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A tuberculose continua sendo um desafio significativo para a saúde pública global, especialmente em países como o Brasil. No Dia Mundial da Tuberculose, celebrado em 24 de março, é crucial aumentar a conscientização sobre os sintomas da doença e compreender seu impacto no país.​

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Sintomas da Tuberculose A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis, afetando predominantemente os pulmões, mas podendo acometer outros órgãos. Os sintomas mais comuns incluem:

Tosse persistente: Inicialmente seca, podendo evoluir para produtiva com presença de secreção e, em casos avançados, sangue.​

Dor torácica: Desconforto ao respirar ou tossir.​

Fadiga e fraqueza: Sensação de cansaço constante.​

Perda de peso e apetite: Emagrecimento significativo sem causa aparente.​

Febre baixa: Geralmente no período vespertino.​

Sudorese noturna: Suor excessivo durante a noite.

É importante destacar que a tuberculose pode ser assintomática em seus estágios iniciais, o que reforça a necessidade de atenção aos sinais mencionados e busca por avaliação médica em caso de suspeita.​

Como tratar a tuberculose?

O tratamento da tuberculose é feito com antibióticos específicos e tem duração prolongada, geralmente de seis meses, podendo se estender em casos mais graves. No Brasil, o tratamento é gratuito e oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Esquema padrão de tratamento

Para a tuberculose pulmonar e formas mais comuns da doença, o tratamento segue o esquema 2RHZE/4RH, que consiste em:

Primeiros dois meses: Uso de Rifampicina (R), Isoniazida (H), Pirazinamida (Z) e Etambutol (E) diariamente.

Quatro meses seguintes: Uso de Rifampicina (R) e Isoniazida (H) diariamente.

Nos casos de tuberculose resistente (quando a bactéria não responde aos medicamentos convencionais), pode ser necessário um tratamento mais longo e com outros antibióticos.

Importância da adesão ao tratamento É essencial que o paciente não interrompa a medicação, mesmo que os sintomas desapareçam antes do fim do tratamento. O abandono pode levar ao desenvolvimento de tuberculose resistente, tornando a cura mais difícil.

Panorama da tuberculose no Brasil A tuberculose permanece como um problema de saúde pública no Brasil. Anualmente, são notificados aproximadamente 80 mil novos casos da doença no país, com cerca de 5,5 mil óbitos registrados em decorrência dela. ​

Conforme dados do Ministério da Saúde, em 2023, o Brasil registrou 80.012 novos casos de tuberculose, resultando em uma taxa de incidência de 37 casos para cada 100 mil habitantes.

No ano anterior, em 2022, a taxa de mortalidade da doença no país foi de 2,72 óbitos a cada 100 mil habitantes, sendo o Amazonas o estado mais afetado, com um índice de 5,1 mortes por 100 mil habitantes.

A tuberculose segue entre as principais causas de morte por infecções no mundo. No Brasil, a meta é reduzir a incidência da enfermidade para menos de 10 casos por 100 mil habitantes até 2030.

Dia Mundial da Tuberculose O Dia Mundial da Tuberculose, celebrado em 24 de março, tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a carga global da doença e promover esforços para sua prevenção e tratamento. A data marca o anúncio, em 1882, pelo Dr. Robert Koch, da descoberta do Mycobacterium tuberculosis, o bacilo causador da tuberculose.

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Foto: © iStock/Sopone Nawoot

A Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurológica crônica que compromete movimentos automáticos, como caminhar, falar e escrever. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial acima dos 55 anos convive com a doença. No Brasil, estima-se que mais de 200 mil pessoas sejam afetadas.

Apesar de ser amplamente associada aos tremores, a DP apresenta diversos outros sintomas. Para esclarecer dúvidas, a Associação Brasil Parkinson responde às principais questões sobre a doença:

  1. O que causa a Doença de Parkinson? A DP ocorre devido à degeneração das células da substância negra, uma região do cérebro responsável pela produção de dopamina. Essa substância é essencial para a transmissão de impulsos nervosos, e sua falta compromete os movimentos do corpo
  2. Quais são os sintomas? Os sintomas motores incluem lentidão de movimentos (bradicinesia), rigidez muscular, tremores progressivos, dificuldades de equilíbrio, caminhar arrastando os pés e postura inclinada. Embora não tenha cura, há tratamentos que ajudam a controlar os sintomas.
  3. Quem pode desenvolver a doença? A DP pode afetar qualquer pessoa, sendo mais comum após os 50 anos. No entanto, casos precoces, embora raros, também podem ocorrer em pessoas mais jovens.
  4. Existe um exame para diagnosticar a DP? O diagnóstico é feito por exclusão, baseado na avaliação clínica e neurológica do paciente. Exames como tomografia e ressonância magnética são solicitados para descartar outras doenças neurológicas.
  5. Quais são os tratamentos disponíveis? O tratamento visa aliviar sintomas e retardar a progressão da doença. Inclui o uso de medicamentos, reabilitação multidisciplinar (fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, entre outros) e, em alguns casos, estimulação cerebral profunda (marcapasso cerebral).

A Associação Brasil Parkinson oferece apoio especializado para pacientes, com serviços como fisioterapia, psicologia, nutrição, terapia ocupacional e atividades que promovem qualidade de vida, como coral e oficinas de arte.

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Dezoito casos é um número pequeno para uma população de mais de 50 mil habitantes? Pequeno ou não, se trata-se de uma patologia que é de fácil contaminação. A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de Koch. A doença pode se desenvolver em qualquer pessoa, independentemente do sexo ou idade.

milenne

Os sintomas são simples como tosse com catarro ou sangue, febre, suores noturnos e emagrecimento. 

Hoje, segunda-feira, 24, é o Dia Mundial da Tuberculose ou Dia Mundial de Combate à Tuberculose. Essa data foi criada para conscientizar o público sobre a epidemia global de tuberculose e os esforços para eliminar a doença. O que colocou sobre a doença a Milena Portela, que está na coordenação do tratamento das vítimas da doença. 

Da redação

Se você precisa de um bom motivo para continuar apreciando sua xícara de café matinal, aqui está um surpreendente: uma pesquisa recente sugere que ele pode ser um aliado na luta contra a gordura abdominal, aquela que tanto desafia quem busca um corpo mais esculpido.

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Cientistas mergulharam no estudo dos hábitos alimentares e seu impacto sobre o acúmulo de gordura na região da cintura. O que descobriram? A cafeína, além de ser um energético natural, pode funcionar como um “gatilho” para liberar reservas de gordura, tornando-as mais acessíveis para serem queimadas pelo organismo.

Como o café acelera o metabolismo A pesquisa revelou que a cafeína impulsiona o metabolismo, ajudando o corpo a consumir mais calorias ao longo do dia. Esse efeito pode estar diretamente ligado à redução da gordura visceral, a mais perigosa para a saúde.

Como o consumo de café pode contribuir para a redução da gordura abdominal? Estilo de vida está associado a maior risco de AVC Fim do Carnaval: os próximos feriados prolongados de 2025 e para onde ir Dois grupos de pessoas que correm risco de ataque cardíaco silencioso O estudo acompanhou 3.539 voluntários – homens e mulheres residentes de Kyoto, no Japão. Eles passaram por análises detalhadas, que incluíram exames de sangue e medições corporais, como peso, altura, circunferência da cintura e percentual de gordura visceral.

Os dados coletados trouxeram uma descoberta interessante: os consumidores regulares de café apresentavam menores níveis de triglicerídeos e menos gordura abdominal em comparação aos que não tinham o hábito de beber a infusão.

Equilíbrio é tudo Apesar dos achados empolgantes, os especialistas reforçam que a moderação é essencial. O consumo exagerado ou a adição de grandes quantidades de açúcar e creme podem anular os benefícios. Para maximizar os efeitos positivos, o café deve ser parte de um estilo de vida saudável, aliado a uma alimentação equilibrada e exercícios físicos regulares.

Café não faz milagres, mas ajuda Os pesquisadores deixam claro que o café não é uma fórmula mágica para emagrecer. Seu papel é o de um coadjuvante valioso, mas não substitui escolhas saudáveis e consistentes. A verdadeira transformação vem da constância e do equilíbrio.

Portanto, incluir o café na rotina pode ser uma jogada inteligente para quem busca um metabolismo mais eficiente e um corpo mais saudável. Mas, como sempre, a chave do sucesso está na combinação de bons hábitos e disciplina diária.

Outras dicas de Saúde na Catraca Livre Uma pesquisa recente revelou que a prática de atividades físicas traz benefícios para a saúde do coração, independentemente do dia da semana em que são realizadas. Entenda por que praticar exercícios apenas aos finais de semana também é benéfico para o corpo.

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Foto: © iStock/nensuria