose), independente do imunizante aplicado. A vacina a ser utilizada para a dose de reforço deverá ser, preferencialmente, da plataforma de RNA mensageiro (Comirnaty/Pfizer) ou, de maneira alternativa, vacina de vetor viral (Janssen ou AstraZeneca)", disse o ministério em nota técnica. "Uma dose de reforço da vacina Covid-19 para todos os indivíduos imunocomprometidos acima de 18 anos de idade que receberam três doses no esquema primário (duas doses e uma dose adicional), que deverá ser administrada a partir de 4 meses", acrescentou.

O documento lista como imunocomprometidos pessoas com imunodeficiência primária grave; quimioterapia para câncer; transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras; e pessoas vivendo com HIV/Aids, entre outras.

No sábado, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, já havia antecipado em suas redes sociais a redução de cinco para quatro meses o intervalo para a dose de reforço com o objetivo de ampliar a proteção contra a variante Ômicron.

Reuters

Foto: Pilar Olivares/Reuters

As informações são da coordenadora da Vigilância Sanitária a profissional em Saúde Ildenice Azevedo. De acordo com ela, numa entrevista ao Carlos Iran, do Piauí Notícias, foi baixado um Decreto pela gestão municipal que está valendo a partir do dia 20 e que vai se estender até o começo de janeiro.

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No Decreto há determinações de como deve ser o funcionamento que visa aglomerar pessoas, tanto na zona urbana quanto na zona rural da cidade. Para conter determinadas situações, a Polícia Militar deve atuar no caso de descomprimento do Decreto. Veja a entrevista. 

Da redação

 

 

Entre janeiro e o começo de dezembro deste ano, os casos prováveis de chikungunya no Brasil somaram 93.403, o que representa um aumento de 31,3% em relação ao mesmo período no ano passado.

dengue

As regiões com as maiores taxas de incidência da doença foram Nordeste (111,7 por 100 mil habitantes), Sudeste (29,1) e Centro-Oeste (6,9). No período analisado, foram confirmadas 13 mortes em decorrência da doença, com 24 casos em investigação.

Os dados estão no boletim epidemiológico do Ministério da Saúde sobre os casos de arboviroses urbanas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti divulgado nesta quinta-feira (16) e publicado no site da pasta.

Os casos de dengue totalizaram 508,2 mil no período, uma queda de 45,7% em comparação ao mesmo período em 2020. As regiões com as maiores taxas de incidência são Centro-Oeste (548,8 por 100 mil habitantes), Sul (218,6) e Sudeste (210,9).

Entre janeiro e dezembro de 2020, foram registrados 230 óbitos por dengue, sendo 189 por critério laboratorial e 41 por critério clínico-epidemiológico. Outras 47 mortes estão em investigação.

Os casos de zika também caíram entre 2021 e 2020. Entre janeiro e dezembro deste ano foram notificados 6.020 casos prováveis. O número corresponde a uma redução de 15,4% em relação ao mesmo período no ano passado.

“Diante desse cenário, ressalta-se a necessidade de implementar ações para a redução de casos e investigação detalhada dos óbitos, para subsidiar o monitoramento e assistência dos casos graves e evitar novos óbitos”, recomendam os autores do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.

Agência Brasil

Foto: Paulo Whitaker/Reuters