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A esterilidade afeta praticamente uma em cada seis pessoas no mundo e, neste caso, é um problema global, sem diferenças significativas entre regiões do planeta ou desigualdades ditadas pelo nível de riqueza, revelou nesta segunda-feira (3) a OMS (Organização Mundial da Saúde).

esterelidade

De acordo com novos dados publicados, 17,5% da população adulta experimenta em algum momento de sua vida problemas de esterilidade, consistindo na incapacidade de conseguir uma gravidez após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares sem proteção.

Especialistas da OMS disseram que entender a dimensão desse problema é muito importante porque pode gerar transtornos mentais — depressão, em particular —, estigmatização social, levar a problemas econômicos e gerar violência doméstica.

"A esterilidade é um problema de saúde pública generalizado e, em alguns países, pode criar a impressão de uma mulher ou de um casal fracassado", comentou a diretora de saúde sexual e reprodutiva da OMS, Pascale Allotey, no evento que apresentou os dados. As novas estimativas, no entanto, não especificam se a esterilidade é um problema que está aumentando no mundo ou se as mulheres — segundo a percepção geral — são mais suscetíveis a padecê-la do que os homens.

Isso porque, dos 133 estudos de diferentes países que foram analisados ​​para este estudo global, apenas pouco mais de 80 incluíram dados que os tornaram comparáveis ​​entre si, incluindo idades e causas prováveis, o que é uma condição para que os cientistas possam tirar conclusões firmes.

A especialista indicou que a esterilidade não faz distinções e que o que essa nova informação deixa claro é a necessidade de tornar mais acessíveis os tratamentos.

"Em muitos países, o custo da procriação in vitro é superior à renda média anual per capita, os tratamentos são caros e quando não estão incluídos no seguro de saúde podem ser inacessíveis", disse o pesquisador da OMS, Gitau Mburu.

A OMS apontou que não existem causas determinantes para a esterilidade, mas, em geral, o estilo de vida, a idade, o histórico de doenças infecciosas ou patologias relacionadas ao sistema reprodutivo influenciam.

Os especialistas não conseguiram determinar até que ponto a poluição ambiental pode afetar a fertilidade de mulheres e homens e, em particular, a qualidade do sêmen, como mostraram alguns estudos.

Agência EFE

Foto: Freepik

Nesta segunda-feira (3), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), por meio de uma nota técnica, estabeleceu que o uso universal de máscaras em serviços de saúde, como hospitais e clínicas, deixa de ser obrigatório.

Em razão da queda no número de casos e óbitos causados pela Covid e da disponibilidade de vacinas contra o vírus no PNI (Programa Nacional de Imunizações), a agência decidiu flexibilizar a recomendação de utilização do equipamento. Atualmente, apenas algumas situações e grupos específicos devem usar o protetor facial. São eles:

– pacientes com sintomas respiratórios ou com diagnóstico positivo de Covid-19 e seus acompanhantes;

– pessoas que tiveram contato próximo com algum caso confirmado de Covid nos dez dias anteriores (período de transmissibilidade);

– profissionais que fazem a triagem de pacientes;

– profissionais dos serviços de saúde, visitantes e acompanhantes que transitam pelas áreas de internação de pacientes, como enfermarias, quartos, UTI (Unidade de Terapia Intensiva), unidades de urgência e emergência, corredores das áreas de internação e outros;

– quem passar por qualquer área do serviço de saúde em que houver indicação do uso de máscara facial como EPI (equipamento de proteção individual). Entende-se como contato próximo uma pessoa que esteve a menos de 1 metro de distância de um caso confirmado, por, no mínimo, 15 minutos, sem a utilização ou com uso incorreto de máscara pelos dois indivíduos.

Também precisam usar a máscara aqueles que tiveram contato físico direto com o infectado por Covid e, posteriormente, tocaram os olhos, a boca ou o nariz antes de higienizar as mãos. Profissionais de saúde que prestaram assistência a casos de Covid sem usar EPI conforme o recomendado, ou com o equipamento danificado, enquadram-se no grupo de contato próximo.

Para as pessoas que tiveram contato domiciliar ou residem na mesma casa ou ambiente de uma pessoa diagnosticada com a doença, a recomendação também é o uso de máscara em serviços de saúde. Destaque

A Anvisa reforça o uso de máscara nesses locais como extremamente importante para acompanhantes e visitantes de pacientes internados. A orientação é que o equipamento deve continuar no rosto durante toda a permanência no serviço de saúde, para prevenir contaminação ou transmissão de Covid no ambiente hospitalar.

A agência reitera que as recomendações propostas no início da pandemia, em 2020, estão sendo continuamente reavaliadas, conforme a doença se apresenta no país, e baseadas em publicações científicas.

Vale ressaltar que os serviços de saúde têm autonomia para optar por outras iniciativas de controle e prevenção de infecção. Isso significa que eles podem adaptar as orientações dessa nota técnica conforme o cenário epidemiológico do local, as características do serviço e dos pacientes e os recursos disponíveis.

R7

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que garante o direito à troca de implante mamário para mulheres que passaram por tratamento oncológico sempre que houver complicações ou algum tipo de efeito adverso.

A regra vale tanto para o setor privado quanto para a rede pública. No caso do SUS (Sistema Único de Saúde), a publicação prevê que a troca do implante mamário ocorra em até 30 dias após indicação médica. O texto também assegura, desde o diagnóstico, acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado para mulheres que sofreram mutilação total ou parcial da mama decorrente de tratamento de câncer.

A lei entra em vigor em 90 dias.

Agência Brasil

A biotina é um nutriente essencial para manter algumas funções do organismo. Também conhecida como vitamina B7, ela ajuda enzimas do nosso corpo a quebrar gorduras, carboidratos e proteínas presentes nos alimentos que ingerimos. Também tem uma função na regulação dos sinais enviados pelas células e na atividade dos genes. A deficiência de biotina é frequentemente percebida pela queda de cabelo, unhas quebradiças e erupções na pele. Veja a seguir os alimentos mais ricos em vitamina B7.

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O fígado bovino cozido é a principal fonte alimentícia de biotina. Segundo o Escritório de Suplementos Dietéticos dos EUA (ODS, na sigla em inglês), 85 g de bife de fígado fornecem 30,8 mcg (microgramas) de vitamina B7, o que equivale a 103% da ingestão diária necessária.

Em segundo lugar, vem o ovo. Uma unidade cozida tem 10 mcg de vitamina B7, ou 33% do valor diário recomendado.

Em segundo lugar, vem o ovo. Uma unidade cozida tem 10 mcg de vitamina B7, ou 33% do valor diário recomendado.

A mesma porção de costeleta de porco fornece 3,8 mcg do nutriente, ou 13% da ingestão diária recomendada.

Para quem não come carne, é possível obter vitamina B7 de outras fontes, embora estas tenham menores quantidades. Meia xícara de batata doce cozida tem 2,4 mcg, 8% do valor diário.

Uma porção de 1/4 de xícara de amêndoas fornece 1,5 mcg de vitamina B7 ou 5% do sugerido pelo ODS.

Já o espinafre cozido (meia xícara) tem 0,5 mcg de biotina (2% do valor diário).

Em alguns casos, a deficiência não consegue ser suprida somente com a alimentação, sendo necessário que a pessoa recorra a suplementos de biotina. Estes devem ser tomados sempre sob supervisão médica, mediante comprovação da deficiência, e em doses prescritas pelo profissional.

Indivíduos que tomam suplementos de biotina por longos períodos podem ter alterações de exames de sangue que dosam hormônios, como o TSH e o T4 livre, da glândula tireoide. Em alguns casos, os resultados podem ser falsamente baixos.

R7

Foto: Freepik