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O Brasil tem 20 casos suspeitos de covid-2019 (doença causada pelo coronavírus SARS-CoV2), informou o Ministério da Saúde nesta quarta-feira (26).

Segundo a pasta, devem aumentar nos próximos dias o número de casos suspeitos devido à expansão da lista de países em que pode haver contaminação.

Antes, era considerado apenas quem apresentou febre e sintomas respiratórios após viagem à China. Agora, foram incluídos também: Austrália, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Camboja, Filipinas, Japão, Malásia, Vietnã, Cingapura, Tailândia, Alemanha, Itália, França, Irã e Emirados Árabes.
O primeiro caso confirmado de covid-19 no Brasil é de um homem de 61 anos que apresentou sintomas respiratórios e febre após viagem à Itália.

A maioria das pessoas com suspeita da doença viajou para a Itália (12). Também há casos suspeitos de viajantes que retornaram da Alemanha (2), Tailândia (2), China (1), França (1), além de um contato com caso confirmado e um contato com caso suspeito.

 

R7

A Organização Mundial da Saúde (OMS) não considera que a epidemia de Covid-19, infecção causada pelo novo coronavírus, possa ser considerada uma "pandemia", como aconteceu com o surto de H1N1 em 2019.

Na segunda-feira (24), o diretor-geral da agência de saúde da ONU, Tedros Adhanom Ghebreyesus, explicou que o vírus tem "potencial pandêmico", mas que ainda não é observado pela organização um "espalhamento descontrolado da doença."

"O que vemos são epidemias em partes diferentes do mundo, afetando partes diferentes do mundo", disse Ghebreyesus.

O diretor-geral disse que a decisão de não usar a palavra pandemia para descrever a epidemia de Covid-19 está baseada no perfil de espalhamento da doença. "Chamar de pandemia, além de ser contra os fatos, pode causar medo. Não é hora de focar nas palavras. Agora é o momento para que países e pessoas se preparem."

Destaques do Covid-19 nesta segunda:
Na China, são 77.362 casos confirmados e 2.618 mortes;
No mundo, são 2.101 pacientes infectados e 23 mortes;
China adiou encontro anual do Parlamento do país em razão do surto.
Itália anunciou a sexta morte causada pelo novo coronavírus
Veneza cancelou os dois últimos dias do carnaval
Um porta-voz da OMS explicou à agência Reuters que, o surto de Covid-19 continua sendo classificado como "emergência internacional", mas que a OMS não tem uma categoria oficial para uma pandemia.

Tarik Jasarevic, esclareceu que "a OMS não usa o antigo sistema de 6 fases – que vai da fase 1 (sem relatos de influenza animal causando infecções humanas) à fase 6 (uma pandemia) – com a qual algumas pessoas podem estar familiarizadas devido ao H1N1 em 2009."

Casos se espalham
O medo de uma pandemia de coronavírus aumentou após o crescimento acentuado em novos casos relatados no Irã, Itália e Coreia do Sul, embora a China tenha relaxado as restrições ao movimento em vários lugares, incluindo Pequim, à medida que as taxas de novas infecções diminuíram.

Itália isola cidades atingidas pelo coronavírus, e Irã anuncia que teve 12 mortos pela infecção
A OMS, com sede em Genebra, declarou que o surto de gripe suína H1N1 de 2009 foi uma pandemia, que acabou sendo leve, levando a algumas críticas depois que as empresas farmacêuticas aceleraram o desenvolvimento de vacinas e medicamentos.

Emergência internacional
A OMS declarou o novo coronavírus que surgiu em Wuhan, China, em dezembro, como uma emergência de saúde pública de preocupação internacional, conhecida como PHEIC, em 30 de janeiro. A designação, que permanece em vigor, tinha como objetivo ajudar países com sistemas de saúde mais fracos em suas defesas, especialmente na África.

Desde então, o vírus se espalhou, com mais de 77.000 infecções conhecidas na China, incluindo 2.445 mortes e 1.769 casos e 17 mortes em 28 outros países, mostram os últimos números da OMS. Coreia do Sul, Japão e Itália estão enfrentando grandes surtos.

Coloquialmente, pandemia é usado para indicar o surto de um novo patógeno que se espalha facilmente de pessoas a pessoa em todo o mundo, disse Jasarevic.

 

G1

A demência vascular é o segundo tipo de demência mais comum, depois do mal de Alzheimer. Representa entre 10 e 20% dos casos.

Assim como todas as demências, envolve um comprometimento cognitivo. Este termo se refere à perda ou à piora de algumas faculdades mentais, como a memória, a razão ou o comportamento.

A demência vascular é provocada por lesões cerebrais decorrentes de uma doença vascular cerebral. Nesse tipo de situação, algumas regiões do cérebro não recebem um fluxo sanguíneo suficiente e acabam sendo lesionadas. Neste artigo, vamos explicar por que isso ocorre, bem como quais são seus sintomas e seu tratamento.

No que consiste a demência vascular?
Para poder diagnosticar a demência vascular, devem ser cumpridos alguns requisitos básicos. Em primeiro lugar, os critérios de demência. Como já mencionamos anteriormente, eles se baseiam em um comprometimento das faculdades mentais. Para medi-lo, os médicos utilizam diferentes exames e questionários.
Por outro lado, deve haver evidências de uma doença vascular cerebral. Estas podem ser observadas devido a antecedentes de algum problema vascular ou sinais na exploração física.

Também são utilizadas técnicas como a tomografia computadorizada ou a ressonância magnética para observar as possíveis lesões cerebrais.
Um acidente vascular cerebral pode causar demência vascular, mas isso nem sempre acontece. De fato, essa demência também pode ser causadas por outros transtornos que afetem os vasos sanguíneos. Qualquer patologia que diminua o fluxo sanguíneo no cérebro, como a aterosclerose, pode desencadeá-la.

Por causa de tudo isso, podemos identificar certos fatores de risco. Ter diabetes, hipertensão ou colesterol alto, assim como fumar, são situações que aumentam o risco de demência vascular. Dessa maneira, controlar esses fatores pode diminuir a sua incidência.
Os sintomas da demência vascular variam de acordo com a parte do cérebro em que o fluxo sanguíneo foi reduzido. São similares aos de outros tipos de demência.

Em primeiro lugar, a pessoa pode se sentir desorientada e com dificuldades para se concentrar. A capacidade de organizar os pensamentos também diminui. Um dos sintomas mais alarmantes é a perda de memória.

Outros sintomas comuns são:

Andar instável.
Incapacidade de controlar a urina.
Dificuldade para realizar tarefas que costumavam ser fáceis.
Problemas com a linguagem.
Mudanças no humor ou de personalidade.
Perda de habilidades sociais.
Depressão.
Alterações do sono.
Também podem ocorrer alucinações ou delírios.
Os sintomas podem ser mais óbvios e repentinos quando são decorrentes de um acidente vascular cerebral. Em outras situações, eles podem se acentuar de forma acelerada. Isso costuma permitir o diagnóstico diferencial com o Alzheimer, que costuma ser gradual.

No entanto, a doença também pode se desenvolver de maneira sutil e gradual. À medida que ela avança, os sintomas vão ficando mais evidentes e graves. Assim, a pessoa que sofre de demência vascular acaba se tornando incapaz de cuidar de si mesma.

Você também pode gostar de: Começo do Alzheimer: você pode parar o processo?

Como prevenir a demência vascular?
Cuidar da saúde dos vasos sanguíneos é essencial. Como já mencionamos anteriormente, manter uma pressão arterial adequada deve ser uma das primeiras medidas. Além disso, devemos controlar ou evitar a diabetes. É conveniente manter uma boa alimentação e fazer exercícios.

Por outro lado, parar de fumar é fundamental. O cigarro é muito prejudicial para os vasos sanguíneos. Do mesmo modo, devemos manter o colesterol em níveis adequados, já que essa medida pode ajudar a reduzir o risco de acidentes vasculares cerebrais. Por isso, a alimentação é muito importante.

Devemos prestar atenção nessas medidas de prevenção, pois não existe nenhum tratamento eficaz uma vez estabelecida a demência vascular. O tratamento, geralmente, é focado no controle dos fatores de risco.


Como a demência vascular é diagnosticada?
O diagnóstico é obtido a partir da probabilidade de os sintomas serem causados por algum problema vascular. Essa probabilidade aumenta de acordo com os antecedentes pessoais de acidente vascular cerebral e, também, se a pessoa já teve algum transtorno do coração ou dos vasos sanguíneos.

Para orientar o diagnóstico, também são realizados exames de sangue. Neles, a atenção será direcionada ao colesterol, aos níveis de açúcar, à possibilidade de anemia, etc. Também são realizados exames de imagem e ecografias das artérias carótidas para analisar o seu estado.

Além disso, os exames neuropsicológicos ajudam a distinguir entre os diferentes tipos de demência. Eles avaliam a capacidade de falar, escrever e trabalhar com números, entre outras.

As pessoas com demência vascular costumam ter mais dificuldade para analisar um problema. No entanto, elas têm menos dificuldade para aprender e se lembrar de informações, ao contrário de quem sofre de Alzheimer.


Conclusão
Para evitar a demência vascular, é muito importante manter um estilo de vida saudável. Cuidar da alimentação e fazer exercício físico são dois pilares básicos. Se, apesar disso, você perceber algum sintoma de alerta, procure um médico o mais rápido possível.

 

melhorcomsaude

Entre os efeitos adversos ocasionados da mistura de remédios com bebida alcoólica, o mais grave é conhecido como “efeito antabuse”, que pode causar até a morte. Consumir álcool durante um tratamento com antibióticos é um dos exemplos que pode causar esse efeito.

O “efeito antabuse” causa:

Náusea e vômito
Palpitação
Cefaleia (dor de cabeça)
Hipotensão (pressão baixa)
Dificuldade respiratória
Morte
Tais misturas ficam mais perigosas durante o carnaval, quando o consumo de álcool costuma ser mais abusivo.

Mesmo quando se trata de medicamentos que não precisam de prescrição médica, o psiquiatra alerta que não há mistura segura. “Alguns medicamentos, incluindo muitos analgésicos populares e remédios para tosse, resfriado e alergia, contêm mais de um ingrediente que pode reagir com o álcool.”

Para não estragar o seu carnaval, saiba quais são as combinações mais comuns entre álcool e remédio/substâncias estimulantes e seus possíveis efeitos:

1- Bebida energética

“A cafeína [presente no energético] aumenta a euforia causada pela bebida alcoólica e reduz a sensação de embriaguez, fazendo a pessoa sentir e pensar que está menos alcoolizada do que está. Desse modo, a pessoa tende a beber além do seu limite. Além disso, a cafeína e o álcool são ambos diuréticos, aumentando a vontade de urinar e levando à desidratação”, alerta Andrade.

Os remédios que podem mudar quem você é
2- Cafeína

Além dos efeitos descritos acima, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF–SP) explica que a cafeína pode piorar os sintomas da ressaca no dia seguinte. Vale lembrar que a substância está presente não somente em energéticos, mas também em alguns tipos de refrigerantes, no chocolate e no café.

3- Anticoncepcional

O álcool pode diminuir o efeito do anticoncepcional? Segundo Andrade, “a perda da eficácia está mais relacionada ao esquecimento e atraso na hora de tomar a medicação.”

4- Antialérgicos

Segundo o CRF–SP, misturar bebida alcoólica com antialérgicos aumenta o efeito sedativo e pode causar tonturas, sonolência, dificuldade de concentração e desequilíbrio.

5- Antidepressivos

Andrade explica que existem diferentes tipos de antidepressivos que podem reagir de diversas maneiras com o álcool. De modo geral, contudo, não é seguro misturar antidepressivos com bebida alcoólica porque “pode aumentar as reações adversas do medicamento e diminuir a sua eficácia.”

6- Ansiolíticos

Misturar álcool e ansiolíticos pode causar diversos efeitos, sendo os mais frequentes o efeito sedativo, a insuficiência respiratória e o risco de coma. Além disso, “as chances de desenvolver dependência do medicamento aumentam quando há o consumo de álcool”, complementa o psiquiatra.

7- Antibióticos

Alguns tipos de antibióticos, segundo o CRF – SP, pode causar o efeito antabuse. De acordo com o Conselho, a atenção deve ser redobra quando há tratamento com eritromicina (que atua em infecções do trato respiratório), rifampicina (tuberculose e hanseníase), nitrofurantoína (infecção urinária).

8- Anticonvulsivantes

De acordo com o CRF–SP, há risco de intoxicação e de diminuição na eficácia contra as crises de epilepsia.

 

G1