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Neste domingo (14), o Japão autorizou o uso no país de uma primeira vacina contra o coronavírus, a desenvolvida pela Pfizer/BioNTech. A autorização abre caminho para o lançamento de uma campanha de vacinação apenas cinco meses antes da abertura da Olimpíada, marcada para 23 de julho.

Segundo a agência de notícias Associated Press, o anúncio vem depois de o governo japonês confirmar no último dia 12 que os resultados finais dos testes clínicos conduzidos no Japão mostraram que a vacina teve eficácia similar a registrada pelos testes em outros países.

A vacinação contra a Covid-19 começou em outros países ainda no final do ano passado. O Reino Unido foi o primeiro do mundo a aprovar o uso do imunizante da Pfizer/BioNTech, que, desde então, recebeu o sinal verde de vários outros países, inclusive na América Latina.

De acordo com o atual plano japonês, por volta de 20.000 profissionais da saúde da linha de frente no combate à pandemia receberão as primeiras doses a partir de quarta-feira. Cerca de 3,7 milhões de outros trabalhadores da saúde serão os próximos, seguidos pelos idosos a partir de abril. Até junho, a expectativa é que outros grupos sejam elegíveis para a vacinação.


A Pfizer protocolou o pedido de aprovação de sua vacina no Japão em dezembro do ano passado. Ela foi aprovada para uso emergencial em um processo que levou dois meses, mais rápido que o usual. Em média, o processo para autorização no Japão, país conhecido por aprovações lentas e cautelosas, demora cerca de um ano.

Mesmo assim, a imunização no Japão terá início meses depois de outros países, porque o governo japonês exigiu que fossem conduzidos testes com a população japonesa, além da testagem em vários países que a Pfizer realizou com mais de 40.000 pessoas entre julho e novembro.

Em um país em que muitas pessoas são céticas em relação às vacinas, o Japão realizou testes adicionais para responder às preocupações de segurança.

Segundo a Associated Press, no início deste mês, o chefe da força-tarefa do governo para o coronavírus, Shigeru Omi, atribuiu à falta de competitividade global dos produtos farmacêuticos japoneses como uma das razões para o lançamento atrasado do programa de vacinação.

As vacinas desenvolvidas pelo próprio Japão ainda estão em estados iniciais. Assim, o país depende de importações. A AstraZeneca, que desenvolveu uma vacina em parceria com a Universidade de Oxford, entrou com pedido de aprovação no país apenas recentemente. Já a Moderna ainda não pediu aprovação.

O país deve receber 144 milhões de doses da Pfizer, 120 milhões da AstraZeneca e cerca de 50 milhões da Moderna antes do final de 2021, o suficiente para imunizar toda a população japonesa, de cerca de 126 milhões de pessoas.


Olimpíada
As vacinas são consideradas essenciais para a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Inicialmente marcados para acontecer em 2020, com a pandemia eles foram adiadas para julho deste ano.

De acordo com a agência de notícias France-Presse, os organizadores da Olimpíada já afirmaram em repetidas ocasiões que o evento ocorrerá em julho independentemente do estado da pandemia em outras partes do mundo.

Os atletas e acompanhantes serão aconselhados a se vacinar, mas não serão obrigados.

No último dia 12, o presidente do comitê organizador dos Jogos Olímpicos, o japonês Yoshiro Mori, anunciou sua renúncia ao cargo, após a polêmica provocada por seus comentários sexistas. O sucessor não foi anunciado.

Mori disse no dia 3 de fevereiro que mulheres "têm dificuldades" em ser concisas e "têm o espírito de competição". "Se uma levanta a mão [para falar], as outras acham que também devem se expressar. É por isso que todas acabam falando".

 

G1

 

A Superintendência Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (SUMELJ) de Cocal-PI esteve, no período de 07 a 14 de fevereiro, realizando manutenção (pintura das traves e linhas) na quadra de esporte da localidade Contendas.

No domingo, dia 14, apoiou um Quadrangular Beneficente em prol de Reginaldo Sousa, mais conhecido como Japão, com a presença do sub-secretário João Firmino.

aahgg

Os atletas da região, em quatro equipes: participaram dos jogos: Real Noventa FC, Real Contendas FC, Contendas FC e Flamengo.

A rodada final foi disputada por Real Contendas e Flamengo e o evento esportivo foi finalizado com a vitória do Flamengo sobre o Real Contendas em um placar de 9x6.

Fonte: Ascom/Prefeitura de Cocal

O Corinthians não engoliu a validação do gol de Gabigol na derrota por 2 a 1 para o Flamengo, no fim de semana, em lance que contou com análise do VAR para confirmação e definiu a derrota alvinegra.

Em manifestação oficial em suas redes sociais, o presidente Duílio Monteiro Alves disse que o clube já solicitou à CBF a imagem que serviu para definir a validade do segundo gol do Flamengo.

O gol foi construído após chute de Bruno Henrique, que parou em defesa de Cássio. Everton Ribeiro pegou o rebote e passou para Gabigol marcar. O lance levou quatro minutos para ser avaliado.
O presidente do Corinthians prometeu ir pessoalmente à entidade formalizar seu descontentamento e exige a escalação de "árbitros gabaritados" para a reta final do Brasileiro.

O Timão reclama também dos critérios adotados pelo árbitro Rafael Traci, que distribuiu cinco cartões amarelos para jogadores do Corinthians, inclusive para Ramiro, que estava no banco de reservas e reclamou de uma marcação. Gil, Fábio Santos, Roni e Fagner, que estava pendurado, foram advertidos.

Veja o que Duílio escreveu em suas redes sociais:
– Diante do que vimos ontem no Maracanã, voltamos a protestar à CBF, pedindo de novo os áudios e imagens do VAR para verificar a linha traçada no segundo gol do Flamengo e os amarelos dados sem critério. É o que sempre fazemos, quando o clube se sente prejudicado. Entramos em semana decisiva na briga da tabela, contra Santos e Vasco, e já vemos enorme pressão sobre os árbitros. Tudo o que queremos é a explicação dos critérios utilizados nessas decisões e um pedido por mais seriedade na própria escolha dos juízes.

– Só não fui pessoalmente à CBF porque a entidade está em recesso, mas já enviei o ofício. Estarei lá ainda nesta semana. Deixo claro: o Corinthians JAMAIS aceitou e NUNCA vai aceitar passivamente esses erros. Queremos gente gabaritada nos jogos finais e exigimos critério igual a TODOS.

 

GE

intervascSerá que o Brasileirão 2020 terá seu desfecho somente nos tribunais? É possível, já que a rodada 36 da competição já está marcada por um precedente complexo e, até então, inédito na edição.

Explicando: Vasco da Gama e Internacional se enfrentaram na tarde deste domingo (14) em São Januário, partida vencida pelo Colorado por 2 a 0. Acontece que o primeiro gol dos visitantes, anotando pelo Rodrigo Dourado aos 10' do primeiro tempo, não pôde ser revisado na cabine do VAR por conta de um problema na própria tecnologia: a alegação é de que as linhas do software estavam descalibradas, e por isso a verificação do posicionamento do volante na hora em que ele conclui a gol não poderia acontecer.

O episódio gerou enorme reclamação de jogadores e comissão técnica ainda no gramado. Nas redes sociais, vascaínos e até mesmo rivais se revoltaram com a justificativa e com o momento 'crítico' para haver uma falha no protocolo. Tamanha indignação, no entanto, não ficará sem ação: de acordo com a apuração do jornalista Wellington Campos, o departamento jurídico cruzmaltino está entrando com um pedido de anulação da partida, alegando defeito no equipamento do VAR com prejuízo acarretado à equipe da casa. A informação foi confirmada também pelo globoesporte.com.

A derrota por 2 a 0 deixou o Vasco em situação calamitosa no Brasileirão 2020: é o 17º colocado com 37 pontos conquistados, um atrás do Bahia, primeiro time fora da zona de rebaixamento.

 

90min