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A doença de Parkinson afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, com destaque para o Brasil, que possui mais de 200 mil casos registrados. Embora o tremor seja o sintoma mais conhecido, existem outros sinais que podem indicar a presença dessa condição neurológica crônica. O diagnóstico precoce é essencial para a eficácia no tratamento e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

Sintomas do Parkinson que vão além dos tremores É comum associar o Parkinson exclusivamente aos tremores, mas a doença pode se manifestar por meio de outros sintomas que afetam a qualidade de vida. Entre os principais sinais estão a rigidez muscular e a dificuldade de manter o equilíbrio. Além disso, alterações no humor e na memória também podem ser precoces indicadores da condição.

Rigidez muscular e articulação: O Parkinson pode causar uma sensação de rigidez nas articulações, prejudicando a movimentação do paciente. Movimentos lentos: A diminuição da velocidade dos movimentos é uma característica comum do Parkinson. Postura inclinada: Pacientes podem desenvolver uma postura mais curvada ou inclinada para frente. Dificuldade para caminhar: O equilíbrio prejudicado pode tornar a caminhada instável e dificultar a mobilidade. Alterações cognitivas e emocionais: Falhas de memória, dificuldades de discriminação de odores e alterações de humor são também sintomas importantes. Além desses sinais, a progressão dos tremores pode se estender para outras partes do corpo, como a cabeça, pés ou queixo, mas eles não são os únicos a determinar o diagnóstico.

Fatores de risco e diagnóstico precoce Embora as causas exatas do Parkinson não sejam totalmente conhecidas, sabe-se que uma combinação de fatores genéticos, ambientais e neuroquímicos pode contribuir para o seu desenvolvimento. A maioria dos casos ocorre em pessoas com mais de 60 anos, mas a doença pode afetar indivíduos mais jovens. Traumas cranianos repetidos e a exposição a toxinas ambientais também são fatores que podem aumentar o risco.

É importante destacar que outras condições, como tremores essenciais e distonia, podem mimetizar os sintomas do Parkinson. Por isso, um diagnóstico preciso realizado por um médico especializado é fundamental. O diagnóstico precoce não apenas facilita o tratamento, mas também ajuda no planejamento de terapias que podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Alternativas de tratamento e prevenção Atualmente, não existe um exame de sangue definitivo para diagnosticar o Parkinson. O diagnóstico continua sendo clínico, baseado nos sintomas e em testes neurológicos. Embora a doença não tenha cura, o tratamento visa aliviar os sintomas e pode incluir uma abordagem multidisciplinar, com terapias físicas e medicamentos.

Para prevenir a condição, estudos indicam que a prática regular de exercícios físicos, uma dieta rica em antioxidantes e a redução da exposição a toxinas podem diminuir o risco. Embora o Parkinson apresente desafios consideráveis, a conscientização sobre seus sintomas e fatores de risco pode ser um passo importante para o controle e tratamento adequados da doença.

O exercício de baixo impacto que pode reduzir os sintomas de Parkinson Estudos apontam que atividades físicas de baixo impacto, como caminhada e natação, podem aliviar sintomas de Parkinson. Esses exercícios melhoram a mobilidade, o equilíbrio e a função motora, contribuindo para uma maior qualidade de vida dos pacientes, sem sobrecarregar as articulações ou causar lesões.

Catraca Livre

No Brasil, cerca de 20 milhões de pessoas convivem com diabetes tipo 2 e dessas, quase cinco milhões ainda não foram diagnosticadas.

prediabetes

Enquanto isso, estima-se que outros 40 milhões de brasileiros possuem pré-diabetes, um quadro em que já há uma doença caracterizada, mas que ainda é possível evitar sua evolução.

“Embora no pré-diabetes já tenhamos danos importantes como, por exemplo, perda de aproximadamente 30% da função do pâncreas, a boa notícia é que este quadro é reversível com diagnóstico e tratamento na maioria dos casos, que inclui intervenções no estilo de vida,” afirma a Dra. Maria Augusta Bernardini, diretora da área médica da Merck para o Brasil e América Latina.

“Precisamos levar as pessoas à ação, na busca por um futuro mais saudável. E não tem segredo: é consultar um médico e manter os exames mais básicos em dia, como a glicemia de jejum e a hemoglobina glicada”, explica.

Quem deve ficar atento? O pré-diabetes e o diabetes tipo 2 possuem fatores de risco bem definidos. A Dra. Bernardini lista os principais:

Sobrepeso e obesidade: são dois fatores predominantes nos pacientes; Histórico familiar: parentes de primeiro grau com diabetes aumentam a chance de desenvolvimento da condição; Sedentarismo: a falta de atividade física regular está diretamente ligada ao aumento do risco; Hipertensão e doenças cardíacas: são condições que agravam as chances; Mulheres com histórico de diabetes gestacional ou síndrome dos ovários policísticos: estão entre os grupos com maior vulnerabilidade. E como reverter o pré-diabetes? A reversão do pré-diabetes exige disciplina e mudanças de hábitos e estilo de vida e, em cerca de 80% dos casos, tratamento medicamentoso.

“Com alimentação balanceada, prática de atividade física regular, controle do peso e acompanhamento médico, é possível impedir que o pré-diabetes evolua para o diabetes tipo 2,” reforça a médica.

A combinação de prevenção e informação é essencial para que os pacientes possam assumir o controle de sua saúde. O Brasil ocupa o sexto lugar entre os países com mais casos de diabetes no mundo.

“O pré-diabetes e o diabetes frequentemente não apresentam sinais ou sintomas, o que reforça a importância de realizar exames regulares. No Brasil, infelizmente, cerca de 70% dos pacientes só descobrem a doença quando já enfrentam complicações, algo que poderia ser evitado com diagnósticos precoces por meio de exames periódicos”, explica a Dra. Bernardini.

Para mudar esse cenário, visite o site www.quemprocurasecuida.com.br e realize o teste de risco gratuito. As informações disponibilizadas são de caráter educativo e informativo. No entanto, a consulta médica é indispensável para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, considerando a individualidade de cada caso.

O tratamento deve ser seguido conforme orientação médica, e nenhuma medicação deve ser alterada ou interrompida sem consulta prévia com um profissional de saúde.

Catraca Livre

Foto: © iStock/Aguus

O consumo excessivo de álcool pode estar diretamente relacionado ao aumento do risco de desenvolver a doença de Alzheimer, de acordo com um estudo recente publicado na revista eNeuro. A pesquisa identificou padrões genéticos semelhantes entre pessoas com transtorno do uso de álcool e aquelas diagnosticadas com Alzheimer, sugerindo que o abuso de bebida pode acelerar o declínio cognitivo.

Embora o envelhecimento e a genética sejam fatores de risco estabelecidos para o Alzheimer, fatores de estilo de vida, como inatividade física, dieta pouco saudável, tabagismo, depressão e lesão cerebral traumática, são todos considerados como tendo um papel no início da doença da doença, de acordo com o National Institute on Aging.

E até 40% de todos os casos de demência estão associados a riscos comportamentais e ambientais, de acordo com um relatório no The Lancet. Agora, este estudo recente se soma a um crescente corpo de pesquisas que mostram que o uso excessivo de álcool promove a progressão da doença de Alzheimer.

Detalhes da investigação O estudo analisou dados do Atlas de Células Cerebrais da Doença de Alzheimer de Seattle (SEA-AD), investigando expressões genéticas de 85 indivíduos em diferentes estágios da doença de Alzheimer. Os pesquisadores compararam essas informações com um banco de dados de indivíduos com transtorno do uso de álcool, identificando uma sobreposição significativa nas alterações genéticas e celulares entre ambas as condições.

Uma das descobertas mais relevantes foi a detecção de maior atividade de certos genes em um tipo de célula cerebral chamada neurônios inibitórios (GABAérgicos) em pessoas que abusavam do álcool e pessoas com Alzheimer intermediário a avançado.

⏳ Descubra o que está rolando por aí! Entre no canal da Catraca Livre no WhatsApp e receba novidades no celular. Essa desregulação pode levar ao estresse celular e à morte neuronal, fatores determinantes para a perda de memória e comprometimento cognitivo.

Danos ao cérebro em nível molecular Os cientistas também encontraram alterações em vias inflamatórias, especialmente na microglia, as células imunológicas do cérebro. Houve um aumento na atividade da resposta imunológica e sinais de estresse tanto em indivíduos com transtorno do uso de álcool quanto naqueles com Alzheimer avançado. Além disso, a pesquisa revelou enfraquecimento significativo da estabilidade das sinapses cerebrais, afetando estruturas essenciais como mitocôndrias e membranas celulares.

Os resultados do estudo reforçam a importância de considerar o transtorno do uso de álcool como um fator de risco relevante para o desenvolvimento de Alzheimer. Especialistas alertam que a doença pode começar a se desenvolver décadas antes dos primeiros sintomas, tornando essencial a adoção de hábitos saudáveis o quanto antes.

Para aqueles que consomem álcool regularmente, diminuir ou eliminar a bebida pode ser um passo importante para preservar a saúde cerebral.

Catraca Livre

O câncer de esôfago é uma doença muitas vezes silenciosa e pode ser confundido com problemas comuns, como dor de garganta. Reconhecer os sinais precoces é crucial para um diagnóstico e tratamento eficazes.

A seguir, saiba como identificar os sintomas da doença que podem passar despercebidos.

O câncer de esôfago é uma doença muitas vezes silenciosa e pode ser confundido com problemas comuns, como dor de garganta. Reconhecer os sinais precoces é crucial para um diagnóstico e tratamento eficazes.

A seguir, saiba como identificar os sintomas da doença que podem passar despercebidos.

Dificuldade para engolir Sentir dor, queimação ou a sensação de que a comida está presa na garganta ao engolir são sintomas comuns do câncer esofágico. Esses sinais não devem ser ignorados, especialmente se persistirem.

Tosse constante Uma tosse que não passa, sem causa aparente, pode ser um indicativo da doença. Se o sintoma persistir, é aconselhável consultar um médico para avaliação detalhada.

Alterações na voz Rouquidão ou mudanças na voz, sem motivo claro, podem estar associadas ao câncer de esôfago. Essas alterações podem ocorrer devido ao impacto do tumor nas cordas vocais ou nervos relacionados.

Alimentos que retornam após serem engolidos Regurgitar alimentos após a deglutição pode ser um sintoma de câncer esofágico. Essa condição ocorre quando o tumor impede a passagem adequada dos alimentos pelo esôfago.

Fezes escuras Fezes de coloração escura ou quase preta podem indicar sangramento no trato gastrointestinal, possivelmente relacionado ao câncer de esôfago. Esse sintoma requer atenção médica imediata.

Fatores de risco associados ao câncer de esôfago Alguns fatores aumentam o risco de desenvolver câncer esofágico, incluindo:

Tabagismo: o uso de produtos derivados do tabaco é um dos principais fatores de risco.

Consumo excessivo de álcool: o consumo elevado de bebidas alcoólicas está associado a um risco aumentado.

Refluxo gastroesofágico crônico: o refluxo ácido prolongado pode danificar o revestimento do esôfago, levando a condições pré-cancerosas.

Obesidade: o excesso de peso está relacionado a um maior risco de adenocarcinoma esofágico. Importância do diagnóstico precoce

O câncer de esôfago é frequentemente diagnosticado em estágios avançados devido à natureza vaga dos sintomas iniciais. Portanto, reconhecer e agir rapidamente diante dos sintomas mencionados é vital para aumentar as chances de sucesso no tratamento.

Se você apresentar algum desses sintomas, especialmente se persistirem, procure orientação médica para uma avaliação adequada.

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