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De acordo com os dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), considerando a população vacinável, o Piauí possui uma cobertura média de primeira dose de 82,18%. Com relação à segunda dose a média do estado é de 35,41% da população com esquema vacinal completo.

Os números do SI-PNI também apresentam o Piauí com uma cobertura mais de 60% de primeira dose em todas as faixas etárias acima de 25 anos. “Esses números nos deixam muito animados e são reflexo de um trabalho conjunto do Governo do Piauí, Sesapi e municípios para acelerar a imunização do nosso povo. Por isso, reforçamos mais uma vez a importância de finalizar o esquema vacinal. Nosso povo precisa ficar atento para não perder a data dessa segunda aplicação. Já os gestores municipais precisam monitorar suas coberturas buscar aqueles que ainda não foram completar sua vacinação.”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.

A população vacinável levada em conta, pelo Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização, são todos os adultos acima de 18 anos e grupos prioritários (2.378.190). Já o Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) considera, para contabilizar os dados, a população geral do estado, estipulada pelo IBGE em 3.281.480 milhões.

Segundo os dados do SI-PNI, o Piauí também conta com uma cobertura de segunda dose de mais de 90% em todas as faixas etárias acima de 60 anos. Isso significa que esta parcela da população já completou seu esquema vacinal contra a Covid-19. No estado 431.225 pessoas acima de 60 anos já estão com sua imunização completa, de acordo com os números do Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).

O secretário Florentino Neto lembra a importância da vacinação para no combate à pandemia. “Precisamos manter um ritmo avançado na vacinação dos piauienses para continuarmos com índices baixos de adoecimentos graves e óbitos pela doença. Sabemos que a imunização é crucial para o combate da Covid-19 e a colaboração de todos é fundamental. Por isso, fiquem atentos ao calendário de seus municípios e procurem os postos de vacinação no dia estabelecido para seu grupo”, reforça gestor.

Segundo os dados do Vacinômetro, o Piauí já aplicou 1.885.991 vacinas em primeira dose, 769.253 segunda dose e 49.471 dose única, o que proporciona um esquema vacinal completo em 818.670 piauienses.

Sesapi

"É notório que a vacina contra o novo coronavirus é segura, tem evitado a forma grave da doença e a vacinação em massa é a grande forma de conter a pandemia", foi o que externou a direçao do Hospital de Floriano em nota.

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Com o avanço da vacinação, ainda de acordo com a nota, o setor Covid de Floriano tem apresentado em dados uma redução significativa no número de internações, taxa de ocupações em Leitos de UTIs e nas taxas de mortalidade, principalmente entre os idosos. Alem disso, o trabalho seguro e qualificado da equipe também tem demonstrado êxito na assistência aos pacientes, principalmente nos casos graves, com extubações e RCP de sucesso.

]Por conseguinte, ainda segundo a direção,  em Julho evidenciou-se uma taxa de mortalidade de 66% e em Agosto 40%, ( 4 casos de Floriano), possibilitando o fechamento de 10 leitos de UTI e a possibilidade de retorno da ala "C", porém, apesar desta redução expressiva para esta pandemia, que há mais de um ano vem concretizando situações heterogêneas, este não é o momento de afrouxar as medidas restritivas e de prevenção e controle da Covid 19, portanto solicitamos encarecidamente que mantenham em vigência e veemente todas as medidas preventivas e de controle desta doença. "Estamos vencendo!" conclui a nota.

Da  redação

 

Sem títuloUma dose de reforço da CoronaVac, vacina contra covid-19 do laboratório chinês Sinovac, reverteu a queda nas atividades de anticorpos contra a variante Delta do coronavírus, mostrou um estudo, amenizando as preocupações sobre a resposta de longo prazo do imunizante contra a altamente contagiosa variante.

O estudo vem em meio a preocupações sobre a eficácia da vacina chinesa, que no Brasil é envasada pelo Instituto Butantan, contra a Delta, que se tornou a variante dominante globalmente e está impulsionando u Vários países que dependeram fortemente da CoronaVac em suas campanhas de imunização começaram a aplicar doses de reforço com outras vacinas, desenvolvidas por laboratórios ocidentais, em pessoas que foram completamente vacinadas com o imunizante chinês.

A atividade de anticorpos neutralizantes contra a Delta não foi detectada em amostras retiradas de pessoas que receberam a vacina após seis meses da segunda dose, de acordo com o estudo publicado no domingo, ainda sem revisão de outros cientistas independentes.

Mas aqueles que receberam doses de reforço mostraram potência neutralizadora mais que 2,5 vezes superior contra a Delta cerca de quatro semanas após a terceira dose, comparado com o nível registrado cerca de quatro semanas depois da segunda aplicação, disseram pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências, da Sinovac e de outras instituições chinesas, segundo o relatório do estudo.

Eles não discutiram como as mudanças na atividade de anticorpos afetam especificamente a eficácia da CoronaVac para prevenir que pessoas adoeçam por causa da variante.

O estudo em laboratório envolveu amostras de 66 participantes, incluindo 38 voluntários que receberam duas ou três doses da vacina.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) planeja entregar cerca de 100 milhões de doses das vacinas contra covid-19 da Sinovac e da Sinopharm até o final deste mês principalmente para países da África e da Ásia, na primeira entrega de vacinas chinesas contra a covid-19 a ser realizada pela entidade.

Mas alguns países rejeitaram receber essas vacinas, alegando a falta de dados sobre a eficácia delas contra a Delta.

Segundo a Sinovac, cerca de 1,8 bilhão de doses da CoronaVac foram distribuídas globalmente, incluindo na China, até o final de agosto.

Reuters

Foto: REUTERS/Caroline Chia

O advogado José Osório Filho, ex-presidente da Ordem dos Advogado do Brasil – Subseccional de Floriano-PI, estará neste mês passando por um processo cirúrgico.

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Dr. José sentiu alguns sintomas negativos em relação a sua saúde, fez alguns exames em Floriano e, em Teresina e com isso teve conhecimento de um nódulo nos rins. O Piauí Noticias teve conhecimento do caso e entrou com contato com o profissional do Direito que confirmou o problema.

Osório disse que está tomando todas as providencias em relação a combater o problema e que, deve sim passar por um procedimento cirúrgico que deve ocorrer em Teresina.

“Estamos cientes do problema e o que nos resta agora é procurar resolver. Devo passar por cuidados médicos, mas vai acabar tudo bem com fé e Deus”, disse o Dr. José Osório, por telefone, ao Piauí Notícias.

Da redação