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Dormir é um ato natural do ser humano e, em alguns casos, um estado desejado por muitas pessoas que, na correria do dia a dia, não conseguem alcançar um sono verdadeiramente reparador. O psicólogo Yuri Busin explica que alguns hábitos aparentemente inofensivos podem custar não só algumas horas de sono, como também atrapalhar o processo natural pelo qual o corpo passa para dormir. A seguir, veja sete dicas para dormir melhor.

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1 - Deite-se para dormir, não para pensar. Não são raras as vezes em que usamos a cama para refletir sobre a vida. Segundo o psicólogo, o pensamento é naturalmente um fator de agitação, o que pode atrapalhar a forma como o sono chega. “Muitas vezes, ao longo do dia, a pessoa não tira o espaço de tempo adequado para pensar e acaba usando a cama como um local de pensamento. Então, naturalmente, ela não vai dormir, vai começar a olhar o relógio, pensar que precisa dormir para acordar cedo e o pensamento não para, fica no ciclo vicioso”, destaca. Nesses casos, quando o pensamento espanta o sono, o especialista recomenda que a pessoa se levante para realizar alguma atividade até que o sono retorne e, então, volte para a cama apenas para dormir.

2 - Desconecte-se das telas. Celular, tablet e televisão podem entregar uma enxurrada de informações e de estímulos em apenas um segundo, o que deixa o cérebro agitado e afasta o sono. Por isso, Busin explica que, pelo menos uma hora antes de ir para cama, é importante que a pessoa se desconecte das telas e dos estímulos recebidos durante o dia. “Não necessariamente isso é uma regra, mas o ideal é ir se desligando aos poucos. Parte das pessoas fica nas redes sociais, esperando o sono vir, mas, na verdade, a pessoa está se agitando muito”, afirma.

3 - Evite cochilos muito longos durante o dia. A soneca da tarde pode custar horas de uma noite bem dormida. Segundo o psicólogo, dormir mais de 30 minutos nesses casos pode levar o corpo a produzir hormônios que induzem ao sono profundo, então o que era para ser apenas um cochilo consome o combustível do sono para a noite

4 - Tenha uma rotina para dormir. É importante manter uma agenda para o sono, isto é, determinar um horário para dormir e para acordar, inclusivenos fins de semana. O psicólogo diz que não precisa ser uma obrigação, mas algo que organize o sono. “Quando anoitece, nosso relógio biológico faz com que a gente produza alguns hormônios essenciais para o sono, então é importante sempre dormir à noite e fazer procedimentos que sejam indicativos de que está no momento de dormir, como manter as luzes mais apagadas, fazer atividades que são mais relaxantes do que as que sejam excitantes, assim a pessoa começa a parear melhor o sono”, explica Busin.

5 - Não exagere no café. A bebida, apreciada pelos brasileiros pela manhã e, principalmente, após o almoço para dar uma levantada no ânimo, pode atrapalhar na hora de dormir. O psiquiatra Marco Abud, especialista em insônia, explica que o café demora, em média, seis horas para sair do organismo. Por isso o recomendado é que a última xícara seja por volta das 14h. “Se você gosta do sabor, toma um descafeinado. Evite a bebida, remédios, doces, tudo que tenha cafeína a partir desse horário", sugere

6 - Evite bebidas alcoólicas antes de ir para a cama. Ao contrário do que se imagina, bebidas alcoolizadas não ajudam a dormir bem. Elas podem até ser um fator de relaxamento, mas não proporcionam um sono reparador, segundo Abud. “Depois de cinco ou seis horas, aumenta a ansiedade e é possível acordar no meio da noite, ou despertar com ansiedade, irritabilidade e taquicardia. Não é uma boa ideia. Se for ingerir álcool tem de beber muita água e parar pelo menos duas horas antes da hora de dormir", destaca o especialista.

7 - Em caso de insônia persistente, procure um médico. O psicólogo Yuri Busin explica que a insônia pode estar associada a diversos transtornos mentais e, nesses casos, é importante um acompanhamento especializado para avaliar o quadro e adotar as medidas necessárias.

R7

Foto: divulgação Pexeis

Há evidências crescentes de que a microbiota intestinal pode influenciar no desenvolvimento e na progressão de distúrbios neurodegenerativos. Dois estudos recentemente publicados por pesquisadores brasileiros não só reforçam essa hipótese como descrevem o mecanismo pelo qual a disbiose – como é chamado o desequilíbrio entre espécies bacterianas patogênicas e benéficas no intestino – pode favorecer o surgimento da doença de Parkinson.

A investigação foi conduzida com apoio da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) por pesquisadores ligados ao Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), que integra o complexo do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas. Parte dos resultados foi publicada em fevereiro, no periódico iScience. O segundo artigo foi divulgado este mês na revista Scientific Reports. “Estudos têm mostrado que o diagnóstico da doença de Parkinson ocorre tardiamente. E que o distúrbio pode se originar muito mais cedo no sistema nervoso entérico [que controla a motilidade gastrointestinal], antes de avançar para o cérebro por meio das fibras autonômicas”, diz à Agência FAPESP Matheus de Castro Fonseca, coordenador da pesquisa.

De fato, vários trabalhos recentes relataram consistentemente a existência de disbiose intestinal em portadores de Parkinson esporádico (casos em que não há um fator genético envolvido), reportando uma maior abundância da espécie bacteriana Akkermansia muciniphila em amostras fecais desses pacientes, quando comparados ao grupo-controle.

“Foi recentemente descrito que células específicas do epitélio intestinal, chamadas de células enteroendócrinas, possuem muitas propriedades semelhantes às dos neurônios, incluindo a expressão da proteína α-sinucleína [αSyn], cuja agregação está sabidamente relacionada com a doença de Parkinson e com outras doenças neurodegenerativas. Por estarem em contato direto com o lúmen intestinal – isto é, o espaço interior dos intestinos – e se conectarem por sinapse com os neurônios entéricos, as células enteroendócrinas formam um circuito neural entre o trato gastrointestinal e o sistema nervoso entérico, sendo assim um possível ator-chave no surgimento da doença de Parkinson no intestino”, informa Fonseca, que atualmente realiza uma pesquisa de pós-doutorado sobre o tema no California Institute of Technology (Caltech), nos Estados Unidos.

Com esses conhecimentos em mente, o grupo do CNPEM buscou entender se os produtos secretados pela bactéria Akkermansia muciniphila poderiam iniciar a agregação da α-sinucleína nas células enteroendócrinas. E se a αSyn agregada nessas células poderia, então, migrar para terminações nervosas periféricas do sistema nervoso entérico.

“Constatamos que as proteínas secretadas pela bactéria, quando cultivadas na ausência de muco intestinal, induzem uma sobrecarga na sinalização intracelular de cálcio das células enteroendócrinas. Isso gera estresse nas mitocôndrias dessas células [as organelas responsáveis pela produção de energia]; síntese e liberação de espécies reativas de oxigênio [que em excesso danificam as estruturas intracelulares]; e, então, agregação da proteína αSyn”, conta Fonseca.

“Além disso, quando cultivamos juntos as células enteroendócrinas e os neurônios, vimos que a proteína αSyn agregada pode ser transferida de um tipo celular para outro”, acrescenta.

A descoberta é muito importante, pois mostra que a disbiose intestinal pode levar ao aumento de espécies de bactérias que, eventualmente, contribuem para a agregação da αSyn nos intestinos. E que essa proteína pode então migrar para o sistema nervoso central, configurando um possível mecanismo de surgimento da doença de Parkinson esporádica.

“A cascata de reações pode começar nos intestinos e subir para o cérebro. Pessoas com predisposição à doença Parkinson esporádica geralmente apresentam, muitos anos antes, quadros recorrentes de constipação intestinal. Em nosso estudo com modelos animais, verificamos uma correlação direta entre disbiose intestinal e Parkinson”, comenta Fonseca.

Novas estratégias de prevenção

Os estudos sobre os microbiomas presentes no organismo humano estão avançando rapidamente. E há uma crescente compreensão da correlação entre o desequilíbrio da microbiota intestinal e as doenças neurodegenerativas – não apenas Parkinson, como também Alzheimer e até mesmo autismo. Revisões alimentares, com vista a reequilibrar a microbiota intestinal, e transplante não invasivo de microbiota intestinal, por meio de cápsulas, podem ser importantes recursos para prevenir essas doenças.

“As doenças neurodegenerativas ainda não têm cura. Por isso, a prevenção é fundamental. Antes o foco das pesquisas era o cérebro. E, com décadas de estudos, não se avançou muito nesse sentido. Agora estamos redirecionando o foco, do cérebro para os intestinos. E as novas descobertas parecem muito promissoras. É muito mais fácil modular a microbiota intestinal do que enfrentar um quadro estabelecido e consolidado no sistema nervoso central”, sublinha Fonseca.

O estudo recebeu financiamento da FAPESP por meio de um Auxílio à Pesquisa Regular e de uma Bolsa de Mestrado. Também se beneficiou com o uso das instalações e equipamentos do Instituto Nacional de Fotônica Aplicada à Biologia Celular, sediado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e patrocinado pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Agência Fapesp

O anúncio do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de que o Brasil investiga dois casos suspeitos da variante Deltacron — uma versão híbrida de Delta e Ômicron — chamou atenção nesta semana, embora ela não represente risco, ao contrário do que ocorre com uma subvariante da Ômicron que já circula no país e está associada a um aumento de novos casos de Covid-19 na Europa.

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Queiroga corrigiu-se nesta quarta-feira (16) sobre a confirmação de dois casos da variante Deltacron no Brasil. Segundo ele, as notificações foram feitas pelos estados e ainda precisam ser confirmadas pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Todavia, é possível que, assim como outras variantes chegaram aqui, a Deltacron seja detectada em breve.

Ela foi relatada em pelo menos 17 pacientes nos Estados Unidos e na Europa em um artigo ainda sem a revisão de pares publicado, na semana passada, na plataforma medRxiv pelo pesquisador francês Philippe Colson.

É um coronavírus Sars-CoV-2 que combina a proteína de pico (spike) — parte do vírus que se liga aos receptores humanos — da Ômicron com o corpo da variante Delta. Uma variante Deltacron já havia sido anunciada em janeiro deste ano por um virologista do Chipre, mas no fim constatou-se que se tratava de uma contaminação de amostras e não de uma versão recombinante do coronavírus.

Desta vez, a verdadeira Deltacron foi classificada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como sendo uma VUM (variante sob monitoramento, na sigla em inglês).

É um tratamento diferente daquele dado à Ômicron, que logo que foi identificada se tornou uma VOC (variante de preocupação), assim como outras que já tinham causado grandes ondas de Covid-19: Alfa, Beta, Gama e Delta.

O virologista José Eduardo Levi, chefe da unidade de biologia molecular da rede de saúde integrada Dasa e pesquisador do IMT-USP (Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo), explica que "não surpreende" o surgimento desse tipo de variante híbrida ou recombinante.

"O máximo que esse vírus pode ser é tão ruim quanto a Ômicron ou quanto a Delta, que são duas variantes pelas quais a gente já passou. Ele não se torna um monstrinho ou uma quimera pior do que Delta ou que Ômicron. Tende a ser, do ponto de vista biológico, muito parecido com a Ômicron mesmo nas questões de transmissibilidade e de infecção, principalmente por resultado da proteína S [spike]."

Levi acrescenta que com a explosão mundial da Ômicron, desde o começo de dezembro, algumas pessoas podem ter sido infectadas simultaneamente também pela Delta, variante que era dominante no mundo até então, dando origem à cepa Deltacron.

Segundo o especialista, a versão recombinante das duas variantes não representa uma ameaça do ponto de vista epidemiológico. "É mais uma curiosidade virológica", explica. Subvariante da Ômicron é um risco

O avanço de uma subvariante da Ômicron na Europa, com aumento do número de novos casos, é o que deve ser monitorado com atenção, alerta o virologista.

Levi conta que quando a Ômicron foi identificada, em novembro de 2021, na África do Sul, foram encontradas três subvariantes, como se fossem irmãs: BA.1, BA.2 e BA.3.

A primeira foi a responsável pela maior onda de casos em todo o mundo desde o início da pandemia, entre janeiro e fevereiro, e é predominante.

A BA.3 circulou na África do Sul, mas não foi detectada em outros países.

Já a BA.2, mais transmissível que a BA.1, foi identificada em algumas localidades, mas em menor proporção, só que voltou a aparecer de forma mais intensa nas últimas semanas.

"Ela é muito diferente da BA.1, tanto que pode receber uma nova letra grega e se tornar a sexta variante de preocupação", salienta Levi.

Na Dinamarca, a BA.2 já respondia por quase metade dos novos casos de Covid em meados de janeiro.

A Europa vive um aumento de novas infecções, mas ainda não há um consenso se é exclusivamente causado pela BA.2, já que muitas medidas de proteção estão sendo relaxadas, incluindo o uso de máscara.

No Reino Unido, por exemplo, onde o número de novos casos cresceu 48% na última semana, o governo iniciou no fim de janeiro o afrouxamento gradual das restrições. O mais recente deles foi a liberação do uso de máscara em aeroportos e aviões, desde que o local de destino da aeronave permita.

Aqui no Brasil, diversas cidades já começam a afrouxar a obrigatoriedade do uso de máscara. O estado de São Paulo desobrigou do uso em espaços abertos e deve estender a medida a ambientes fechados no próximo dia 23.

"Não tem como ao tirar a máscara, principalmente em ambientes fechados, que a gente não veja um aumento do número de casos", comenta Levi.

Por enquanto, a predominância da variante BA.2 é baixa no Brasil. Na rede da Dasa, corresponde a um índice entre 1% e 2% do total de amostras analisadas. No monitoramento da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), a 0,4%.

Dificilmente o Brasil escapará de um aumento da BA.2. A questão principal é: a subvariante terá impacto no número de casos?

Para o virologista da Dasa, é difícil prever neste momento. A resposta está na proteção conferida às pessoas infectadas pela BA.1.

Se não houver imunidade e tendo em vista que as vacinas também não previnem com alta eficácia a infecção, o país estaria sujeito a uma nova onda em meio ao afrouxamento do uso de máscara.

Por outro lado, ele cita o caso da variante Delta, que se tornou predominante em setembro do ano passado, mas com o número de novos casos em queda e também com relaxamento das medidas restritivas.

Levi afirma que até o fim de março será possível ter uma perspectiva mais fiel sobre o real impacto que a BA.2 pode ter no Brasil e ressalta que a Covid-19 não deixou de ser uma ameaça.

"Não tem nenhum elemento para dizer que acabou, que não vai vir outra variante. Por que não viria outra variante?"

R7

Foto: Reprodução/National Institute of Allergy and Infectious Diseases

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (15) pela SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e pela biofarmacêutica Takeda revelou que 31% dos brasileiros acreditam que a dengue deixou de existir durante a pandemia da Covid-19.

Essa percepção, no entanto, contrasta com os dados do Ministério da Saúde, que apontam crescimento de 43,5% no número de casos de dengue, considerando-se as seis primeiras semanas deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado.

A pesquisa Dengue: o Impacto da Doença no Brasil ouviu 2.000 brasileiros por telefone entre os dias 19 e 30 de outubro do ano passado e foi realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria).

Além dos 31% que acreditam que a dengue deixou de existir durante a pandemia, outros 22% disseram que o risco da doença diminuiu. Entre as razões apontadas para as duas situações, 28% disseram não ter ouvido falar mais na doença e 22% responderam que “toda doença agora é Covid-19” e não há casos de dengue.

Para os pesquisadores, o fato de a população brasileira considerar que a doença deixou de existir durante a pandemia pode levar ao relaxamento das ações de controle e de prevenção, aumentando o risco de contrair a doença. “Essa realidade revelada pela pesquisa é preocupante. Com a urgência da pandemia da Covid-19, muitas doenças infecciosas, como as arboviroses [dengue], foram colocadas em segundo plano e até esquecidas. Precisamos retomar a discussão e os cuidados com a dengue”, alertou Alberto Chebabo, médico infectologista e presidente da SBI.

Entre os brasileiros consultados, 30% afirmaram já ter tido dengue e 70% disseram conhecer alguém que já teve a doença. Entre os que já tiveram a doença, pouco mais da metade (55% do total) afirmou ter feito alguma mudança em sua casa para evitar a proliferação do mosquito, como cuidar da limpeza do quintal, evitar deixar água parada em vasos de plantas e remover objetos que possam acumular água.

Apesar de a pesquisa ter mostrado que o brasileiro conhece a doença, ainda há desconhecimento sobre como ela se desenvolve e suas formas de prevenção e de transmissão.

A forma de contágio, por exemplo, não é totalmente conhecida pela população: 76% acertaram, dizendo que ela decorre da picada do mosquito, mas 8% disseram não se lembrar de como ocorre a transmissão e 4% mencionaram que ela ocorre de pessoa para pessoa — o que não acontece.

Além disso, seis em cada dez entrevistados (59%) não sabiam quantas vezes uma pessoa pode contrair a doença. Apenas 2% reconheciam que se pode pegar dengue até quatro vezes, já que só existem quatro subtipos: quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra novo episódio da doença com o mesmo tipo. Entenda a dengue

A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e tem quatro sorotipos. Quem é contaminado por um tipo não fica imune aos demais.

O período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio. O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, consequentemente, para a maior disseminação da doença. Por isso, alerta o Ministério da Saúde, é importante evitar água parada, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por até um ano no ambiente.

Em geral, a primeira manifestação da dengue é a febre alta, acima de 38°C, que dura de dois a sete dias e é acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Também podem acontecer erupções e coceira na pele. Em alguns casos, ela pode evoluir para uma forma grave.

Não existe um tratamento específico para a doença. As medidas adotadas visam ao controle dos sintomas. Pacientes com suspeita de dengue devem buscar orientação médica logo que surjam os primeiros sintomas.

Agência Brasil