• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Uma dieta para a gota pode ajudar a reduzir os níveis de ácido úrico no sangue. A dieta para este mal não cura a doença. No entanto, pode reduzir o risco de ataques recorrentes e dolorosos de gota e diminuir a progressão dos danos nas articulações.

As pessoas que sofrem desta doença e seguem uma dieta para a gota também precisam tomar medicamentos para controlar a dor e reduzir os níveis de ácido úrico. Neste artigo, falaremos sobre as principais recomendações e proibições para melhorar essa condição.

O que é a gota?
A gota é um dos distúrbios metabólicos mais comuns e uma forma dolorosa de artrite. É causada pelo aumento do ácido úrico no sangue, conhecido como hiperuricemia.
Geralmente não apresenta sintomas prévios, embora possa se depositar nas articulações, resultando em inflamações extremamente dolorosas que podem ser acompanhadas de febre.

O ácido úrico é produzido quando o corpo decompõe substâncias químicas chamadas purinas. As purinas são produzidas no corpo naturalmente, mas também são encontradas em certos alimentos. O ácido úrico é eliminado pela urina.

Para evitar os ataques de gota, ou pelo menos fazer com que o dano às articulações seja menor, alguns alimentos podem ser usados como uma forma de reduzir os altos níveis de ácido úrico no organismo.

Fatores que devem ser considerados em uma dieta para a gota
A dieta específica para reduzir os níveis de ácido úrico no sangue deve se concentrar no controle de três fatores principais:

O pH da urina: É importante tentar fazer uma dieta alcalina para alterar ligeiramente o pH da urina e favorecer a eliminação. Isso é alcançado principalmente:
Aumentando o consumo de alimentos alcalinos, como verduras, batata, frutas, batata-doce e saladas.


Evitando o consumo de alimentos ricos em sal e sua adição nos pratos do dia a dia.


Evitando completamente o consumo de álcool, incluindo a cerveja e o vinho.


Ingestão de purinas: É preciso avaliar os alimentos que estão sendo consumidos e também a sua forma de preparo. Quando fervemos um alimento que contém purinas, grande parte delas passa para a água do cozimento. Portanto, essa é uma boa maneira de reduzir o conteúdo de purinas dos alimentos, mas você deve evitar ingerir os caldos.


A ingestão de frutose: a frutose, uma vez assimilada pelo organismo, se metaboliza em xantina, uma purina que eventualmente passará a ser ácido úrico. Por esse motivo, é recomendável consumir apenas 1 porção de fruta por dia, e escolher as que contêm uma menor quantidade de frutose.


Alimentos permitidos
Proteínas. Consuma principalmente carne vermelha e aves magras, laticínios com baixo teor de gordura e lentilhas como fontes de proteína.
Carboidratos complexos. Coma mais vegetais e grãos integrais, que fornecem carboidratos complexos.


Vitamina C. Alguns estudos mostram que ela pode ajudar a diminuir os níveis de ácido úrico. Verifique com seu médico se você deve adicionar um suplemento de 500 miligramas de vitamina C ao seu plano de medicamentos e alimentação.


Café. Algumas pesquisas sugerem que o consumo moderado de café pode estar associado a um menor risco de gota. Beber café pode não ser adequado se você tiver outras condições médicas. Consulte o seu médico a respeito de quanto café você pode consumir por dia.


Cerejas. Há evidências de que comer cerejas está associado a um menor risco de ataques de gota.


Leia também: Você sofre com a gota? Conheça 8 alimentos para evitar em sua dieta


Alimentos não permitidos
Carnes de órgãos e glândulas. Evite carnes como fígado, rim e moela, que são ricas em purinas e contribuem para o aumento dos níveis de ácido úrico no sangue.


Carne vermelha. Limite o tamanho das porções de carne de boi, cordeiro e porco.
Frutos do mar. Alguns tipos de frutos do mar e peixes (como anchovas, crustáceos, sardinha e atum) têm um teor mais alto de purinas do que outros. No entanto, os benefícios gerais de comer peixe para a saúde podem compensar os riscos para as pessoas com gota.


Verduras com alto teor de purina. De acordo com vários estudos, os vegetais com um alto teor de purina, como aspargos e espinafre, não aumentam o risco de gota ou os ataques recorrentes de gota.


Bebidas alcoólicas. O consumo de cerveja e bebidas destiladas está associado a um maior risco de gota e de ataques recorrentes. O consumo moderado de vinho não parece aumentar o risco de ataques de gota. Evite ingerir bebidas alcoólicas durante os ataques de gota e limite o seu consumo, especialmente a cerveja.


Alimentos açucarados e bebidas. Limite ou evite alimentos ricos em açúcar, como cereais açucarados, pães e doces. Limite o consumo de sucos de frutas naturalmente doces.

 

melhorcomsaude

coronavO Ministério da Saúde divulgará, nos próximos dias, um conjunto de medidas de prevenção para as empresas contra o novo coronavírus. Até o momento, o Brasil registrou um paciente, um homem de 61 anos, infectado pela doença.

O alerta em relação aos ambientes de trabalho está no radar da pasta, mas as orientações, no entanto, só serão passadas depois que as informações de medidas preventivas para a população em geral estejam disseminadas.

Entre as ações em empresasestão: higiene de teclados, terminais, aparelhos de telefone, utensílios de cozinha, disponibilização de álcool em gel e máscaras para funcionários somados a procedimentos pessoais e coletivos de prevenção.


A China, epicentro da doença, continua liderando o número de casos de óbitos - 2.744 mortes e 78.497 suspeitas, mas a doença se espalha por outros países do globo – de suspeita, são 81.722 casos. O número de mortos por coronavírus em todo o mundo alcançou 2.801 pessoas.

 

R7Planalto

Foto: Divulgação/NIAID-RML

Após os quatro dias de folia intensa durante o carnaval, nosso corpo sente os efeitos do desgaste físico e dos excessos no consumo de bebida alcoólica. É comum sentirmos mais cansaço que o normal, dor no corpo e até falta de apetite.

“É comum o desequilíbrio do funcionamento adequado do corpo após o carnaval, já que o consumo de álcool interfere em órgãos importantes para digestão e absorção de nutrientes”, explica a nutricionista Laís Duarte Batista, membro do Grupo de Pesquisa em Avaliação do Consumo Alimentar da Universidade de São Paulo (GAC/USP).

Além do abuso do álcool, outro vilão no carnaval é a cafeína, presente em bebidas energéticas. “Quando em excesso, a cafeína atrapalha o sono, gera problemas estomacais e sobrecarrega o organismo, podendo levar até à arritmia cardíaca. O corpo também tende a se acostumar com a quantidade ingerida de cafeína, assim o organismo vai precisar, progressivamente, de doses cada vez maiores para atingir o efeito desejado”, afirma a nutricionista Paula Victória Félix, do GAC/USP.

Para que o corpo possa se recuperar desses excessos, nos dias após a folia, é importante retomar uma rotina saudável com alimentação e hidratação equilibradas e horas de sono suficientes.

Félix lembra, ainda, que “alimentação inadequada pode acelerar o desgaste do corpo” e que também deve fazer parte de um plano de recuperação observar o que não comer: “Aquele pastel de calabresa pode esperar outro momento”, afirma a nutricionista.

 

O que comer
Batista afirma que a alimentação pós-carnaval deve ter alimentos ricos em minerais e vitaminas, como frutas e vegetais. “Devemos priorizar neste momento preparações mais leves, como saladas, grelhados, assados e sopas.” Ela destaca:

Banana, rica em potássio e magnésio;
Abacaxi e mamão, que têm propriedades digestivas;
Melancia e melão, ricas em água;
Ovos, peixes e frango, por serem proteínas magras;
Arroz integral, batatas e inhame, fontes de cereais, que são importantes para dar energia ao corpo.
Feijão, ervilha, lentilha e grão de bico, leguminosas ricas em proteínas
O que não comer
Félix explica que durante a recuperação do carnaval devemos evitar comidas ricas em gorduras. “Elas tornam a digestão mais lenta e causam a sensação de moleza, de estar estufado, prejudicando a mobilidade.”

Frituras;
Carnes gordas;
Lanches gordurosos e com muito sal;
Embutidos, como presunto e bacon.
Sucos
Félix lembra que é normal acordar sem apetite após os excessos. Se isso ocorrer, a dica é ingerir os nutrientes necessários em forma de suco. A nutricionista dá algumas receitas potentes para hidratar e ajudar o metabolismo a se restabelecer.

Melancia com gengibre;
Abacaxi com hortelã;
Maçã com cranberry
A nutricionista também dá a receita de um isotônico natural para substituir isotônicos industrializados e driblar a água de coco de caixinha.

Receita de isotônico natural:

250ml de água gelada
50 ml suco natural de fruta cítrica (laranja, limão, tangerina)
1 colher (sopa) cheia de mel
½ colher (chá) de sal
Modo de fazer

Coloque todos os ingredientes em uma garrafa e agite bem. Essa receita é para 300 ml de bebida pronta.
Recuperação da ressaca

Alimentos ricos em antioxidantes e agentes antiinflamatórios ajudam o corpo a se recuperar da ressaca. Segundo Félix, são eles:

Manga e caqui, que possuem componentes revigorantes;
Gengibre, que auxilia nos sintomas de náuseas e indisposição;
Chá de boldo, carqueja, alecrim, jurubeba e manjericão, que reduzem sintomas de empachamento (desconforto após a refeição) e alivia a indigestão
Frutas cítricas, como limão, laranja, acerola, abacaxi e kiwi, ricas em vitamina C.

 

G1

O consumo excessivo de açúcar e sal tem sido associado há muitos anos a uma ampla variedade de doenças. De fato, atualmente é aconselhável limitar o seu consumo como parte de medidas para promover o bem-estar. No entanto, alguns ainda se perguntam qual deles é pior em excesso.

Por muito tempo, alimentos salgados e gorduras são indicados como responsáveis ​​por um grande número de doenças. No entanto, à medida que os estudos científicos e alimentares progridem, muitas dessas ideias foram desmanteladas.

Ainda hoje, as doenças mais complexas estão relacionadas ao alto consumo de açúcar. Então, o que é pior, açúcar ou sal? A seguir, abordaremos esse problema em detalhes.

O que é pior, o açúcar ou sal?


Sal em excesso
Está relacionado à arteriosclerose e ao aumento da pressão arterial. A verdade é que os artigos mais recentes, como um publicado no The American Journal of Medicine, duvidam cada vez mais dessa relação.

O sal é um elemento necessário para a vida e para a transmissão do impulso nervoso. Ao contrário do açúcar, há uma quantidade mínima que deve ser consumida para que as funções vitais se desenvolvam adequadamente.

Por outro lado, o corpo não está preparado para sintetizá-lo endogenamente. É necessário consumi-lo através da dieta e seu déficit pode estar relacionado a diferentes complicações, algumas delas relacionadas à tireoide e suas patologias.

Os problemas anteriormente relacionados ao consumo de sal hoje estão associados a um estilo de vida inadequado. Obesidade, sedentarismo e dietas hipercalóricas promovem a arteriosclerose. Além disso, a pressão arterial também pode ser alterada por essas situações prejudiciais.
Embora seja importante evitar a ingestão excessiva de sal, é importante tomar uma quantidade mínima para que algumas funções vitais se desenvolvam adequadamente.Açúcar.


É um dos ingredientes favoritos da indústria. Pela contribuição de sabor e textura, aparece em grande parte dos produtos processados. A OMS não define a quantidade mínima necessária, mas a quantidade máxima recomendada.

É formado principalmente pela glicose, substância necessária para a vida e para o metabolismo energético. No entanto, é um nutriente que o próprio corpo é capaz de sintetizar a partir de proteínas e ácidos graxos, portanto, não é essencial.

Mesmo considerando que em situações esportivas os requisitos variam, o consumo atual de açúcar está bem acima do recomendado.

Esse alto consumo está relacionado a uma maior probabilidade de sobrepeso e obesidade. Ele também tem um claro impacto no desenvolvimento de doenças complexas, como a diabetes e alguns tipos de câncer, conforme indicado por um estudo publicado na revista PLoS One.

O que é pior em excesso?
O açúcar. Devido à sua condição de nutrientes não essenciais e à sua clara relação com a doença. Somente em situações esportivas ele se torna um nutriente necessário, mas o sal também nesses casos.

Reduzir o consumo de açúcar, até mesmo eliminá-lo da dieta, traria muitas consequências benéficas para o corpo. Primeiro, o diabetes deixaria de ser uma doença endêmica.

Por outro lado, a taxa de obesidade seria reduzida e com ela muitos problemas em órgãos associados, como o coração. Além disso, a incidência de certos tipos de câncer relacionados ao sistema digestivo se tornaria menos frequente.
O alto consumo de açúcar está associado a um risco aumentado de doenças crônicas. É pior que o sal, uma vez que não é essencial e a sua eliminação da dieta produz muitos benefícios.

Como reduzir o consumo de açúcar?
Um dos principais problemas ao enfrentar a redução da ingestão de açúcar é o costume dos nossos paladares ao sabor doce. A melhor coisa para começar é tentar substituir os produtos processados altamente adoçados por suas versões livres de açúcares adicionados.

Mais tarde, começar a fazê-los caseiros, sem usar açúcar como adoçante, pode ser uma ótima opção. Para proporcionar um sabor doce aos preparativos, uma ótima ideia é usar frutas. Embora contenham açúcar em sua composição, a sua quantidade é significativamente menor do que a presente no açúcar de mesa.

A mudança será difícil no começo, de acordo com a palatabilidade dos produtos processados. No entanto, essa “necessidade” de produtos industriais será perdida ao longo do tempo e a saúde será significativamente melhorada.

De qualquer forma, e fora do debate sobre o açúcar e o sal, não devemos esquecer que nenhum excesso de alimento é positivo e que o ideal é comer qualquer coisa com moderação.

A dieta flexível, portanto, permite um certo consumo de açúcar de forma responsável, além de sal. Talvez esse tipo de dieta seja a melhor opção quando se trata de combinar saúde e prazer na hora das refeições.

 

melhorcomsaude