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O diabetes é uma doença caracterizada pela falta ou má absorção de insulina, um hormônio que realiza o transporte da glicose (açúcar) do sangue para dentro das células. Segundo especialistas, acompanhar a aparência e saúde dos pés é uma boa forma de se prevenir contra a doença ou diagnosticar o problema de forma mais rápida.

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Segundo Tarissa Petry, endocrinologista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o cuidado com as pernas e pés é importante, pois são nessas partes do corpo que os primeiros sinais da neuropatia diabética podem ser observados.

“A glicose alta no sangue começa a grudar nas proteínas do corpo, o que causa inflamação. Isso acontece primeiro nos pequenos vasos e nos pequenos nervos. Esses pequenos nervinhos estão principalmente nas extremidades e vão sendo lesados. Nos pés a inflamação é mais comum e aí acontece a neuropatia diabética, que é a perda da sensibilidade, acontecendo em primeiro lugar no pé”.

Ainda de acordo com a médica, pessoas que não estão com os níveis glicêmicos controlados, pré-diabéticos ou pessoas com diabetes têm grandes chances de desenvolver a neuropatia diabética.

O podólogo e médico cirurgião, Brad Schaeffer explica como é feita a análise dos pés nos centros de especializados de podologia, “Nós olhamos para a pele, pulsos e nervos para determinar quaisquer condições subjacentes. Diabetes é provavelmente o diagnóstico mais comum que podemos avaliar durante um exame do pé”.

Problemas graves como cegueira, danos renais, doenças cardiovasculares, amputações de membros e até morte prematura podem ser desencadeados pela alta concentração de açúcar no sangue, resultante da dificuldade do organismo em produzir insulina e consequentemente transportar a glicose para as células.

Segundo dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF na sigla em inglês) 16,8 milhões de brasileiros, de 20 a 79 anos, são afetados pela doença e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o diabetes está associado a pelo menos 1,5 milhão de mortes todos os anos no país.

Sinais de alerta

Caso você note um ou mais desses sinais em você, ou pessoas próximas procure um médico, ou centro especializado.

Feridas que não cicatrizam; Pele brilhante e lisa; Perda de sensibilidade nos membros inferiores; Perda de pelo nas pernas e pés; Pés inchados e que não suam.

R7

Foto: Reprodução/Ministério da Educação

O presidente Jair Bolsonaro editou hoje (17) uma medida provisória para permitir que a iniciativa privada possa comprar vacinas contra a covid-19 diretamente com os fabricantes.

A medida é decorrência do fim do estado de emergência em saúde pública de importância nacional (Espin), decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil.

De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, a medida não trará prejuízos ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação.

O órgão justifica que a vacinação no país atingiu doses suficientes para contemplar 100% dos grupos prioritários. Além disso, o Ministério da Saúde mantém contrato com a Pfizer para compra de 100 milhões de doses e a possibilidade de compra adicional de 50 milhões.

"O que se vivenciava em 2021 - ante a escassez de vacinas no Brasil e no mundo, a iniciativa privada não estava autorizada a adquirir vacinas contra a covid-19, em detrimento do Poder Público - se modificou, e a escassez de vacinas restou superada, tendo o Estado sido capaz de ofertar vacinas à população em geral, em quantidade suficiente, conforme dados demonstrados pelo Ministério da Saúde", informou a secretaria.

Agência Brasil

Na última segunda-feira, 13, a Prefeitura de Floriano,  através da Secretaria de Saúde e de seus Núcleo Multiprofissional e Diretoria de Saúde da Mulher realizou uma roda de conversa na unidade de saúde Santa Cruz, bairro Alto da Cruz, com gestantes da área e com os profissionais da Equipe de Estratégia de Saúde da Família. Na pauta, foram debatidos assuntos importantes na vida das futuras mamães. 

RODA

Segundo Ana Márcia Miranda, diretora de Saúde da Mulher, Floriano tem uma cobertura de pré-natal eficiente e, atualmente, todas as gestantes cadastradas junto à Secretaria de Saúde são acompanhadas pelas equipes. Na oportunidade, as gestantes também participaram de palestra sobre alimentação saudável e tiveram orientações sobre o funcionamento e importância do atendimento odontológico na rede municipal de saúde. 

RODA1

Atualmente, no Brasil, é reconhecida a importância de se ter um acompanhamento abrangente no pré-natal, que inclua não só as questões biológicas, mas, também, outros aspectos relevantes ao desenvolvimento infantil, como a saúde emocional da mãe, o apoio que ela encontra nos familiares, no trabalho, na escola e na comunidade, bem como orientações sobre a importância da construção do vínculo com o bebê e da participação do parceiro(a).

O pré-natal deve começar tão logo quanto a mulher desconfie que esta grávida, pela ausência de menstruação. O Ministério da Saúde recomenda que sejam realizadas, no mínimo, seis consultas (uma no primeiro trimestre da gravidez, duas no segundo e três no terceiro), sendo ideal que a primeira consulta aconteça até  12ª semana e que, até a 34ª semana, sejam realizadas consultas mensais. Entre a 34ª e 38ª semanas, o indicado seria uma consulta a cada 15 dias e, a partir da 38ª semana, consultas toda semana até o parto, que geralmente acontece na 40ª semana, mas pode durar até 42 semanas. Um ponto importante a ser citado é  que não existe alta do pré_natal. A mulher deverá ser acompanhada até o parto e logo depois também sendo realizada a visita/consulta puerperal. Nesse momento podem ser identificadas alterações solucionáveis  prontamente.

Durante o pré-natal, a gestante deve receber informações sobre seus direitos, hábitos saudáveis de vida (alimentação, exercícios etc.), medicamentos que precisa tomar e que deve evitar  e as mudanças ocorrem durante a gravidez, como a maior incidência de sono e alterações no ritmo intestinal. Também tem de receber informações sobre sinais de risco em cada etapa da gravidez, como lidar com dificuldades de humor, temores em relação à sua saúde e a saúde do bebê, enjoos, inchaço, manchas na pele, sinais de parto etc. Um ponto importante que é  informado durantes as consultas e que tem trazido uma angústia crescente são os sinais e sintomas da COVID, que apesar dos números decrescentes, ainda afetam consideravelmente a vida de gestantes e puérperas. Nesse momento reforçamos as medidas de controle e intensificação da vacinação.

Ascom

De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NHI), a taxa de síndrome de morta súbita infantil (SMSI) diminuiu 50% entre 1994 e 1999. A taxa de sono mais do que dobrou no mesmo período, como resultado de promoção de campanhas de prevenção de SMSI em relação ao posicionamento dos bebês.

Os pais e cuidadores devem ficar atentos ao que fazer quando um bebê começa a rolar para o seu lado ou para baixo. Na maioria dos casos, não há necessidade de mover o bebê de volta, mas as pessoas devem continuar colocando o bebê para dormir de costas, mesmo depois que eles mudem de posição novamente. Segundo algumas pesquisas, o sono de lado não é seguro para os bebês e não oferece benefícios. A posição mais segura para um recém-nascido dormir é de costas no primeiro ano de vida. Algumas pessoas acreditam erroneamente que dormir de lado é mais seguro para os que vomitam ou têm refluxo, mas isso é falso. Bebês com refluxo não são mais propensos a engasgar quando dormem de costas.

Enquanto alguns profissionais médicos aconselharam previamente o posicionamento de recém-nascidos de lado para limpar o líquido amniótico, não há nenhuma evidência para apoiar essa recomendação.

O principal risco de colocar um recém-nascido para dormir de lado é que ele pode cair de barriga e ter o peso colocado sobre o seu estômago. Quando um bebê é muito jovem para sustentar sua cabeça, isso pode significar que seu rosto fique preso contra o colchão, dificultando a respiração. A maioria dos bebês pode apoiar totalmente e levantar a cabeça com a idade de quatro meses.

Por cerca de três ou quatro meses de idade, muitos bebês começam a tentar rolar. Entre quatro e seis meses, muitos podem rolar deixando as costas para cima e o estômago para baixo e depois voltar novamente.

Com cerca de seis meses de idade, muitos se tornam dormentes mais ativos, rolando durante toda a noite. No entanto, ainda não é seguro colocar o bebê para dormir de lado ou de estômago. Se a criança rola nessa posição, no entanto, não há necessidade de acordá-los ou movê-los.

Alguns recém-nascidos dormem melhor de barriga ou de lado. Na verdade, isso é o que pode tornar essas posições tão perigosas. Os bebês entram em sono profundo por mais tempo e podem ser mais difíceis de acordar. Eles podem não acordar se não puderem respirar ou precisar se mover.