Existem milhões de brasileiros com diabetes tipo 1 ou tipo 2. Muita gente já sabe que essas pessoas podem ter problemas de visão, falta de sensibilidade nos pés, feridas que não fecham. Mas a principal ameaça para quem tem diabetes são os problemas de coração. De acordo com um levantamento chamado “Quando o diabetes toca o coração”, 80% dos brasileiros com diabetes tipo 2 apresentam sinais de risco cardiovascular (tontura, dores no peito e nas pernas, falta de ar, palpitações).
O cardiologista e consultor do Bem Estar Roberto Kalil explica que o diabetes machuca vasos do coração. O que acontece é que o açúcar em excesso na corrente sanguínea pode lesionar os vasos, além de facilitar o acúmulo de gordura. Assim, os vasos ficam mais estreitos e o fluxo de sangue, reduzido. Isso pode levar a um evento cardiovascular.
Alguns fatores de risco, associados ao diabetes, aumentam o risco para doenças cardiovasculares. São eles:
Colesterol alto Tabagismo Doença renal Pressão alta E como a pessoa pode perceber que está com um problema no coração? Segundo Kalil, sintomas como cansaço, fraqueza, tontura, falta de ar, dor ou desconforto no peito devem ser investigados.
Praticar alguma atividade física é a indicação número um para evitar problemas cardíacos. Também é muito importante controlar o diabetes, a alimentação, ter um acompanhamento médico e tomar os remédios prescritos.
Um bebê prematuro é aquele que nasce antes das 37 semanas de gestação completas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E, por isso, sofrem com pulmões subdesenvolvidos e uma capacidade cardiovascular limitada. Felizmente, recentemente foi criada uma alternativa para reduzir o risco de mortalidade de bebês extremamente prematuros: uma placenta artificial.
A pesquisa foi publicada na American Journal of Obstetrics & Gynecology e visa poupar o pulmão imaturo de bebês nascidos entre a 21 e 24 semana de gestação. A placenta realiza trocas gasosas através de um oxigenador conectado aos vasos umbilicais e o feto é submerso em um banho protetor de líquido amniótico artificial.
Como a pesquisa foi desenvolvida
Na pesquisa, foram utilizados fetos de ovelhas, que foram mantidos por 120 horas no ambiente uterino, com monitoramento em tempo real das principais variáveis fisiológicas. O uso dessa tecnologia permitiu um estado estável de crescimento dos fetos extremamente prematuros.
Segundo o pesquisador-chefe Matt Kemp, as últimas descobertas deste estudo representam um marco significativo na futura implementação dessa tecnologia no uso clínico para auxiliar no tratamento desses recém-nascidos.
Tratamentos para bebês prematuros
Segundo o pediatra Sylvio Barros, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, a criança que nasce antes da hora não está tão desenvolvida para lidar bem com os estímulos externos e precisa de cuidados extras do hospital e dos pais.
Em geral, as crianças que nasceram muito prematuras são submetidas aos seguintes tratamentos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)
O bebê prematuro será colocado na incubadora, que tem como objetivo ajudar a manter a temperatura corporal ideal Monitoramento constante dos sinais vitais do bebê, como pressão arterial, batimentos cardíacos e respiração Provavelmente, o bebê prematuro receberá alimentação intravenosa ou leite materno, que poderá ser dado a ele através de um tubo que entra pelo nariz e vai até o estômago, até que o bebê tenha desenvolvido o reflexo de sugar e engolir adequadamente Algumas vezes, o bebê prematuro precisa receber transfusões sanguíneas, pois ele pode não ter a capacidade de produzir as células vermelhas de acordo com suas necessidades.
A ansiedade para engravidar é algo que pode acontecer com qualquer mulher. O estresse que experimenta pode se transformar em um obstáculo na hora de engravidar. Por isso, te recomendamos ter paciência e focar sua mente nas coisas que você gosta de fazer. Contar com o apoio de seu parceiro te ajudará a ter resultados melhores.
Um estudo publicado em 2014 revelou que a ansiedade antes de engravidar pode afetar a fertilidade. Especialistas fizeram um acompanhamento com 501 mulheres sem problemas de fertilidade, entre os 18 e 40 anos, que queriam ficar grávidas. Assim, descobriram que as mulheres que tinham altos níveis de cortisol (o hormônio do estresse) no organismo, eram 29% menos propensas a engravidar.
Ansiedade para engravidar: porque não consigo? Quando você está procurando por uma gravidez e o resultado não é bem-sucedido, é normal que com o tempo você comece a se frustrar. Mas, desapontamento e sentimentos de culpa podem gerar mais estresse. Por isso, a recomendação é tentar se acalmar e mudar radicalmente a rotina. Você deve fazer atividades que ajudem a reduzir a ansiedade e a preocupação como, por exemplo, fazer uma viagem, praticar métodos de relaxamento e levar uma vida tranquila.
Evite o estresse O estresse impacta, definitivamente, o organismo de diferentes maneiras; pode até afetar a vida sexual do casal. Quanto mais tempo se demora para engravidar, mais estresse se acumula.
Assim, uma das primeiras coisas que você deve aprender é a gestão de suas emoções, ser paciente e não negligenciar qualquer aspecto de sua vida. A relação sexual não deve ser apenas um ato de “busca pelo bebê”.
Leia também este artigo: Quanto tempo demora para engravidar?
Apoie-se no seu parceiro para reduzir a ansiedade para engravidar Embora cada um interprete e confronte a situação de forma diferente, é essencial que permaneçam unidos e continuem a dar passos juntos. É importante respeitar e validar as emoções do outro sem julgá-las.
Lembre-se que engravidar é uma decisão que ambos devem tomar. Ter uma família significa estar presente nos bons e maus momentos. Se deixar levar pela pressão neste momento só causará problemas desnecessários no relacionamento.
Continue com sua vida e mantenha a mente ocupada Continue fazendo as atividades diárias que melhor lhe favorecem e ouse buscar novos interesses. Concentre seus pensamentos com total plenitude para as coisas que o fazem feliz e ocupam sua mente de uma forma positiva, assim você reduzirá os níveis de ansiedade para engravidar. Procure fazer atividades ao ar livre na companhia do seu parceiro. Desta forma, seu relacionamento será fortalecido.
Para engravidar, mantenha uma atitude positiva Além de focar no problema, você deve focar na solução. Não adianta ficar obcecada com coisas que você não pode mudar. Concentre-se nos aspectos positivos e no aprendizado que você teve com toda essa experiência.
É importante que, quando conseguir engravidar, seu corpo esteja sereno. As mudanças positivas começam antes da concepção e devem continuar da mesma maneira depois dela. Todos os sentimentos que você experimenta nesta fase serão refletidos diretamente no desenvolvimento do bebê.
E se quiser engravidar, claro, consulte seu ginecologista Você deve se preparar fisicamente para esse novo estágio. Vá ao ginecologista antes de engravidar: é importante que você saiba se seu corpo está em condições ideais para a gravidez.
Depois de um ano tentando engravidar sem sucesso, é necessário visitar um médico. No entanto, há momentos em que você deve recorrer ao ginecologista após 6 meses e não esperar tanto. Se você tem mais de 35 anos, é importante que não perca tempo e se submeta a estudos de fertilidade o mais rápido possível. Com o aumento da idade, a porcentagem de probabilidade de uma gravidez diminui.
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A Ansiedade para engravidar e a pressão social Quando você fica animada com a ideia de ter filhos, sua projeção futura é baseada nessa expectativa, e quando não é fácil alcançá-la, a pressão do ambiente aumenta ainda mais sua frustração e tristeza.
A consciência maternal começa desde a infância. As garotas costumam brincar de bonecas fingindo que são filhas, desde esse momento já criam uma expectativa, que aumenta com o passar do tempo. Assim, quando se atinge uma idade madura, se passa da brincadeira para a realidade: a família e os amigos estão aguardando o momento das notícias e podem estagná-la mais no processo.
Você começa a acreditar que não se encaixa no seu grupo de amigas que já têm filhos e sua hostilidade e sensibilidade aumentam. Por isso, é importante que você saiba que uma família não precisa necessariamente de filhos e que tudo chega no devido tempo.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) confirmou mais um caso de sarampo importado no Piauí. Dessa vez foi um senhor de 42 anos, que viajou para São Paulo, onde contraiu a doença.
“Estamos monitorando todos os lugares em que ele esteve. O senhor procurou um hospital particular em Teresina e também esteve no interior de Valença, onde nossas equipes estão fazendo um trabalho de imunização dos que entrarem em contato com o portador do vírus”, afirmou a coordenadora de Epidemiologia da Sesapi, Amélia Costa.
O outro caso confirmado da doença foi em um bebê piauiense de um ano de idade, que viajou também para São Paulo, e retornou ao estado com sintomas do sarampo.
Além desses dois casos confirmados, a Sesapi monitora outras dez pessoas suspeitas de terem adquirido a doença.
As cidades que apresentaram casos de suspeitos de sarampo foram: Parnaíba, Picos, Luiz Correia, Teresina, Campo Grande, Floriano e Demerval Lobão.
Para que a doença não se propague a Secretaria de Estado da Saúde faz um apelo à população, para que procure o posto de saúde mais perto de casa e tome a vacina.
“A recomendação é que crianças a partir de 6 meses a 11 meses e 29 dias, tomem a vacina. A indicação é fazer a administração da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) para esse público. No caso dos bebês, a dose da vacina administrada nestes casos não será considerada válida para fins do calendário nacional de vacinação da criança”, lembra Amélia Costa.
Pessoas com até 29 anos podem tomar a versão tríplice viral (que protege ainda contra caxumba e rubéola) nos postos da rede pública de saúde de todo o país em duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias entre elas.
Dos 30 aos 49 anos, ela é aplicada em uma dose, exceto para profissionais de saúde, que devem receber as picadas duas vezes.
Transmissão O sarampo é uma doença que passa com facilidade de uma pessoa para outra por meio da fala, tosse e espirro.
Prevenção A vacina é a única forma de prevenção da doença e está disponível na vacinação de rotina nas unidades de saúde.
Sintomas Os principais sintomas do sarampo são mal-estar geral, febre, tosse e coriza. A doença também provoca conjuntivite e se caracteriza por apresentar manchas vermelhas que aparecem no rosto e se espalham por todo o corpo.